CAPÍTULO 71

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Sem REVISÃO.

POV  ANA.

Christian abre a porta do passageiro do sedan azul e eu deslizo para  dentro. Quero lhe fazer varias perguntar, mas não faço. Sinto-me muito dormente e fria para o que realmente importa. Uma parte  de mim ainda se sente suja pelas mãos de Jack. Sim, morri de do  que ele ia fazer comigo. E com Kate.

Viro-me para Christian com urgência.

—Kate . — falo em um sussurro.

—Ela está bem , as bebês também. — suspiro aliviada.

—O que Taylor vai fazer com Jack e os outros? . — falo.

—Espero que ele mate todos aqueles covardes miseráveis. —ele se  enfurece.

—não quero que eles sejao assassinados. — sussurro.

Ele se vira para mim.

—Por que você se importa? Puta que pariu, Ana, ele tinha uma faca em sua garganta e já tinha rasgado parte do seu vestido , fora seu rosto e o de Kate. —Ele aperta a mandíbula. —Deus sabe o que eles teriam feito se não tivéssemos chegado a tempo! . —fala com raiva.

—Nao quero seu sangue na minha consciência, Christian . Por favor . —digo com um soluço.

Seu rosto se suaviza. Ele agarra meus braços e me puxa para ele.

—Ouça. Taylor  é honroso. Ele vai dar um jeito para  que aqueles idiotas nunca chegue perto de vocês novamente, sem necessariamente  mata-lo, eu acho . — sussurra a última parte .

Começo a chorar baixinho.
—Apenas me leve para casa, por favor. — digo.

—Ei. Não chore, baby. Você está segura agora . —ele diz

e me puxa apertado contra seu peito, tomando cuidado para não ferir  a minha mandíbula latejante.

—Apenas me leve para casa. —sussurro em lágrimas no oco de sua garganta.

Não demora o carro e estacionado na garragem, só sinto o mesmo abrir a porta e me pegar no colo e me levar para o elevador. Minha cabeça está girando, meu queixo está latejando  e eu não consigo pensar corretamente.

Logo um soluço escapa do meus lábios.

—Está tudo bem, Ana. —diz ele gentilmente.

Christian  tenta me passar conforto de alguma forma e tento me acalmar logo estamos na sala do apartamento .

Mas logo o pensamento de que algumas horas atrás eu e minhas filhas poderíamos esta mortas junto com minha irma e subrinhas. O pensamento me faz me sentir quase doente. Pressiono meus lábios para conter as lágrimas que caem novamente.

—Preciso tomar um banho. — digo com a voz trêmula

Começo a caminhar em direção as escadas não paro vou direto para o quarto . Christian me pega e me puxa de  volta, então estou pressionada contra seu corpo. Ele toma meu queixo na mão.

—Sinto-me tão suja. —digo.

—Você não esta suja, Ana. Tiramos você de la antes que qualquer coisa realmente ruim pudesse acontecer . — diz.
Franzo a testa.

—Como vocês nos encontrou tão rapidamente? . — Não que eu esteja reclamando longe de mim.

Ele passa o dedo na minha aliança de casamento  e eleva-a ao nível dos meus olhos.

—O quê?. —pergunto, confusa.

—Tanto sua aliança como a de Kate tem um chip rastreador. — Diz calmo.

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