AS GÊMEAS DO VOLEI

CAPÍTULO 72

Para vcs um ótimo Natal  e talvez volto antes de 2020 fuiii...

Vamos a um pequeno CAPÍTULO para saber o que de fato aconteceu com os bandidos .

Sem REVISÃO.

POV  Taylor .

Me chamo Jason Taylor sou segurança do senhor Grey a um bom tempo, e sou ex-fuzileiro  já vi coisas e fiz , que só deus sabe , sou casado com a Gail governanta do senhor Grey.

Eu e Christian não temos uma relação de empregado  e padrão é mais que isso ele me trata como da família nunca me desrespeitou e sempre me tratou bem .

Hoje e o seu casamento quem diria ele casando , mas a Ana veio realmente fazer uma diferença na vida dele .

Mas com o decorrer da festa as noivas simplesmente  somente , então vejo dois Greys , muito irritados, e preocupados mas antes que eles chamem a atenção, eu os membros das alianças com o atreadores e então não demora para sabermos a localização dela , então disfarçadamente sem chamar a atenção nos saímos e eu vamos alguns amigos da época, do exército para nos encontra  no local.

Christian e Elliot estão visivelmente nervosos, mas vou todo o caminho acalmando ambos, quando chegamos ao local vamos direto para o andar onde as meninas se encontra ao chegar lá vejo Leila , Susan Paul o irmão das meninas e Jack . Logo os meus amigos atiram três vezes e o único que fica de pé é Jack que está com uma faca no pescoço de Ana.

Depois de um pouco de conversa consigo com que solte as duas mas o que não esperávamos era Christian da uma pequena surra nele . O seguro e o mando para casa para cuidar de Ana depois de muito insistir ele faz o que eu peço e sai .

Espero a porta se fechar, e ando até o homem enrolado e se contorcendo no chão. Paro em frente dele e ele olha para mim com os olhos esbugalhados.

—Por favor, te imploro. Não me machuque. Vou fazer o que você  quiser . —ele lamenta como o covarde que ele é.

Os outros três já foram retirados daqui e para minha alegria está vivos mas não por muito tempo.

Arranco-o, lutando, encolhido e gritando como um porco do chao, e fixo-o contra a parede, até que de repente ele percebe que não vou machucá-lo, ainda. Deixo-o de lado para que ele caia no chão. Ele rapidamente se arrasta em uma posição  sentada contra a parede. Fixo meus olhos em seu rosto ensanguentado. Seu olho esquerdo está começando a inchar, a bochecha tem um corte no lábio que está sangrando.

A faca está ao nosso lado. Seus olhos saltados desviam-se para ela, e eu não tento chutá-la para fora do caminho ou alcançá-la.

Em vez disso eu sorrio com frieza e imediatamente sua boca começa a tremer incontrolavelmente.

—Você deu sua palavra. — ele grita.

Calmamente me abaixo e pego a faca.

—O que você está fazendo? . —Ele grita em pânico.

Ele esta tão aterrorizado que ele está tentando rastejar lateralmente acima do parede.Vou perto o suficiente para ouvir o coração batendo em seu corpo e não digo nada. Basta observar o terror por trás de seus olhos. Tomando o meu tempo, trago a faca ate sua garganta e aperto. Ele congela. Uma gota de sangue aparece em sua pele.

—Por favor, por favor, não me mate. Não ia machucá-la. Só queria assustá-la, ensiná-la a lição. Eu a amo . — ele implora pateticamente.

Eu franzo a testa.

—Você não a ama. Você não pode fazê-lo. Você é um rato. Ela é uma mulher. Os ratos não amam seres humanos. — Digo tentando controlar minha raiva.

—Sim, sim, eu sou rato. Você está certo. Eu não a amo . —Ele concorda imediatamente, balançando a cabeça descontroladamente, aperto um pouco mais a faca.

—Então, concordamos em algo. Ana é a mulher de quem?. —pergunto.

— Do christian. — ele pronuncia imediatamente. Apesar de dizer o nome do Grey com uma está elevação na voz .

Inalo o cheiro de sua urina. A mancha escura está se espalhando sobre sua virilha. Levanto meus olhos de volta para seu rosto chorando e não sinto nada. Nem mesmo o ódio.  Uma chateação. Os rapazes lá fora ficaram desapontado com esse covarde.

—Bom. Estou contente que você entende. Você cometeu um erro quando você mexeu com mulheres do greys, porque que eu agora seu pior problema . —digo a ele.

Puro pânico passa por seu rosto do sanguessuga. Tem sido um  longo, desde que tive que lidar com tal situação.É irritante que tenha que fazer isso. Não quero fazer algo assim. Mas homens como ele me obrigam a voltar para este negócio desagradável.

Minha voz é plana e sem emoção.

— O senhor Grey não é  nenhum assassino. Claro, teria chutado a merda fora de você mais não teria ido mais longe que isso. Eu ao contrario, posso matar a sangue frio. Poderia matá-lo agora sem derramar um pingo de suor. Tão indolor quanto golpear uma mosca — falo.

Sua cabeça empurra em medo.

Continuo como se nós estivéssemos tendo uma conversa educada.

—Há tantas maneiras que eu poderia acabar com você. Cortar  uma artéria e vê-lo sangrar neste piso. A minha opção favorita, na verdade. Ou te esfaquear repetidamente, cortando cada órgão vital. Um pouco enfadonho, mas da certo. Ou dar muitos cortes não fatais para deixa-lo ter uma morte dolorosa e lenta. Até agora ninguém me irritou o suficiente para me fazer recorrer a este método ainda. — falo casualmente.

Ele estremece visivelmente.

—Eu provavelmente estaria fazendo um favor ao mundo ao matá-lo, mas parece que você é o homem mais sortudo esta noite.  Chegamos aqui antes de você ter tido a chance de provocar qualquer dano permanente. Então eu vou tomar uma exceção.  Vou deixá-lo viver sou uma pessoa de palavra não tirarei uma única gota do seu sangue. Mas não posso dizer o mesmo dos homens que estão lá fora eles odeiam homens com você é eles adorariam brincar com você . — Falo com um sorrisinho.

— Por favor não. — Diz chorando tentando me tocar.

Minha voz é como uma chicotada. Pela primeira vez realmente sinto fúria crua o suficiente para acabar com sua vida.

—Não me toque. — digo a ele.

Ele encolhe e começa a tossir.

—Bom. —Olho para ele por alguns segundos a mais, então viro e  abro a porta.

E volto para meu carro onde, Eddy e Mace estão dentro.

Eddie levanta a mão. Eu concordo. Ambos saem do carro... Agora é a vez deles que eles se divirtam com a aquele pedaço de merda .

Quando ligo o carro, meu telefone toca. É Gail.

—Hey, baby. —digo ao telefone. E não há nada, além de amor na  minha voz.