Capítulo 1

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No velório de Rick Russo todos se perguntavam se seria possível enfim ter um fim a antiga rixa ente as famílias Russo e Rossi, ninguém da pacata cidade sabe como ou quando começou tudo, mas todos sabem que a cada geração uma nova briga começa.

Seja por um amor em comum, por uma porta batida na cara, por uma briga de crianças no parquinho. Motivos são o que não faltam e tudo o que a cidade sabe é que um Russo e o um Rossi não podem conviver em paz, menos ainda no mesmo comodo que é sinal de terceira guerra mundial a caminho. Confesso que como um dos Rossi eu deveria estar mais animado com o fim dessa história, mas pra mim é indiferente já que nunca tive contato com esse homem e todos os outros Russos saíram da cidade a muito tempo atrás com a promessa de nunca mais voltar.

Meu pai está controlando o sorriso de alegria de ver seu arqui inimigo no caixão, ele fez com que todos da família se vestissem com a melhor roupa e estivessem impecáveis para comparecer ao velório e enterro do 'Saco de bosta' como ele diz. Estou de saco cheio louco para sair daqui e escapar para casa da Lívia, meu pau até se anima quando meu lembro dela, a garota é linda e gostosa pra cacete!  Para minha alegria ela não é nenhuma santinha e passa a maior parte do dia sozinha em casa. 

Cara como eu quero sair daqui agora estou ficando muito animado para ficar em público sem constrangimento. Forço minha mente a não ir por esse caminho, mas meu amiguinho não quer me dar atenção! Que saco não posso ficar duro em um velório, nem mesmo pensar no morto no meio da sala faz meu pau descer.

Olho em volta na sala e ninguém está prestando muita atenção em mim, eu confiro se o meu paletó está bem fechado e escondendo minha vergonha. Não sei o que acontece comigo, mas ultimamente estou cada vez com mais tesão acumulado, nem mesmo estar com Lívia ou batendo uma está me ajudando. Eu continuo ficando duro e por me conhecer sei que essa porra não vai abaixar até que eu goze.

Talvez seja meu corpo entretanto na fase adulta? Já que todos dizem que ainda sou um moleque, talvez seja meu corpo querendo compensar alguma coisa, não sei porque isso a não ser que estou ostentando uma ereção que está apertando contra meu zíper da calça. 

Olho em volta de novo e confirmo que ninguém está prestando atenção em mim, então saio de vagar e com paços curtos até que chego na escada da casa. Um dos últimos pedidos do falecido foi de que o velório seria na casa dele, para obrigar qualquer um que realmente quisesse ver ele morto entrasse no lugar que muitos que estão aqui disseram que nunca pisariam. Meu pai é um desses.

A casa é gigante, os Russos sempre foram muito ricos e donos de muita coisa na cidade que só fez a briga entre as famílias aumentar, mas mais uma vez nunca liguei para isso, agora só preciso resolver o problema na minha calça antes de voltar e fingir que nada aconteceu.

Chego no segundo andar confiante de que ninguém me viu ou seguiu, o lugar até que é agradável e isso me surpreende já que o andar térreo parece saído de um filme de terror tipo Psicose! Olho em volta e descido entrar na porta mais distante, assim posso ouvir quando alguém se aproximar e tentar me esconder.

Entro e fecho a porta atrás de mim e viro para olhar em volta no lugar que me meti, abro o paletó enquanto ando pelo quarto. Ele lembra um quarto daqueles antigos todo cheio de firula e tudo cor creme, tem tecido caindo pelo dossel da cama, cortinas que devem custar mais caro que meu carro velho, a cama parece ser muito macia e incrivelmente alta. Eu tenho 1,85 de altura e ainda assim poderia ser alta para mim.

Nunca tinha visto um quarto como aquele, porque aquele velho iria ter um lugar tão bem decorado assim? Sento na cama ainda olhando em volta e sou recebido por um perfume gostoso que agrada muito meu pau, cara tudo faz meu pênis ficar animado! Qual o meu problema?

Estou cada vez mais excitado e meu pau está muito marcado contra minha calça, desafivelo o cinto e abro a calça social que meu pai me fez usar. Tiro a camisa social de dentro da calça e meto a mão na minha cueca e esfrego meu pau eu me arrepio porque o atrito do tecido estava me matando, ainda me sinto preso e abro os primeiros botões da minha camisa que estava me sufocando.

Agora estou confortável dentro do possível e me concentro para terminar o mais rápido possível, fecho os olhos e deixo minha imaginação trabalhar. O cheiro aumenta no meu nariz e eu aumento o ritmo, eu me deito caindo para trás na cama e o perfume fica tão forte e tão gostoso que eu sinto que estou perto.

Abro os olhos quando sinto minha porra chegando e quase morro do coração, tem uma mulher me olhando, me sento rápido e o pior é que não consigo parar o jato que vem, para piorar meu pau estava apontado para a mulher o que resultou em um jato de porra indo direto para ela.





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Meu mais novo projeto!

Espero que gostem dessa história! ❤❤❤❤

Desafiando a Maldição  - Trilogia IRMÃS RUSSO Livro 1Onde histórias criam vida. Descubra agora