Meu corpo minhas regras

Cap 39

Miguel... 

Enrolado no roupão sair do banheiro, catei minhas roupas jogando-as sobre a cama, tirei o roupão e vestir a camisa depois a cueca, me preparava para colocar a calça jeans quando ela saiu do banheiro e me freiou segurando o tecido não permitindo me vestir. 

_ O que foi? 

Perguntei sem entender, ela rolou os olhos fazendo aquela expressão de obviedade e eu tive que ri. 

_ Tá óbvio não? 

Pegou a calça sem esforço jogando para qualquer canto, nem prestei atenção, apenas observa ela com aquela postura mandona, eu adorava. 

_ Você vai dormir aqui hoje! 

Piscou, agarrei sua cintura trazendo ela para colar meu corpo que era aquecido de imediato pelo seu. 

_ É um convite ou uma ordem? 

Apertou minha bochecha toda debochada, ela estava mais atrevida e feliz, totalmente livre, mesmo que eu adorava seu jeito mandão amava mais seu sorriso divertido, suas brincadeiras alegres e totalmente espontânea. 

_ É uma ordem seu bobinho. 

Afagou o lugar que apertou, me olhou sorridente, ela está assim sem tensão desde o momento que sentir seu gozo escorrer em mim, confesso que adoro ver ela tão liberta. 

_ Então vou acatar! 

_ Ótimo! 

Me dar um beija rápido. 

_ Vou me trocar. 

Desisto da calça jeans subindo na cama só de cueca e blusa, ela entra no closet, demora uns minutinhos e sair de lá uma tentação, cabelos amarrados e um coque que permite alguns fios de cabelo cair pela lateral do rosto, a camisola é curta deixando amostra as pernas torneadas e brilhosas, fico fascinado com seu swing, a forma sexy que ela transmite ao vim até a cama com um movimentar dos quadris que me deixa a ponto de bala. 

_ Passa nos meus ombros? 

Fecho a boca balançando a cabeça para sair do transe, ela estende o creme e senta no meio das minhas pernas, o cheiro de mulher tão próximo me deixa inebriado. Se a intensão dela era me instigar ela faz com sucesso, apenas o cheiro do seu corpo me deixa duro. 

_ Amo massagem! 

Tomba o pescoço me dando mais acesso a parte direita do ombro, suavemente passo o creme na curvatura do seu percoço, ela relaxa soltando um suspiro lônguido parecendo cansada.  

_ Eu percebi. 

Beijo sua bochecha só para ver seu sorriso se abrir, ela ama afeto e gestos carinhosos. 

_ Hum... 

Tento não parecer um tarado mas é impossível seu gemido não causar uma vibração no meu corpo e descer como um descarga para o meio das minhas pernas, tomei essa mulher sem pudor naquele banheiro, depois de um sexo manso e tranquilo na cama enterrei nela naquele box como se ela fosse meu fôlego de vida, e agora de novo estou louco de desejo por ela, o corpo definido e principalmente a alma fascinante que ela tem, tudo me instiga. 

_ Você tem mãos boas. 

Elogia risonha, sem perceber por puro instinto minhas mãos corre sedentas no seu busto, ela arfa assustada, toco seu ventre com desejo. 

_ Você me deixa enlouquecido. 

Mordo sua orelha voltando nos peitos fartos, massageio me agradando do som erótico que sair em sussurros dos seus lábios.