Qual É O Seu Problema? ~Noany~

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~Any Gabrielly

Noah Urrea encarando meu mine shor.... Devo preocupar?

Segui novamente para o meu quarto, tentei arrancar alguma coisa do Bailey a respeito do Noah mas tudo que ele me disse era para eu fosse mais esperta com suas jogadas.

Sabina- iaí? O May disse alguma coisa? –me pergunta assim que entro.

Any- as garrafas tão aqui? –olho para as outras camas e sabina nega a presença delas. -ele só me disse para ser mais esperta que as jogadas do Urrea.... –bufei me sentando na cama.

Sabina- será que ele é aquele tipo de garoto obcecado por sexo? E por isso tenta se controlar sendo estudioso? Eu sei não faz tanto sentido mas vai que, né?! –ela senta ao meu lado.

Any- e se eu instiga-lo assim como ele faz? Só que de uma forma mas potente? –olho para ela e a mesma ri.

Sabina- se você não consegui apagar o fogo antes da hora, eu só te pesso uma coisa.... Use proteção tá? –ela segura minha mão.

Any- eu sei me cuidar palhaça.–me solto da sua mão. -eu só preciso que você faça ele ir para o mesmo lugar que eu for hoje a noite, ok?

Sabina- tudo bem... Mas me avise para onde você for antes!

[...]...

Depois de várias e várias instituições do instrutor ele finalmente nos liberou para o banho. Já estava escurecendo, combinei com a Saby todo o plano e assim que ela visse o Noah, pediria para que ele fosse até a cozinha.

Já faz uns quinze minutos que estou água dando o garoto, tratei de pegar a chave da dispensa que fica na cozinha porque quero trancar ele lá dentro.

~Noah Urrea

Eu mal tinha saído do quarto e a sabina já vrio me dizer que a Sina me esperava na cozinha e que parecia ser sério. Cada passo eu tentava me lembrar de alguma merda que eu fiz para o motivo dela estar brava.

Cheguei na cozinha e não vi ninguém além da Any.

Noah- cadê a Sina? –pergunto me aproximando dela.

Any- eu tenho cara de quem segue ela a todo tempo pra saber onde ela está? –respondeu sem olhar para mim

Garota bruta!

Noah- porque tá tão brava? Isso é ciumes? –instiguei.

Any- ciúmes? De você? –gargalhou. - quem sabe em outra vida–pela primeira vez dirigi seu olhar para mim.

Noah- eu sei que me quer Gabrielly e faz de tudo por isso–dessa vez falo em se ouvido por trás.

Ela se virou para mim e eu a impressei contra os armários, fazendo nossos corpos ficarem colados.

Any- eu gosto de homens de verdade, você não passa de um boiolinha anjo! –ela diz enquanto olha nos meus olhos.

Noah- Gabrielly... Não queria ver o outro lado da moeda. –cerro os meus olhos.

Any- você não consegue Noah, adimita para si mesmo que nunca vai me conseguir fazer "mulher" se é que me entende! –dessa vez ela disse em meus ouvidos.

Dei uma olhadinha no local e achei a porta da dispensa, agrarrei a Any pela cintura e induzi Até aquele pequeno quarto de reservas.
Assim que entramos ela fechou a porta e deu duas voltas na chave.

Antes que ela se virasse ataquei o seu pescoço com beijos molhados e a mesma se arrepiava constantemente, já era notável a minha ereção.
Fiz uma trilha até sua boca e pedi espaço com a língua, ela cedeu sem hesitar.
Enquanto nos beijavamos, os meus dedos deslizavam por todo o seu corpo e deixem um apertão forte em sua bunda.

Any- hora de te mostrar uma coisinha –ela parou o beijo e tirou a minha blusa.

Devagar ela beijava o meu pescoço, logo depois o peitoral e em seguida já se encontrava agachada passando os dedos pelo meu membro que implora para sair da calça.

Noah- puta merda Any! –disse baixo quase como um gemido.

Any- ele parece latejar...–se referiu ao meu membro.

Ela desabotoou a minha calça e a desceu junto com a minha cueca. Senti ela dar um beijo na "cabecinha" e respirei pesadamente.

Any- eu poderia te dar esse prazer? Poderia.... Mas você tem que provar do próprio veneno. –ela se levantou e me deu um selinho.

Noah- a não Any isso é maldade cara! Deixar um cara de pau duro na vontade é sacanagem.... –subi minhas calças.

Any- boa noite Urrea! –ela destrancou a porta e saiu.

Aaaaa eu não sei escrever cenas quentes kkkkk
mas tá aí pessoal
Boa leitura!