Aileen - Livro 1

Capítulo 35

Matthew

   Observo enquanto Aileen tira as botas e entra no closet com elas na mão, eu estava jogado na cama, depois do jantar ficamos mais alguns momentos na sala de estar, depois decidimos subir para descansar.

- Gosto dessas botas. - E realmente gostava, deixavam suas coxas grossas em destaque mesmo quando estava cobertas por uma calça. Perfeita. - Te deixam gostosa.

- É mesmo? - Sua voz sai um pouco abafada por estar dentro do closet. - Gostei de saber disso.

   Espero por mais alguns minutos, ela não saiu do closet e parecia estar mexendo em alguma coisa lá dentro, me senti ereto na cama decidido a ir até lá busca-la, eu queria ela na minha cama logo.

- O que você está fazendo aí? - Quando sento ereto na cama com a intenção de ir atrás dela, a mesma sai do closet. - Puta que...

- Não coloque a mãe de ninguém no meio disso Matthew.

   Aileen estava vestida com uma lingerie vermelha escura, seus seios estavam empinados pelo sutiã, uma cinta liga deixava todo o conjunto ainda mais provocante, a calcinha era quase transparente e deixava toda a beleza daquele corpo evidente, mas o que fazia aquilo tudo ainda mais sexy eram as botas, tão longas que cobriam seus joelhos, pareciam feitas exatamente para aquilo.

   Aileen caminhou em minha direção balançando os belos quadris até estar aos pés da cama, subir nela e vir engatinhando em minha direção, como uma serpente que queria hipnotizar a presa e eu fiquei lá sendo hipnotizado, aquela era minha fantasia de adolescente.

- Vamos brincar Sr. Callow. - Caralho. Ela balançou um par de algemas na minha frente, que eu ate então, não tinha notado, meu pau pulsou com força.

- Você vai me algemar? - Falo cheirando seu pescoço, ela puxa minha camisa pelo meu pescoço e senta em meu colo.

- Sim. - Aileen coloca minhas mãos para traz prendedo-as na cama.

- Não sei se posso ficar sem te tocar amor.

- Eu sei que não, é por isso que vai ser divertido.

   Ela sorri antes de morder o lóbulo da minha orelha e rebolar em meu colo, tento beijar sua boca mas ela desvia o rosto, sua boca desce por meu pescoço, meu peito e barriga, cada vez que ela desce, sua bunda sobe me deixando louco para toca-la, para foder ela por trás.

   Puxo meus braços mas não consigo solta-los, Aile abre o botão e zíper da minha calça, me levanto um pouco para ajuda-la. Ela passa a unha do indicador por minha coxa fazendo um arrepio de prazer passar por meu corpo, sinto meu pau quase implorando para ser usado.

- Aile...
 
  Ela finge que não ouviu nada, quando puxa minha cueca e tira com os olhos vidrados nos meus. Ela novamente senta em meu colo e rebola, geme quando nossos sexos se encontram naquela tortura deliciosa com aquela pequena calcinha como único impecilho, seus lábios encontram os meus com desejo antes dela parar e novamente se ajoelhar em minha frente.

   Quando Aileen segurou meu membro o masturbando eu achei que iria gozar apenas com a visão. Ela o colocou na boca e eu não consegui conter o xingamento que saiu da minha boca, puxei as algemas com força tentando me soltar em vão, eu queria toca-la, queria segurar seus cabelos e sentir o movimento da sua cabeça, mas não conseguia, e aquilo só parecia me instigar mais.

   Aileen era boa fazendo aquilo, aquele era sem dúvidas o melhor oral que eu já tinha recebido na vida, ela levantou o tronco apenas para tirar o sutiã me dando a visão dos seus belos seios, quando ela introduziu meu pau até sua garganta e chupou com força, senti minha alma tocar o inferno, um segundo antes de gozar em sua boca ela tirou, se inclinou para frente fazendo todo meu gozo cair em seus seios, sua mão continuou me masturbando até a última gota sair.

   Aileen deitou a minha frente apoiando corpo nos cotovelos e abrindo bem as pernas, colocou dois travesseiros para apoiar o corpo antes de passar as mãos pelos seios, ela os apertou e gemeu mordendo os lábios e jogando a cabeça para trás. Caralho eu precisava me soltar, eu queria fazer aquilo.

   Sua mão desceu soltando a cinta antes de massagear seu sexo, Aileen gemeu chamando meu nome enquanto dava prazer a si mesma, um dedo, dois, os gemidos, meu nome saindo da sua boca.

- Aileen, me solte.

  Ela me olhou nos olhos e sorriu antes de morder os lábios com força, meu pau estava duro e pulsando, louco para sentir aquela mulher envolta dele, mas ela parecia apenas se divertir com minha tortura, eu puxei meus braços mais uma vez com força mas de nada adiantou.

   Aileen se remexia cada vez mais com o contato de seus próprios dedos em sua intimidade. Ela parou seus movimentos e gemidos, tirou lentamente a calcinha deixando as botas ainda no corpo, ela se ageitou em meu colo e desceu sob meu comprimento arrancando um gemido de nós dois, seus movimentos começaram lentos, ela gemia olhando em meus olhos, suas mãos buscavam apoio em meus ombros enquanto suas investidas ficavam mais rápidas.

   Senti suas mãos descendo por meus braços enquanto me beijava e algo frio em uma delas, segundos depois minhas mãos estavam livres das algemas, segurei em suas bunda apertando com força, joguei Aileen na cama e fiquei por cima, minhas investidas eram brutas e ela chegou ao clímax minutos depois.

   Virei seu corpo ainda atordoado pelo orgasmo para que ela ficasse de bruços em cima dos travesseiros e novamente estava dentro dela, apoiei meu peso em um dos cotovelos e segurei seu cabelo com a mão livre. Mordi e chupei a pele do seu pescoço arrancando gemidos altos dela.

   Senti que iria gozar outra vez, acelerei minhas investidas e coloquei minha mão por debaixo do seu corpo para massagear seu ponto de prazer.
  Aileen teve seu segundo orgasmo apertando meu membro e me fazendo gozar com força dentro dela.

- Você é maravilhosa, não posso ter tanta sorte assim.

   Sua risada ecoa pelo quarto me deixando calmo e confortável, não era uma brincadeira, eu não podia mesmo ter tanta sorte assim, ela podia estar com qualquer homem e estava ali no meu quarto, nos meus braços.