Prólogo: o devir

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Tentei ser alheio ao que sinto e ao submeter o arbítrio ao que sou, tornei-me criatura de mim.
Essa criatura roubou-me a voz, falando por minhas mãos, tornando-me passageiro do que sinto e espectador das impressões que vier a causar.
Que o imponderável nutra sua expectativa a partir daqui e que ao final, tenha valido a pena.

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