Outrora viço, agora mágoa, tornado remorso
Vulnerável é o ânimo, escravo das vivências
Que por tortuosas linhas rascunha o malgrado feito fátuo
Por não ter para si o que oferece a quem não quer, qual volúpia imerecida
Recebido como capricho, assaz venal, feito nobre coisa rota
Rastejando a face lívida na ampla tez de um corpo indiferente
Na morna nulidade de prostrar banal, a quimera do sonho profanado.