Eu to super feliz com o Jorge, apesar da gente não tá namorando.
Mas parece que o Anderson só quer que eu fique com ele.
Ele diz que quer ver minha felicidade, mas parece que eu tenho que ser feliz do lado dele.
Ele não perde a oportunidade de quando eu estou sozinha, pra me parar.
Eu passava mais tempo na casa do Jorge do que na minha própria casa. E meu pai tava ficando puto com isso.
Sei que é ciúmes, ele tá vendo a "filhinha" dele crescendo.
Tati: Jorge! - dou um grito quando entro em casa.
J2: que que foi minha princesa, aconteceu alguma coisa? - neguei.
Tati: achei que tu tinha saído. Meu pai falou pra tu ficar de "plantão" hoje. - faço aspas com a mão.
J2: Meu sogro, pega muito no meu pé, tu podia pedir ele pra me dá uma folga, pra gente ficar só no love hoje. - me abraçou por trás, balançando nossos corpos, como se estivessemos dançando em algum ritmo de música.
Tati: vou ver o que eu faço, mas ó, eu quero 100% da sua atenção hoje, faz tempo que não recebo isso.
J2: pode deixar, que eu dou todo seu hoje, me usa e me abusa. - me viro ficando de frente pra ele.
Tati: Gostei dessa parte do abusa. - dou um selinho nele e me solto só abraço. - trouxe aquela coxinha que tu me pediu, tá aí dentro de alguma dessas sacolas.
Ele esfrega as mãos e vai procurar a coxinha.
J2: mas eu pedi só uma, tu trouxe cinco. - balanço a cabeça.
Tati: quatro é pra mim.
J2: a privada que lute depois. - faço careta.
Tati: desculpa, mas eu sou uma princesa e princesas não fazem essas coisas.
J2: Então tá bom, madame. - imito uma princesa fazendo reverência e saio dali, indo para o quarto.
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Jorge Silveira, 20 anos Vulgo: J2
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