31.

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- Não, eu fiz minhas pós na França. Passei um tempinho, mas eu sou acostumada com aqui, não consegui me adaptar. Nunca consegui. - eu disse, a gente já tinha secado uma garrafa de vinho enquanto comia e conversava, já estávamos na metade da segunda que eu peguei na adega aqui de casa. -

- Porra, eu passei muito tempo fora, mas acho que é porque era só papo de trabalho mesmo. Estudei e trabalhei pra caralho por lá, claro que dava pra pegar umas saídas, mas não é tanto quanto aqui.

- Quando eu fiquei fora, minha mãe jurou que eu ia mudar pra Itália. Tadinha, tá esperando até hoje. - ele riu. - Você gostou mesmo da minha comida, né? - falei vendo ele servir novamente o fricassê. -

- Gostei, pô. Tá braba.

- É, eu sei. Só faço coisa gostosa. - ele me encarou e bebeu do vinho, desviei o olhar do dele e coloquei mais um pouco de comida no meu prato. - Ta quente aqui, né? - falei quando terminamos de comer novamente, o vinho já entrando na mente. -

- Um pouco, mas é porque o ar condicionado ta desligado pô. - ele disse observando o lugar. -

- Vem, vamos lá fora. - falei pegando ele pela mão, peguei a garrafa de vinho da mesa e fui levando ele pra parte da piscina, bem mais ventilado. - Nossa, que diferença. - eu disse. -

Ele sentou em uma das cadeiras que tinha ali e eu sentei de frente pra ele, coloquei a garrafa em cima da mesinha e coloquei minhas pernas em seu colo.

- Faz uma massagem ai... - falei bebendo o vinho da boca da garrafa, fazendo bico. -

- Folgada!

- É sério, tive que correr de um lado pro outro hoje o dia inteiro.

Ele pegou meu pé, com suas mãos firmes e foi me massageando, eu tomava o vinho pela boca da garrafa e ficava analisando o jeito que ele me tocava, me olhava.

- Então quer dizer que você ta só em casa? - ele disse e me olhou, eu assenti com a cabeça. -

- Sim. - respondi por fim. - Tô com essa casa enorme só pra mim.

- Hmmm, interessante. - ele disse e foi subindo suas mãos, dos meus pés pras batatas da perna e depois pras coxas. - Vem aqui, vem... - ele disse batendo nas suas pernas. -

Me levantei da cadeira, apenas pra sentar no seu colo. Ele pegou a garrafa da minha mão e bebeu uns dois goles, passou meu cabelo todo pro lado e beijou meu pescoço, deu mais alguns beijos ali, até subi pra minha boca.

Nossas línguas se encontraram e se chocaram como sempre, cheias de desejo, querendo mais. Mas, o beijo não tinha nenhuma pressa, estávamos presos naquilo, no nosso contato, eu estava alisando sua nuca, enquanto uma mão dele estava espalmada nas minhas costas, pegando passe livre para alisar todo meu corpo.

Nos encaramos quando o beijo foi finalizado, o olhei e ele ainda me encarava sério, chupou a pontinha na minha orelha e deu uma mordida em seguida.

- Eu fico nervosa quando você me olha assim... - eu disse o olhando -

- Assim como?

- Assim... como se pudesse ler todos os meus pensamentos. - ele me olhou, exatamente da forma como eu estava falando, um olhar que queria me analisar a qualquer custo. -

- Vai ver, eu posso... - ele disse e deu um beijo no meu queixo. -

- Tem certeza? - perguntei sorrindo. -

- As vezes sim. - ele disse e pousou suas mãos na minha bunda. -

- Então o que eu tô pensando agora?

- Tá pensando em dar pra mim. - ele respondeu rápido, sem pensar duas vezes. Eu ri. -

- Convencido!

- Você que me deixa assim. - ele alisou minha bunda por de baixo do short. -

- Mas você errou, eu não tô pensando em dar pra você. - eu disse e ele seguiu me analisando. -

- Não?  - eu neguei com a cabeça. - E tá pensando em quê então?

- Tô pensando em fazer o calor passar. - eu disse e sai de cima do colo dele.-

Eu estava de costas, em direção a piscina, mas eu sabia que o olhar dele estava em mim. Eu podia sentir queimar nas minhas costas.

Tirei o cropped que eu vestia, deixando cair no chão, andei mais um pouco e abaixei pra tirar o short e minha calcinha. Amarrando meu cabelo em seguida.

Eu não sei se era o vinho, se era a forma maluca que o Gustavo fazia com que eu me sentisse desejada, o clima que ele deixava no ar todas as vezes que estávamos juntos.

Não sei! Era indecifrável pra mim. Mas aquilo me dava coragem pra ousar de forças que nunca tinha feito antes, ou até mesmo, me achado capaz de fazer.

- Você não tá com calor? - falei virando o rosto pra encontrar o olhar dele no meu, como se já tivesse esperando. - Não vem? - falei chamando ele com o dedo indicador. -

Ele me olhou mais um pouco, mas já foi se levantando da cadeira tirando a blusa, se livrando da chinela. Eu já tinha entrado na piscina, estava na parte rasa, meus peitos amostra sem cobertura alguma da água.

Ele tirou a bermuda e foi descendo pela água, parou no penultimo degrau da escada de dentro da piscina, eu o interrompi.

- Na altura perfeita. - falei subindo meu corpo, me colocando de joelhos no degrau que ainda faltava e fui levando seu pau na minha boca. Ele gemeu, lento, levando a cabeça pra trás. -

- Porra gostosa, você vai me foder assim. - ele disse em meio a gemidos, um tempo depois, enquanto eu fazia um vai e vem rápido com minha boca na sua piroca. -

- Goza pra mim, vai. Na minha boca... - eu disse quando tirei o pau dele da boca e cuspi na ponta, voltando a chupar. -

- Caralho! - ele deu um puxão no meu cabelo. - Vou gozar, Catarina. - assim que dele terminou de falar meu nome, ele já foi liberando os jatos de porra na minha boca, me deixando cheia de tesão. -

- Achei que você queria acabar com o calor. - ele disse, terminando de descer e me abraçando, me levando pra parte mais funda, fazendo com que eu ficasse no seu colo ali dentro. -

- Não acabei? - falei quando ele me prendeu na parede. -

- Não. Tu fez foi brincar com o jogo. - ele disse e me beijou, colocou as mãos na minha bunda e me levantou um pouco em seu colo, chupando meu peito. -

- Deixa eu me queimar então... - falei fraca, enquanto ele continuava chupando meu peito, ele passou a mão, segurando meu rosto pelo meu queixo. -

- Safada.

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