94.

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GUSTAVO.

Filha da puta cara, cachorra, safada, piranha, gostosa do caralho. Tava mamando meu pau como se fosse o último do mundo, que isso, eu na ponta do pé já, pensamento na casa do caralho pra não gozar.

Pela cara dela ela sabia que eu tava me segurando, quando eu pegar, vou maltratar também... vai pensando que Bangu não vai virar!

- Vou gozar, caralho. - falei entre um gemido e outro, ela sorriu e tirando o pau da boca e apertando, dando uma moral pras minhas bolas, chupando uma de cada vez, apertei a cama, quando ela voltou com a boca pra me mamar, colocou até engasgar, lacrimejou e tudo, filha da puta. -

Autocontrole foi pra casa do caralho e eu gozei gostoso na boca dela, engoliu tudo e foi se levantando. Olhei o corpo dela todo, visão pô. Muito gostosa, que isso, é até pecado... namoral.

Ela veio engatinhando na minha direção, me empurrando mais pro meio da cama, alisando meu corpo, a encarei. Pau não abaixa não, mané... muita loucura na cabeça.

- Tu é muito gostosa, Catarina! Porra! - falei passando a mão pelo corpo dela, apertando a bunda dela com vontade. -

- Você gostou, amor? - ela se ajeitou, sentando no meu colo. Passando os braços pelo meu ombro, alisando minha nuca. Assenti com a cabeça. -

- Muito, pô. - falei a encarando. -

- Que bom... - ela puxou meu cabelo com força, passando a língua do meu pescoço até chegar no meu ouvido. - porque eu coloquei ela especialmente pra você rasgar, rasgar enquanto me fode gostoso, seu gostoso.

Te falar, quem se controla é o cão, porque eu não. Mão tremeu filhão, meti o tapão naquele rabo enorme dela, sem chances pra ela falar nada ou querer me travar, já fui apertando na cintura e virando ela na cama, ficando por cima.

Maxilar pra trincar já, cara quente, mas de tesão. Filha da puta essa garota, safada cara. A olhei e ela tava sorrindo, me provocando. passando a mão no peito, silabou um "rasga, vai... eu sei que você quer.", desci no inferno e voltei no céu.

Segurei com força aquele pedaço de pano e não precisou de muito pra tira que ela chama de calcinha se rasgar.

Passei a mão na buceta dela e tava molhada já, mas eu queria e precisava sentir o gosto dela, pincelei com a língua e observei ela se contorcer.

Gosto muito, namoral, oral é o que há! Na vida você tem que saber chupar uma buceta, não tem jeito.

Me acabo de verdade, chupei, mordi, brinquei mais do que qualquer coisa, sentia as puxadas dela na minha cabeça, implorando pra eu a foder, mas agora é a minha vez de judiar.

- Mete, amor... - ela gemeu manhosa. - Por favor, quero gozar no seu pau. - chupei com mais vontade a buceta dela e senti a perna dela tremer. -

Parei de chupar e fui ficando por cima dela, o lábio dela já vermelho de tanto que ela mordeu, as costas arqueadas.

Empurrei ela pra se deitar por completo na cama e pincelei a buceta dela com meu pau, ela arfava pesadamente, me encarando, suplicando com os olhos.

Apertei os peitos dela por cima daquele sutiã, prendi a mão no meio do negócio e puxei, rasgando também, ela me encarou surpresa, mas dava pra ver o tesão de longe, chupei um peito e mordi o biquinho.

Ela gemeu meu nome, enquanto tava chupando, ajeitei o pau na buceta dela e enfiei tudo de uma vez, aquela coçada no útero pra deixar esperta.

Ela gritou, arqueando as costas na cama, segurei as costas dela pro choque não ser tão grande. Caralho! Buceta gostosa do caralho, encaixada assim, porra... fico maluco.

Apertei na cintura dela, puxando mais pra ponta da cama e ai parceiro, 150bpm, 700 por minuto, aquelas coisas.

- Olha pra mim! - falei dando um tapa na bunda dela, ainda tava em pé, mas coloquei ela de ladinho, essa machuca, não tem como, a gente sente o pau dando um oi lá. - Quando eu tiver te fodendo assim, desse jeito, você olha pra mim. - puxei o cabelo dela e ela me encarou, mordendo o lábio. - Falei pra você não me provocar. - ela gemeu, me fazendo gemer e mordeu os lábios. -

- Você é muito gostoso! - ela disse entre os gemidos. - Porra! Ninguém fez comigo o que você faz... - fiquei como, passei a perna dele voltando, deixando ela deitada na cama, só pra olhar no olho dela. -

Encaixei o pau novamente e dei umas reboladas, namoral, o pau pode ser grande o que for, isso graças a Deus, Deus me deu.

Mas se o maluco não sabe foder, já era... vai pensando que só mulher que rebola, elas se apaixonam no gingado. Não abro mão.

Catarina gemeu mais alto, mais vezes, arranhando minha barriga, meu olho não saia do dela. O rosto já vermelho de tesão, essa cara dela de safada, fico maluco.

Entrelacei minha mão na dela, as duas mãos, aproximei meu rosto do dela enquanto rebolava devagar, dando umas estocadas fortes no final de cada rebolada, ela arqueava as costas sempre.

- Gostoso. - ela aproximou a boca dela da minha, mordendo meu lábio. -

- Gostosa é você! - empurrei ela mais pra cama, famoso mamãe e papai, olho no olho e já era. - Gostosa! Você me deixa maluco, Cat! Em todos os sentidos.

- Isso... me fode assim. - falou gemendo com a boca contra minha. -

- Isso que eu tenho com você... - colei minha testa na tela, nós dois suados, tesão acumulado, vontade de gozar, olhar pra ela assim... porra, me quebra. - Porra, Cat... isso que eu tenho com você, não dá... - a olhei e penetrei mais sorte, mais rápido. -

- Vou gozar, amor... vem, vem.. comigo! Goza comigo. - ela gemeu baixinho, a boca colada na minha, porra. -

- Te quero pra mim, Cat... - falei enquanto a fodia, sentindo meu pau melar, os jatos de porra saindo do meu pau, sentindo o corpo dela tremendo de baixo do meu. - Te quero comigo, te quero pra mim... porra! Não posso perder isso que você faz comigo. - mordi a boca dela. -

- Eu sou... - ela gemeu, fechando os olhos, respirando fundo... quando ela abriu aqueles olhos dela, o corpo suado no meu, o olhar sem se perder do meu nunca, como se visse minha alma... - eu sou sua! - segurou na minha nuca, alisando. - Eu sou só sua. - e me beijou... -

Aôuuu, calor.
+220.

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