32.

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GUSTAVO.

Eu estava sentado em um dos degraus da escada, enquanto ela me fazia um privilegiado do caralho, sentando pra mim de costas, rebolando no meu pau. Ela rebolava e dava umas travadas maneiras, enquanto eu tava concentrado em olhar pra cima, ou ia gozar e não queria gozar agora.

- Gustavo? - ela disse e eu a olhei, ela tava olhando pra mim com aquela cara de safada, ela ia me foder. -

- Hm? - falei e beijei as costas dela. -

- Me come de quatro. - olhei pra cara dela e dei um tapão na bunda dela, já tava vermelho pra caralho dos outros tapas que eu tinha dado, ainda mais que todos com a mão molhada. -

- Você tá fodida, filha da puta. - falei me levantando e prendendo o copo dela no meu, ela trocou de lugar comigo e ficou de joelhos no degrau, então eu pincelei a piroca na buceta dela. - Fala...

- O que? - ela disse entre uns gemidos. -

- O que você quer que eu faça. - mordi as costas dela, passei minha mãe pelo pescoço dela, puxando a cabeça dela pra trás, prendendo ela pelo pescoço. - Me fala como é que você quer que eu te coma.

- Me come assim, de quatro. - ela disse gemendo e eu enfiei em dó, vai se foder, sensação melhor não há do que foder. - Ai! - ela disse depois que dei mais uma tapa na bunda dela. -

Porra, tava me segurando mas não ia dar, ela gemendo, aquela visão, o frio que tava misturado com o calor que estava de nós dois, ouvir ela gemer era uma parada além.

Ainda mais ela se mostrando assim pra mim, deixando a vergonha na casa do caralho. Ela não sabia o quanto ela era sexy, o quanto ela era gostosa, o quanto era possível desejar ela o tempo todo, eu ficava surpreso de como ela não fazia ideia disso e isso me instigava.

- Vou gozar, Gustavo, eu vou gozar... - ela disse nervosa, tentando segurar minha mão, suas pernas já tremendo. -

- Goza gostoso na minha piroca então, vai, safada. Se solta. - eu disse, enfiando mais, dando umas reboladas, indo mais forte, mais rápido. Até sentir ela gozando no meu pau. -

Sabia que ela estava cansada de tá naquela posição, mas eu tinha me segurado e não iria gozar agora, então, me ajeitei novamente, me sentando e fazendo ela vir por cima. Ela me olhou sorrindo, diaba. Passou a mão nos meus ombros, alisando, rebolando devagar, gemendo gostosinho no meu ouvido.

- Olha pra mim. - ela pediu, se ela acha que eu analisava ela com o olhar, ela não fazia ideia do quanto me analisava com o dela. Eu a olhei. - Você gosta assim? - ela disse e foi rebolando mais rápido. Eu assenti com a cabeça, deixando escapar um gemido. - Ou assim? - falou e começou a sentar sinistramente no meu pau. A segurei pelo pescoço, me segurando pra não dar um tapa na cara dela, porra. -

- Caralho, Cat. - eu mordi o bico do seu peito, ela gemeu, continuando com a intensidade na sentada. - Para de me provocar - falei segurando em seu pescoço ainda, ela me olhava sorrindo. -

- Me responde, você gosta assim? - ela falou no meio dos próprios gemidos. -

- Vontade de dar um tapa nessa sua cara de safada, piranha, porra. - ela sorriu mordendo o lábio. -

- Bate, Gustavo. - ela disse me olhando, sem piscar, sem perder o olhar do meu. - Bate na sua putinha. - mordeu o lábio novamente. Não aguentei, porra, vai se foder. Dei um tapa em seu rosto e seguido de um tapa na sua bunda.

Ela retribuiu o tapa no meu rosto e eu prendi minhas mãos no seu ombro, fazendo ela ficar mais grudada no meu corpo, ela gritou, enquanto eu gozava, enchendo a buceta dela, suando, saciado pra caralho, passei a mão fazendo círculos no bico do peito dela, chupando e mordendo a ponta, prendendo ela em mim.

- Porra... - ela disse com a cabeça apoiada nos meus ombros, beijei a testa dela. -

- Você é uma diaba. - eu disse, ela levantou a cabeça pra me olhar e sorriu. -

- Você gosta. - falou alisando meus ombros. -

- Problema é esse! - falei e me levantei com ela no meu colo. -

Andando os dois atracados um no outros, nus, pela casa. Coloquei ela no chão quando já estávamos perto da escada, ela me deu um beijo pegando no meu pau e correu, fui atrás dela tranquilo, calmo, quando eu pegasse também. Já era.

Dito e feito, entramos pra tomar uma ducha no banheiro dela, ela me chupou de novo e eu a chupei, trazendo ela pro ápice, deixando ela molinha depois de mais um orgasmo. Tomamos banho juntos finalmente, ensaboei ela inteira.

- Vou lá em baixo pegar seu cueca. - ela disse. - Acho que no quarto da May tem coisa do Caio, você quer que eu pegue alguma coisa pra você. - percebi que o efeito da bebida já tava passando porque ela tava mais envergonhada, uma graça essa vergonha dela, nem parece que faz o que faz, que fala o que fala quando a gente ta fodendo. -

- Eu durmo sem roupa. - falei e ela me encarou. -

- Achei que você ia pros seus outros planos.

- Tu mudou eles, pô. Perdi a hora. - falei enrolando a toalha na cintura. Ela veio na minha direção e passou as mãos pelo meu cabelo ainda molhado, as gotas de água pingando no meu corpo. -

- Hm... - me deu um selinho. - Eu sei que sempre sou a melhor opção. - ri e dei um tapa na bunda dela. -

Ela me deixou ali e saiu rebolando, com aquela roupa de dormir curta pra caralho e que marcava tudo. Nem meu celular tava aqui, ia ter que mandar mensagem desmarcando as paradas com os moleques, tudo por causa desse doidona, outro bolo que eu tô na doidinha lá.

- Trouxe suas coisas. - Ela disse e colocou minhas coisas numa poltrona que tinha lá e ficou secando o cabelo. Tirei a toalha e fui andando até lá, pegando minha cueca. -

- Baba não ein... - ela nem me respondeu, só bufou. Coloquei a cueca e peguei meu celular, mandei mensagem falando que hoje eu tava off. -

- Vai dormir aqui, é? - ela disse vindo na minha direção, o cabelo meio seco, meio molhado ainda. -

- A intenção não é bem dormir... - falei safado, alisando sua bunda. Ela sorriu. -

- Pode ir parando... tô cansada. - ela disse e saiu da minha direção, se jogando na cama. - Meus joelhos tão doendo da piscina.

- Tu quem pediu. - eu disse, me virando pra ela.

- Engraçadinho. Se você não for ficar, apaga a luz quando sair... - ela disse puxando a coberta. -

Olhei pra ela e ainda pensei em meter o pé, não sou de ficar dormindo na casa das mulheres que eu transo, até mesmo pra não misturar. Mas tava cansadão pra caralho também, fui na direção da cama, puxei do outro lado e me deitei.

- Você não apagou a luz.

- Tem uma ai na cabeceira que eu vi, tu só tava me testando... - falei e ela abriu os olhos olhando pra mim, sorriu. -

- Cretino. - me deu um selinho e passou a mão apagando a luz. -

Ela foi se aninhando em cima de mim, toda pequena, mas o encaixe é certo, ficou alisando meu peito enquanto minha mão tava por dentro do short dela. Mas o calor tava osso, já disse que sou calorento?!

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