GUSTAVO.
Sabia que essa porra não era nem de longe o certo ao se fazer, me controlei várias e várias vezes pra que não chegasse onde chegou. Em cada provocaçãozinha no trabalho, no jeito que eu pegava ela olhando pra mim, a forma que eu olhava pra ela também. Segurei pra caralho, mas sabia que uma hora ou outra a bomba ia explodir.
Já tinha tido um dia de merda e não tava no espírito pra aturar provocaçãozinha de patricinha, mesmo eu sabendo que ela não era completamente uma, respondi pra implicar, mas quando eu vi, já tinha passado do limite, nós dois.
Eu gostava do jeito que meu jeito incomodava ela e ela não sabia como disfarçar. Que eu tinha que me controlar era fato, mas agora a merda já tava feita. E se eu tô na chuva, era pra me molhar. E namoral, não tinha que reclamar do tanto que meus dedos estão molhados agora da buceta dela.
- O que você ta fazendo, Gustavo? - ela perguntou, eu já tinha subido a saia dela, passava a mão pela sua buceta inteira, brincando com os meus dedos ali. A encarei. -
- Tô matando a nossa vontade. - falei e meus olhos desceram, junto comigo, subindo ainda mais sua saia e parando em frente a sua buceta. Ela explodiu em uma gargalhada. -
- Nossa vontade? De onde você tirou que é nossa vontade? - ah caralho, ta vendo? Não da pra segurar. Ri, tirei a sua calcinha e passei a língua por aquela buceta, sentindo a perna dela dar um espasmo pelo atrito. -
- Tem certeza que não é sua vontade? - a olhei. Suas bochechas estavam vermelhas, ela me encarava com raiva, tesão, fogo... - Ah ta! Pensei. - sorri pra sua falta de resposta e voltei minha atenção pra sua buceta. -
Pressionei dois dedos por cima, enquanto trabalhava com a minha língua, lambendo devagar e contornando por dentro, mordendo, chupando. Colocando mais pressão a cada gemido que ela dava.
Segurei sua perna, abrindo e me deixando com um espaço maior pra fazer o que eu quisesse, eu queria que ela gozasse na minha boca e particularmente, eu sempre consigo o que eu quero.
Quando senti sua mão tentando, sem sucesso, puxar meu cabelo - pois é curto - ri contra sua buceta, fazendo ela dar mais um espamo enquanto eu chupava com vontade. Bati na parte de dentro da sua coxa e ela gemeu meu nome, eu sabia que não iria demorar, então, enfiei dois dedos dentro dela e ela me retribuindo libertando tudo.
Eu já tinha ouvido meu nome sair da boca dela com raiva, ou até mesmo um certo tipo de desprezo. Mas, tinha sido do caralho ouvir ela falando enquanto gemia, mesmo que ainda tivesse raiva na sua voz. Tapei sua boca, pois por mais que eu quisesse que ela gritasse pra mim, ninguém podia ouvir. E eu não sabia se a secretária já tinha ido embora.
- Você é maluco! - ela falou enquanto me observava, limpando o canto da minha boca e chupando meu dedo. A observei, com as pernas abertas em cima da mesa, a saia lá em cima, sem calcinha, com aquelas bochechas vermelhas, a boca vermelha, a blusa aberta, sorri. -
- Você quem me provocou, no fundo, acho que queria isso até mais do que eu. - ela revirou os olhos, eu ri. - Eu disse que ia te dar motivos pra lembrar dessa reunião, correto? - mudei o meu tom de voz, deixando mais seria do que já é normalmente. - Vira.
- Você ta louco, o que a gente fez aqui foi loucura e outra, você não manda em mim, eu não vou...
- Vira, Catarina. - a interrompi, que me olhava com os pulsos fechados. -
- Voc... - a peguei pela cintura, a virando na mesa, pegando em seu pescoço. - Ai! - ela soltou um gemido e virou o rosto, procurando minha cabeça com as mãos pra ela, me puxando pra ela e me beijando. - Seu escroto! - sorri. -
Baixei minha calça, tirando meu pau de dentro da cueca, alisei novamente a sua buceta e ela ainda tava completamente lubrificada. Cuspi na cabeça do meu pau e o alisei firme com minhas mãos.
- Eu sei que você quer que eu te domine, eu consigo sentir pela sua respiração, você gosta que eu te pegue assim. - falei pressionando minha mão nas costas dela, fazendo ela arquear e se escorar toda naquela mesa, bunda pra cima e o caralho, ih... do jeito que eu me amarro. -
Passei a piroca alisando a entrada da sua buceta, não sou muito de cerimônia, já deixei lubrificada, é tudo dentro. Meti até o talo, porradão. Suspirei olhando pra cima, tentando controlar minha respiração com o gemido que ela tinha soltado.
- Vou te foder assim. - falei alisando sua bunda, me segurando nela e metendo rápido e forte. - Você quer assim? Fala comigo. - a puxei novamente pelo pescoço, aproximando minha boca do seu ouvido, enquanto estocada forte e duro dentro dela. - Me responde, Catarina. - falei com minha boca colada no ouvido dela. - Você quer que eu te coma assim? - mordi sua orelha. -
- Sim.
- Sim, o que? - estoquei mais fundo. -
- Sim, seu idiota. - estoquei mais forte. - Assim! - ela soltou um gemido alto e eu tapei sua boca de novo. - Eu quero que você me coma assim. - pisquei algumas vezes, tentando voltar a minha concentração. - Me come assim, Gustavo! Isso!
Dei um tapa na sua bunda, mordendo seu ombro e tirando meu pau rápido de dentro dela, que suspirou e se virou rápido pra mim, me dando um tapa no rosto. Terminei de tirar minha calça e cueca e me sentei no sofá que tinha ali, abrindo um dos meus braços e colocando no encosto do sofá, segurando minha piroca com a outra mão enquanto olhava pra ela...
- Vem, senta!
Ela me encarou por alguns segundos, me olhando com aquela cara que se fosse qualquer outro cara, ele ia tá fodido. Minha sorte é que eu sou eu. Ela veio na minha direção, apoiou as pernas e foi sentando devagarinho na minha piroca.
- Isso! - segurei no seu queixo. - Que buceta... - falei beijando na boca dela, gemendo junto quando ela deu um rebolada no meu pau. - Gostosa do caralho!
- Repete. - ela disse me encarando, enquanto sentava gostoso no meu pau, segurei na sua cintura, fazendo pressão pra baixo, deixando meu pau ir mais fundo. Ela jogou a cabeça pra trás, me fazendo ficar vidrado naqueles peitos. -
- Gostosa do caralho. - fiquei na ponta dos pés, ainda mantendo ela colada em mim e fui metendo no talento. -
Ela gemia meu nome, me xingava, namoral, ela podia fazer o que ela quisesse. Eu só tava concentrado em dar prazer pra ela e ter um prazer do caralho.
- Se você continuar gemendo assim, vão ouvir a gente. - ela rebolou no meu pau e foi minha vez de soltar um gemido. -
- Cala a boca e me fode. - falou, mais gemeu que falou, perto do meu ouvido e senti meu corpo arrepiar. -
Segurei seu corpo e a virei no sofá, ficando por cima e ai já era. Meu suor escorrendo pelo meu corpo, nossas testas coladas, ela arranhando minhas costas, minha nuca. Pedindo por mim, pedindo por mais. Cachorra! Já era, quando eu vi, já tinha jogado dentro.
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FEITOS PRA DURAR 💍
Romance"Me deixa te fazer feliz, do jeito que eu sempre quis! Me diz, o que sou eu sem teu prazer? Não sei da vida sem você. (...) Tira esse medo pode acreditar, o nosso amor foi feito pra durar, pra sempre!" 💍🤍