Sapo

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Notas do capítulo: Olá miguitos kkkkkkk gente cês acreditam que eu posto atualização dessa fic no Spirit e esqueço de postar aqui? Quase desligo o cel e vcs iam ficar sem cap KKKKKKKK
Bom, tô até com vergonha de atualizar isso aqui pq o cap não é grande, não é interessante, não tem nada demais nele. As três primeiras palavras já entregam quem narra ele inteiro quase e, bom, não é meu personagem favorito kkkkkkkk Até o nome do cap foi difícil de inventar kkkkkkkkkk prometo que vcs vão gostar dos próximos​ ( ͡° ͜ʖ ͡°) se é que me entendem KKKKKKKKK (brincadeira, se alguém tem ansiedade aqui já peço perdão kkkkkkkkkkkkk)
E sim, foi mais de um mês quase só fazendo essa merda kkkkkkkk sabe o que é? Normalmente não sou ansioso, mas quando se trata de escrever... Eu quero escrever os cap depois desse, pq são brabo, mas infelizmente tem que existir capítulos como esse pra história se desenvolver.
De novo novamente: eu, MUÁ, Joaninha, não concordo com tudo o que os personagens falam 😬
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Lawliet era irritante, ser sua dupla era cansativo, na verdade, ficar próximo a ele era enfadonho, entretanto a presença de seu irmão conseguia ser imensuravelmente pior...

Estavam ainda na segunda aula, esta que se arrastava em uma lentidão fatigante, sentados nas compridas mesas da sala de debate - sim, um local separado da biblioteca e da classe comum especificamente criado para discussões e demais realizações de exercícios em grupo - fazendo, ou assim encenando, o trabalho de literatura inglesa. Dispostos nas cadeiras em volta do móvel estavam, respectivamente: Beyond, rabiscando algo em um caderno, Lawliet, com o capuz do moletom encobrindo sua cabeça que se encontrava apoiada na madeira lisa, e Light que ainda tentava pensar em uma forma de não reprovar naquela matéria, se encontrando entre Ryuk e Mikami do outro lado da mesa. Fizeram uma redação ainda nos primeiros dias de aula e, inacreditavelmente, não tivera a melhor nota na sala. Certo, isto era óbvio, não é? L deveria ter ficado em primeiro lugar deixando os japoneses para trás, certo? Na realidade, de maneira inverossímil, fora o Birthday mais velho que se destacara dentre todo o colégio e, de modo inédito, Yagami ficou em TERCEIRO lugar.

Queria se matar.

Como alguém como ele podia ser genial àquele ponto? Ainda mais brilhante do que L? NÃO! Onde estava com a cabeça!? Como alguém podia ser mais inteligente do que ele, corrigiu em confusos pensamentos. Tinha ciência de que era melhor, isto em todos os âmbitos possíveis, do que um anômalo e ínfero sapo incapaz, demasiadamente desagradável aos olhos e com retardo, bem como incontavelmente superior aquele marginal ignorante e violento. Tinha de haver algum erro, só podia ser algum equívoco...

De todo modo, desacerto ou não, aquela era sua equipe de trabalho. Os quatro que melhor se sobressaíram na atividade avaliativa e Ryuk, que na verdade fora o pior e pedira à professora para ficar em seu grupo. Tinha de se dedicar com o que recebera.

Teru era condescendente e submisso, acatando a suas ordens e pedidos com facilidade, bem como o grandalhão que não era exatamente complacente, porém costumava lhe escutar e respeitar. O autista era de longe um dos mais complicados, no entanto seu irmão era indubitavelmente a adversidade mais árdua. Sequer conseguia dialogar com Beyond ou olha-lo sem pensar que ele estava prestes a atacar alguém como um selvagem e truculento animal e, até mesmo, perdia-se em seus próprios pensamentos e ponderações a respeito de como L era por ele tratado. Os olhares, as expressões, o timbre de sua voz, tudo parecia instigar sua imaginação a visualizar cenas horrendas onde ele violentava muito brutalmente ou abusava emocional e psicologicamente do frívolo panda.

Não sabia muito sobre eles, suas especulações e teorias se sustentavam no que havia lido na ficha de L que Ryuk roubara para si e nas próprias explicações desde, afinal ambos eram duplas em quase todos os trabalhos. Em suma, descobrira que aqueles garotos que sempre estavam próximos à eles eram seus irmãos adotivos e que L era órfão. O mais aterrador era que ambos ficaram nesta situação, não em decorrência de um infeliz e injusto acidente ou em motivo de uma grave doença que lhes arrancaram os pais, mas por um duplo homicídio. Obviamente, não tivera acesso aos detalhes e, segundo ele, todos os seus irmãos provieram de lares abusivos e desafortunados. Ademais, embora todos viessem de uma cidade vizinha, os dois irmãos na verdade nasceram em outro estado, migrando de orfanato à orfanato até chegarem na instituição Wammy's House, onde finalmente foram adotados por um velho chamado Watari.

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