Ligações do Passado

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Notas dos autores: Primeiramente, FELIZ NATAL!

Tá bom, atrasados de novo, mas chegou! E por favor, não se sintam tristes ou revoltados com a gente quando não respondemos quando vamos postar, pois por mais que lutemos o bagulho fica louco em algum momento e sempre atrasamos. Então falar quando vamos postar é mentir para vocês e dar um tiro no nosso próprio pé, pois não temos controle disso de verdade. Às vezes um tá mais inspirado que o outro e escreve a mais, outros implica com determinadas partes que não deveriam estar no capítulo e sim em outro. Aí tira parte de sei lá onde e coloca em outro lugar, perde roteiro e procura roteiro, discute ajuste... A gente é três e somos uma confusão! Além de trabalhar e estudar (Estamos de férias então preparamos uma surpresa, que vocês descobriram mais tarde! hehehhehe), ainda temos que nós entender como bichas quarentenadas que não estão tendo relações fisicas! Então pensa na bagunça rsrsrsrs Então, por favor, nos apoiem, votem e comentem! Sabemos que vocês são incrivelmente compreensíveis! E sim, podem continuar a mandar mensagens para a gente atualizar logo, pois dá mó gás para nós três escrever! hehehehe

Chega, e bora lá para esse capítulo de arromba cú! Não esqueçam os protetores anais, ou lubrificante de sua preferência para passar mais fácil as revelações neste capítulo da nossa novela mexicana!

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Olliver abre os olhos e encara uma parede com decoração infantil familiar, olha ao seu redor e acaba percebendo que está de volta naquele quarto. Seu segundo ato é se mexer na cama e quando percebe que dessa vez não está preso por cordas invisíveis suspira aliviado. Ele se senta na cama e nota que o ambiente no seu quarto está claro.

"Está de manhã!?" – Oliver se surpreende com a luz vivida que é transmitida pela janela. Conclui que esse não é um de seus pesadelos. Então se levanta e abre a porta. Algo curioso passa por sua mente, dessa vez, ele está sozinho no quarto.

"Cadê o Thalles?" – Ele se pergunta enquanto anda pelo corredor, mas quanto mais anda mais longe fica da sala. Começa a correr, porém mesmo assim ela continua na mesma distância. Olliver para de correr concluindo que é um sonho lúcido e que pode apenas se forçar a acordar. Entretanto, escuta na porta ao seu lado esquerdo alguns barulhos e ao ficar curioso se aproxima dela para ouvir melhor os sons.

Quando seu ouvido encosta na porta ele sente a respiração nítida de alguém em seu ouvido e um sussurro cruel ser reproduzido por uma voz feminina logo em seguida.

"Gostou do meu presente? Eu te tranquei. Você vai permanecer aqui sem ninguém."

Olliver desperta de repente sentindo sua cabeça leve, porém o seu coração bate freneticamente. Apesar do pesadelo ter lhe pregado uma peça sua mente se encontra descansada, deve ser pelo longo tempo que dormiu. Quando olha à sua volta percebe que está na UTI de um hospital com vários outros leitos a sua volta. Ele suspira lembrando do que sua cabeça acabou aprontando na noite anterior.

"Ótimo dia para você querer dar mais um apagão." – Ele infantilmente briga consigo mesmo.

Olliver realmente não se preocupa muito com seu estado, sabe que provavelmente teve mais um episódio de desrealização, algo que não queria ter em seu cotidiano, mas está começando a se acostumar.

Se senta na cama e olha para si percebendo que ainda está de camisa social e a calça alugada para o casamento, nada fora do lugar em seu corpo e nada está doendo, nem seu braço engessado.

"Tá legal, se eu estou bem alguém se machucou." – Ele vasculha sua mente e sua última lembrança é de Thalles em seus braços dançando com ele, realmente sua memória não quer o ajudar igualmente das outras vezes. Imagina que provavelmente acabou com a festa e fica cada vez mais desapontado consigo mesmo, respirando fundo se auto questiona: "Ah, será que eu quebrei alguma coisa? O que eu fiz dessa vez!?"

Brotheragem (Romance gay) Onde histórias criam vida. Descubra agora