Capítulo 43

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Maiara*

Acordei no meio da noite com fome mas estava com medo de ir até a cozinha sozinha, o lugar estava todo escuro e eu morro de medo, olhei pro lado e todos estavam dormindo então
comecei a chacoalhar o Fernando até ele acordar assustado.

Fer: An? O que foi? - Nessa hora me deu
vontade de rir hahaha.

Eu: Vamos comigo na cozinha, eu tô com fome mas do com medo.

Fer: Nossa Maiara.

Eu: Por favor, eu tô com fome.

Fer: Você me dá trabalho viu.

Ele se levantou e eu fiz o mesmo, fomos
até a cozinha e ele preferiu não acender a luz pra não acordar o povo.

Fer: O que você quer comer?

Eu: Eu não sei, queria algum doce.

Fer: Eu sabia, comprei sorvete pra você.

Eu: Aahh mentira. - Falei um pouco alto
demais.

Fer: Fala baixo.

Eu me sentei em cima da mesa enquanto ele foi pegar o sorvete, ele colocou num potinho pra mim e me entregou, em seguida foi tomar água e depois parou na minha frente e ficou
me olhando.

Eu: Vem aqui. - Ele se aproximou e se posicionou no meio das minhas pernas, deixei o sorvete de lado e o puxei para um beijo, suas mãos foram até a minha cintura e minhas mãos até o seu cabelo.
Me afastei do beijo e retirei sua camisa, em seguida peguei o sorvete e passei no seu peito.

Fer: Ãhnn não faz isso...

Eu: Por que? O que vai acontecer se eu fizer?

Fer: Você adora provocar né? Se sujar vai ter que limpar.

Eu: Com o maior prazer.

Comecei a lamber seu peito e a limpar todo o sorvete que eu havia passado ali, em seguida desci da mesa e o encostei nela.

Fer: O que você tá querendo em baixinha.

Eu: Enlouquecer você. - Digo sussurrando e seu ouvido.

Voltamos a nos beijar e dessa vez eu aprofundei mais o beijo, ele me puxava pela cintura e juntava cada vez mais os nossos corpos.
Peguei novamente o sorvete e comecei a passar na sua barriga, espalhei em alguns lugares e por último bem em baixo, perto da barra do seu shorts, como fiz anteriormente comecei a lamber todo o sorvete de seu corpo e podia ouvir ele suspirando.

Assim que cheguei na barra do seu shorts eu comecei a lamber com mais vontade e quando limpei tudo abaixei o mesmo junto com a sua cueca e comecei a chupar o seu pau, nem foi
preciso passar sorvete ali pois com a vontade e o tesão que eu estava eu comecei a chupá-lo imediatamente.
Ele gemia e puxava meus cabelos
enquanto falava várias safadezas pra
mim.

Fer: Você tem sorte que não estamos em casa por que eu ia acabar com você. - Nessa hora eu me levantei e fiquei cara a cara com ele.

Eu: É, e o que você ia fazer?

Fer: Eu ia te foder até você não ter mais forças e pedir pra eu parar, eu ia acabar com você.

Eu: E por que nao faz isso agora. - Digo

apertando o seu pau.

Fer: Ãhnn não podemos, eles vão ouvir.

Eu: Pelo visto você não faria nada do que me disse, quem muito fala não faz. - Continuo apertando o seu pau.

Fer: Aahh filha da Puta.

Nessa hora ele me pegou no colo e colocou sentada na mesa, se enfiou o meio das minhas pernas e tomou a minha boca num beijo voraz, era um beijo intenso e nada calmo.

Fer: Eu não resisto a você Maiara, você acaba com o meu juízo.

Eu: Eu sei disso, é por isso que eu provoco. - Nessa hora ele enfia os dedos na minha nuca e puxa os meus cabelos, me fazendo olhar pra ele.

Fer: Gostosa!

Eu: Ãhnn adoro te ver perdendo o juízo.

Após eu dizer isso ele tira o meu pijama todinho, depois tira a minha calcinha e se abaixa, ele pega o meu sorvete e passa a colher na minha coxa até chegar na minha buceta. Ele começa a passar a língua na minha
coxa e aos poucos vai chegando no seu destino final, onde ele abocanha sem frescura e começa a me chupar bem gostoso.

Eu: ÃHNN CARALHO.

Fer: Maiara olha o barulho, vai acordar a casa inteira.

Eu: Eu não tô nem aqui pra casa inteira, só continua.

Ele volta a me chupar e não demora muito pra eu gozar na sua boca, sem me dar tempo de respirar ele se levanta e me penetra com brutalidade, eu gemia em seu ouvido e vez ou outra mordia seu ombro na tentativa de não
fazer muito barulho mas era em vão.
Ele me metia cada vez mais fundo e eu já estava delirando de tanto prazer, o suor escorria por nossos corpos e continuamos nessa posição por um bom tempo, até nós dois gozarmos juntos, após recuperar a respiração ele saiu de dentro de mim e se deitou no chão.

Fer: Quero você sentando pra mim.

Caralho esse homem é gostoso demais, sai de cima da mesa e me sentei em seu colo já colocando seu pau dentro de mim, eu quicava pra ele como nunca fiz pra ninguém, eu torcia pra ninguém acordar e entrar na cozinha pois isso estava bom demais e eu não queria parar tão já.

Eu: Ãaannnn que delícia.

Fer: Você é minha, minha Puta, minha mulher.

Eu: Ãnnn sua, só sua.

Fer: Fica de quatro pra mim.

Sai de cima dele e fiquei de quatro, ele meteu sem dó, eu gemia e na maioria das vezes mordia o lábio pra tentar abafar os gemidos mas não estava funcionando.

Eu: Eu vou gozar.

Vejo ele se deitar no chão novamente e quando eu vou pra me sentar em seu colo ele me para.

Fer: Quero algo diferente, um 69. - Puta que pariu esse homem não existe.

Eu: Tá falando sério?

Fer: Muito sério.

O que eu mais gosto no Fernando na hora do sexo é que ele não tem frescura, já fiquei com homens que não gostava de chupar a mukher e que era péssimo na cama, com ele não tem nada disso, ele sabe muito bem como satisfazer uma mulher.

Não sei quanto tempo ficamos ali só sei que eu não aguentava mais nem um minuto naquela posição, ambos gozamos juntos e eu me joguei no chão, vejo ele me pegar no colo e me levar
pro banheiro, tomamos um banho regado a carinhos e palavras fofinhas e depois fomos dormir.

Ela Me Enlouquece ( Finalizada )Onde histórias criam vida. Descubra agora