Maiara tem 32 anos e é professora, mora com a irmã em São Paulo a 5 anos e está solteira, está a procura de um emprego e com uma entrevista marcada, ela nem imagina que essa entrevista vai mudar sua vida.
Fernando, 36 anos e diretor de uma das melho...
Amanheceu e os dois se levantaram e foram tomar banho pois tinham que ir trabalhar, ambos estavam com muito sono mas precisavam ir pro trabalho. Depois de se arrumarem foram pra cozinha e Maraisa já estava tomando café com o Matheus, Fernando comeu rapidamente e pediu pro Matheus ir com ele até sua casa pois ele estava sem carro, os meninos se despediram das namoradas e saíram da casa. Deu o horário da Maiara e ela saiu de casa, assim que chegou na faculdade viu que o Fernando e o Felipe ainda não tinham chegado e ficou preocupada, foi pra sala dos professores e somente Clara estava lá.
Mai: Bom dia amiga.- Ela diz e percebe que a amiga se assustou pois guardou o celular depressa.
Clara: Oi Mai, como foi a viagem?
Mai: Foi perfeita.
Clara: Cadê o Fernando?
Mai: Foi pra casa dele com o Matheus mas já era pra eles ter chegado.
Fer: Tá falando da gente? - Fernando diz entrando na sala acompanhado do amigo e vai até a amada lhe dando um selinho.
Mai: Que demora.
Matheus: Segunda de manhã, São Paulo é um caos.
Deu o horário e cada um foi pra sua sala, deram sua aula normalmente até a hora do intervalo, Maiara foi até a sala dos professores na esperança de encontrar o namorado e os amigos mas nenhum deles se encontrava.
Fernando*
Matheus foi comigo em casa e já aproveitamos pra resolver algumas coisas da surpresa e quando percebemos ja estávamos perdendo hora, saímos de casa correndo e por fim chegamos na faculdade. Maiara estava na sala dos professores com a Clara e pelo visto estava estranhando a nossa demora, dei uma desculpa pra ela e depois disso cada um foi pra sua sala. Na hora do intervalo mandei uma mensagem pra Clara e pro Matheus virem até a minha sala pois eu precisava falar com eles.
Clara: Chegamos.
Matheus: Fala rápido por que daqui a pouco a Maiara vem atrás de você.
Eu: Maraisa me ligou e disse que a maioria das coisas já estão organizadas, só precisamos combinar algo pra levar ela até o lugar.
Clara: Eu posso dar a desculpa de que tenho uma festa pra ir e não quero ir sozinha, aí convenço ela a ir comigo.
Matheus: E a roupa dela?
Eu: Maraisa já pensou nisso, como vai ser algo mais simples ela pensou em algo menos chamativo, acho que ela não vai desconfiar. - Nessa hora a porta se abre e ela fica parada olhando pra nós.
Mai: Quem vai desconfiar?
Eu: Ninguém amor. - Ela arqueia a sobrancelha como se não tivesse acreditado no que eu disse.
Matheus: Eles estão me ajudando a preparar uma festa surpresa pra minha irmã.
Clara: Você não a conhece por isso não chamamos você.
Mai: Entendi, eu não a conheço então posso ser excluída da conversa.
Eu: Não é isso amor...
Mai: Deixa pra lá, podem continuar a conversa de vocês. - Ela diz isso e sai da sala.
Eu: Gente eu vou atrás dela tá, não quero pensar na hipótese da Gente brigar de novo.
Clara: Vai lá e boa sorte.
Matheus: Vê se não conta nada hein.
Sai da sala e fui pra biblioteca, sei que ela ama esse lugar e sempre vai lá quando quer ficar sozinha, chego lá e a vejo sentada lá no fundo sozinha, vou ao seu encontro em silêncio e assim que ela percebe a minha presença ela revira os olhos e continua comendo sua maçã.
Eu: Posso me sentar aqui com você?
Mai: Tanto faz.
Eu: Você ficou chateada?
Mai: O que você acha? Poxa eu sou sua namorada, amiga da Clara e do Matheus e vocês simplesmente me excluem das coisas.
Eu: Me desculpa.
Mai: Tô chateada. - Ela faz um bico tão lindo que eu não resisto.
Eu: Não fica assim não bebê a gente não fez por mal, estávamos conversando entre nós pois eu e a Clara conhecemos muito bem a irmã do Matheus e estávamos pensando em algo bem feito pra ela não desconfiar de nada.
Mai: Então você conhece ela muito bem? - Ela me olha e sei que está com ciúme.
Eu: Não nesse sentido amor, somos só amigos.
Mai: Hum..
Eu: Não faz assim, olha pra mim. - Pego em seu queixo e faço ela me olhar. - Eu te amo muito baixinha, jamais mentiria ou faria algo para magoar você.
Mai: Promete?
Eu: Prometo. - Dou um selinho dela. - Te amo.
Mai: Te amo.
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Ela me deu mais alguns selinhos e depois me abraçou, ficamos o resto do intervalo ali trocando vários beijinhos até termos que voltar, ela foi pra sua sala e eu fui pra minha, o Conselho está vendo a contratação de outro professor pra substituir a professora Natália.
