Oieannn!
Como estão? Dei uma atrasadinha porque perdi a noção dos dias e tô tentando curtir um pouco as férias e não ficar no computador o tempo todo :)
Mas Lilly e Dax querem contar a história deles pra vocês, então vamos lá! O romance não pode parar ;)
Vamos de música e coração...
Lilly e eu não encontramos mais sentido nenhum para nossas roupas depois que assumimos o que sentíamos um pelo outro.
- Quero viajar pra sempre assim - disse Lilly, deitada comigo na cama, sem roupa - por que fazer mala? Por que levar roupa, Dax? - perguntou, como se estivesse filosofando e me fazendo rir - é só levar um conjunto pra vestir no dia de ir embora e um pijama. Fim. Qual é o ponto do resto? Por quê? Eu não vejo mais utilidade...
Passei a mão na coxa dela, subindo até a cintura de Lilly. Desde que começamos nossa viagem juntos, eu não estava mais com o meu braço imobilizado e me sentia bem mais confortável agora que podia tocá-la com as duas mãos. Aquilo, de uma forma simbólica, me fazia sentir como se as coisas estivessem sob controle. Eu e Lilly estávamos na mesma página, então estávamos prontos para contar tudo para todo mundo.
Minha mãe havia encontrado a caixa com o bracelete de Lilly e enviado para mim, o que era a parte final do meu plano antes do resto do grupo chegar. Lilly e eu havíamos passado nossos dias juntos escondidos dentro de casa, nos certificando de que nunca mais poderíamos ser só amigos.
Durante a tarde do nosso último dia, deixei Lilly em casa se arrumando e fui até o correio para buscar o pacote que minha mãe tinha enviado. Ela achou estranho eu estar sozinho na Carolina do Sul, mas em breve todo mundo ia saber de tudo. Por mais que eu estivesse sendo esquisito no momento, em breve tudo ia se explicar.
O pacote tinha chegado e estava me esperando no correio. Eu não havia dado o endereço de casa e nem pedido para ser entregue lá porque tinha medo que as pessoas nos descobrissem. A Carolina do Sul era o local perfeito para me esconder com Lilly, já que ninguém esperava nos ver lá e nossas aparições eram poucas, mas dar um endereço para o correio me parecia arriscado. Era muito melhor que tudo fosse um segredo só meu e Lilly.
Era bem melhor assim.
Voltei para casa e vi que Lilly me esperava na varanda, observando o lago que ficava na parte de trás da casa. Aquele era nosso local favorito e era onde tiramos grande parte das nossas fotos juntos. Em pouco tempo ela voltaria para casa e eu ia continuar na turnê, o que significava que cada momento daquela viagem era importante e especial.
Faltava apenas mais uma consulta com a dra. Schulzi para que eu fosse liberado da fisioterapia e pudesse vagarosamente voltar a tocar. A doutora também estava Carolina do Sul para me avaliar e dar as diretrizes do que fazer a seguir. Eu sabia que tocar um show inteiro estava fora de cogitação, mas poder sentar na bateria e tocar uma música que fosse já era bem animador.
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Não Vacile Com A Lilly (Livro 4)
Teen Fiction_Livro 4 da Série Chasing Queens_ Daxton foi o criador da regra "não se pode namorar familiares". Para ele, uma das coisas que poderia estragar tudo entre os garotos da banda era um relacionamento ruim entre um membro e um familiar. Era uma regra si...