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No outro dia, Aurora e James entraram no salão principal juntos de mãos dadas e com sorrisos enormes — eles haviam aproveitado o quarto de Aurora, já que Narcisa havia saído, provavelmente com Lucius — eles seguiram até a mesa da grifinória. Quando Sirius percebeu a presença dos amigos, passou disfarçadamente o olhar pelos dedos da garota.
— O que tá procurando, almofadinhas? – Aurora perguntou inocentemente, dando uma risada.
— Eu? Hum... Nada não – ele bufou, parecendo desapontado.
— Ok, eu sei que você estava procurando o anel de noivado, eu sei, eu sei, Black – Aurora riu, e Sirius a olhou confuso. Ela colocou o anel que estava segurando no dedo. — Prontinho.
— Calma aí, anel de noivado? – perguntou Remus, confuso. Lily tinha um sorriso maroto.
— Simm Remmy. Nós estamos noivos! – disse James quase pulando de animação, um sorriso nasceu no rosto de Remus, que se levantou e fez questão de dar um abraço nos amigos.
— Eu sempre soube que isso ia acontecer... Parabéns! – Remus sorriu, alguns alunos da grifinória que estavam por pertos lançaram sorrisos ao casal.
— Valeu Remmy! Mas você já não sabia? – perguntou Aurora, lançando olhares de lado para Lily e Sirius.
— Nop, Lily ajudou James com o anel e eu descobri sem querer – Sirius riu. — Porém, já era de se esperar né!
— Aiai, eu só tô esperando o momento de eu ser titia... – Lily falou lançando um sorriso malicioso para Aurora.
— Garota?? Calma aí.... Vamos com calma, né, com calma – Aurora e James riram.
— Bom, você vai ser tia e eu padrinho – Sirius jogou os cabelos. — Que venha um mini Potter!
— Não vamos ter um filho, pelo menos, não por agora.
Remus só observava os amigos rindo e Peter continuava calado.
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Durante esse último ano deles, hogwarts literalmente não era mais para eles, bullying, brincadeiras e nem nada disso, eles estavam realmente determinados a derrotar Voldemort, Dumbledore enxergando isso neles, já tinha a idéia em mente de convidá-los a fazer parte da ordem da fênix. Dumbledore formaria a organização para combater a crescente ameaça e ao pode dos Lorde das Trevas. Aurores do Ministério da Magia também se juntaram à Ordem para participar de ataques repentinos e secretos com o objetivo de acabar com a Rebelião das Trevas.
[.....]
— O que será que o professor Dumbledore quer com a gente? Eu não me lembro de ter feito algo, há – Aurora pensou um pouco — dois meses.
Os marotos, Aurora e Lily estavam na sala de Dumbledore a pedido dele próprio, segundo Minerva, não faziam idéia do porque, mas estavam ali. A sala tinha algumas mesas finas sobre as quais continham delicados instrumentos de prata que zumbiam e emitiam pequenas nuvens de fumaça, bem como uma incrível coleção de livros, sua penseira, e Fawkes, a Fênix.
— Na verdade já faz mesmo um tempinho que eu não faço nenhum tipo de pegadinha, também. – disse Sirius. Que estava ao lado de Remus, ele estava nervoso.
— Será que a gente vai ser expulso no último ano? Duramos até aqui, já! – James falou segurando a mão de Aurora.
— Mas, eu não fiz nada! – assegurou-se Lily.
— Eu não acho que vamos ser expulsos, justo no sétimo ano – Sirius disse dando de ombros.
— Vocês não vão ser expulsos, quem disse que iriam? – ouviu-se uma voz ligeira atrás deles, Dumbledore estava parado ali, ele tinha um sorriso. — Eu andei observando vocês há alguns dias e sei que todos tem uma grande vontade de derrotar Voldemort, estou certo?
Todos estremeceram ao ouvir o nome dele, menos Aurora e Lily.
— Sim, claro que sim, professor Dumbledore! – respondeu Aurora rapidamente e todos concordaram.
— Então, como já pensava, tenho uma ótima proposta. Irei criar uma organização, uma organização secreta com o intuito de se opor a Lorde Voldemort e a seus Comensais da Morte, bom, certamente com o desejo de acabar com o poder de você-sabe-quem, talvez vocês quisessem fazer parte da ordem da fênix, mas saibam que se aceitarem esse convite, teram que trabalhar duro, e sabem que estavam correndo perigo. Já sabem a reposta? Posso esperar por uns dias...
— Sim, professor! – disse James rapidamente.
— SIM? – os outros responderam juntos encarando, pontas.
— Sim! Eu também acho que sim! – o professor riu da discussão entre eles, até que todos chegaram a uma conclusão.
— Sim, professor. Iremos entrar pra ordem da fênix.
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eu sei que ficou meio ruim, mas eu não tinha ideia de como iria fazer esse “convite pra ordem da fênix”, eu não tinha achado em nenhum lugar, então inventei aí
