2° Tem. 15° capítulo

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LUDMILLA

Luane: Eu não posso fazer isso ludmilla, sabe que não dá - Disse já me dando as costas pegando caminho até a saída, sendo assim, respirei fundo e me apressei em tomar a sua frente.

Lud: Por favor Luane,não consigo pensar em ninguém melhor do que você para me ajudar com esse trabalho. Esses bando de otários não tem a sua eficiência, muito menos me conhecem tão bem para saber o que posso ou não querer para tal trabalho - Insisti a vendo soltar um longo e pesado suspiro.

Luane: Quando eu te pedi para sair deixei claro o motivo você mesmo disse que eu poderia levar muito mais do que um cinto espécie essa parte da minha vida vier a cair nos ouvidos dela. E eu não quero isso Santoro, gosto pra caralho dela e estou bem com o que estamos construindo até o momento - Se explicou mantendo seu olhar fixo sobre mim e foi a minha vez de respirar fundo. Sabia que ela possuía toda a razão, não seria nada fácil ao menos tentar passar uma explicação para Larissa sobre isso, mas eu precisava da ajuda dela - Não quero destruir tudo agora.

Lud: Eu sei disso Luane. Conheço aquele ser de outra mundo, tctãbemoquanto você, na verdade até mais. Porém eu não pediria o seu apoio se não fosse algo necessário. Esse trabalho é importante é ao mesmo tempo muito arriscado para mim. Não sei quais poderiam ser as reais intenções desses caras - Joguei a minha real preocupação no ar.

Luane: Sao militares, Lud - Disse o óbvio - É claro que os riscos de tudo isso ser apenas uma emboscada são enormes.

Lud: Exatamente por serem militares que preciso de você comigo. Não posso aparecer naquele pier sem o apoio necessário - Repeti, nem sei por quantas vezes - O acordo  foi claro, eles querem que apenas a gente mantenha a carga em segurança e que não aja mortes durante a transição. Estaremos agindo como os agentes de merda do governo, apenas isso - Voltei a explicar - Por favor Luane? Sabe que eu não costumo insistir tanto.

Luane: Tudo bem, você venceu essa - Disse em derrota enquanto negava com um movimento de cabeça - Mas saiba que será a última vez, não poderá voltar a me procurar, se o assunto envolver o seu trabalho, estamos entendida? - Como já era se esperar, jogou o verde.

Lud: Está certo, o ponto dessa vez é seu - Concordei aceitando o seu aperto de mão para selarmos o acordo. Não poderia me negar a isso, até porque ela sempre foi muito mais do que uma simples funcionária para mim. Essa idiota conseguiu ocupar o posto de amiga, talvez mais do que isso. Uma irmã na verdade - E como eu quero ter um prazer de ver aquela escrota da larissa mandando você, não posso correr o risco de estragar o relacionamento que está firmando.

Luane: Você é uma idiota Santoro - Disse me acertando um forte golpe no ombro ao passar por mim para deixar minha sala.

Lud: Te passo todos os detalhes por mensagem. Pode ser?

Luane: É melhor por ligação ou quem sabe você não aparece lá em casa? Já faz um tempo desde a última vez.

Lud: Concordo e quem sabe eu não tenho a sorte de encontrar com aquele porre no elevador, não é mesmo? - Questionei tirando uma com a cara dela, enquanto a acompanhava até sua moto e o olhar que recebi assustaria qualquer um - Tô brincando contigo, mas é sério. Deveria dizer que me conhece, é melhor vir de você, do que dos outros.

Luane: Eu sei disso, mas não brinquei quando falei para aparecer lá em casa - Insistiu no convite - Precisamos voltar às antigas, antes de você me convencer a fazer parte disso aqui.

A agente do FBI e a Sub-Dona do morro ( Brumilla)Onde histórias criam vida. Descubra agora