Até onde sua imaginação pode te levar? Quem nunca se fantasiou em uma situação amorosa ou até mesmo picante com o ídolo?
Bom, seja bem-vind@ ao mundo de ilusões baseados em Supernatural.
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_ Pequena? Está tudo bem? _ Sam abre a porta com cautela.
Da última vez que estive naqueles dias, Sam e eu discutimos por algo tão insignificante que nem sequer me lembro o que era, e quando ele foi tentar me acalmar acabei jogando um dos livros em sua direção. A única coisa que impediu o livro de se chocar em seu belo rosto foi seu reflexo de caçador que logo puxou a porta para impedir o ataque.
_ Wow!
_ O que foi?! _ eu sabia que estava sendo grossa mesmo não querendo ser.
Sam entra no quarto já olhando para mim como se eu estivesse armada e pronta para atirar.
_ Eu não quero ter que ficar assim com você todo mês no seu... você sabe.
_ Meu o que, Sam? _ perguntei um pouco nervosa, eu sabia exatamente o que ele queria dizer, mas precisava ouvir de sua boca.
_ Seus dias, Pequena. Quero te ajudar, o que posso fazer?
A forma que ele me perguntou, fez meu coração transbordando de tanto amor.
_ Senhor Winchester, você já enfrentou o próprio Lúcifer em seu corpo e não sabe como ajudar sua namorada na TPM? _ soo brincalhona, arrancando um sorriso tímido de seu rosto.
Estendo minha mão para ele, lhe dando um passe vip para se deitar ao meu lado. Feito isso, Sam se aproximou até que estivesse ao meu lado na cama. Me aconchego em seu peito, envolvendo meus braços a sua volta. Seus fortes braços me abraçando, me fazendo um cafuné gostoso.
Apenas o fato dele estar comigo já fez com que eu me acalmasse. Sua presença era única, me fazendo se sentir amada e especial.
_ Viu? Não é tão difícil.
_ Não é difícil quando você não está prestes a me atacar _ brinca ele, se referindo a nossa última briga.
Ele tinha razão, mas nunca iria dizer isso diretamente, sou teimosa de mais para admitir.
Sorri contra seu peito, me recordando daquele dia. Eu realmente estava fora de si, o que uma TPM não faz?
_ Me desculpa por aquilo, amor _ falei sendo sincera.
_ Está tudo bem! A culpa meio que foi minha por ter te chamado de surtada.
Agora tudo estava claro. Aquela névoa que me impedia de lembrar o motivo da briga havia passado.
Surtada... SURTADA!
_ Você me chamou do que, Samuel?
_ De surtada, lembra? _ ele sorriu se recordando do ocorrido.
Ainda não acredito que ele fez o favor de repetir.
Me levanto para encarar seus olhos.
_ SURTADA?
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