Capítulo 29

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Uma semana depois.

Uma semana se passou, eu e Ruggero não nos desgrudamos é como se quiséssemos recuperar o tempo perdido, dormimos juntos todas as noites ou na casa dele ou na minha, almoçamos juntos quando podemos e curtimos um dia essa semana só nosso e onde? Na cama, só saimos para comer porque né nem só de sexo o ser humano vive.
Mas hoje meu plantão foi a noite e não o vi ainda.
Pego um café na lanchonete e faço minha rotina de sempre tenho uma cirugia as onze, peço um café extra quando uma ideia me vem em mente.
Chego na direção e não vejo Bete, passo direto e bato na porta escuto um entre.
Ele está com a cara enfiada no computador e não me vê apoio o café na mesinha e tranco a porta.
Agora sim tenho sua atenção ele me encara surpreso e sorrir.
Tiro meus tênis e solto meu cabelo e seu olhar é curioso ponho meu jaleco em cima da cadeira e tiro minha blusa, Ruggero se mexe desconfortável e solta um palavrão, me aproximo levando o café até ele e me sento em seu colo uma perna pra cada lado.
- Trabalhando? Pergunto dando uma roçadinha bem leve.
- Porra de mulher gostosa do caralho, não sei nem o que eu estava fazendo.
Sorrio e mordo os lábios.
- Você me mata assim. Ele sussurra e beija meu pescoço, sua mão pousa o café em cima da mesa e sobe nas minhas costas abrindo meu sutiã.
- Ummmm que delícia. Ele diz e belisca meus mamilos e logo sua língua está ali rodeando o mamilo já duro.
O telefone toca e ele bufa, acabo rindo da sua cara de bravo, levanto do seu colo e ele se estica para pegar o telefone me abaixo e abro seu zíper enfiando a mão na cueca e libertando meu desejo mais profundo, Ruggero engasga enquanto fala no telefone e me encara bravo e dou meu sorriso sapeca, não perco tempo e ponho na boca ele segura meu cabelo e quando o encaro ele está segurando forte o telefone e com a respiração alterada, tiro da boca e chupo forte a cabecinha ele geme e me encara, assustado.
- Oh não está tudo bem, quando seria? Diz
Ele olha pra mim, e aumento o movimento chupo lambendo todinho e uso a mão fazendo um vai vem ele encosta a cabeça na mesa.
- Tudoooo ok nos vemos a tarde.
Então desliga põe o telefone de volta e me puxa pra cima, me beija duro com fome e vai abrindo minha calça, abaixa e tira junto com a calcinha, então me empurra me deitando com a cara colada na mesa, abre minhas pernas e entra com tudo em mim e ohhhhh era tudo que eu queria.
- Gostosa do caralho, quer me matar de tesão.
Ele segura meus ombros para apoiar e mete em mim forte, solta um tapa em minha bunda que formiga e me excita mais. Delicia então ele sai me vira segura na minha cintura e me coloca sentada na mesa senta na cadeira e abre bem minhas pernas sua língua é quente e avida me dando um prazer surreal, aperto a ponta da mesa de madeira e gemo dengosa, quando gozo ele me chupa todinho, e me segura trazendo-me para seu colo se encaixa em mim e quando dou por mim já estou cavalgando com vontade, Ruggero me ajuda nos movimentos e não queria gozar de novo agora querendo que isso dure mais.
Ele me aperta forte e chupa meu seio e disparo me contorcendo toda, e não demora muito ele está do mesmo jeito.
Quando recuperamos o fôlego, ele se levanta comigo no colo e me leva até o banheiro, então sai e sinto o vazio.
Ele me ajuda e nos vestimos.
- Estava com saudade. Ele diz.
- Eu também adoro café da manhã. Digo e ele rir e me abraça.
Depois de dar uma arrumada no cabelo e na cara, Ruggero destranca a porta.
- Minha hora, só passei para o café mesmo, tenho uma cirugia.
- Esse está se tornando meu café favorito também. Ele diz e beija meu pescoço me abraçando por trás, beijo seus lábios.
- Tenho uma reunião a tarde, não sei que horas vou sair. Assinto.
- Nos vemos mais tarde. O beijo novamente. E saiu da sala dando de cara com Bete, Valentina e Chiara preenchendo alguns papéis, elas me encaram sorrindo.
- Quem me viu mentiu. Falo e corro para o elevador mais ainda escuto a gargalhada delas.
Meu dia como sempre bem corrido.
- Kah você viu a Valentina? Bete me pergunta.
- Não o que houve?
- Ligaram da creche o Matteo está com febre, pediram para buscá-lo, mais Ruggero, Michael e Agustin estão em reunião e não encontro Valentina.
- Já ligou para a mãe dele?
- Ela está no interior com o pai, e não consigo no número da babá. Ela explica e lembro que Lúcia está de férias.
- Tudo bem eu resolvo, Bete estou terminando um relatório e vou buscá-lo.
Termino o que estou fazendo e vou para o vestiário pego minha bolsa.
Mando uma mensagem no celular de Ruggero.

Pegando seu carro, cuide bem da minha princesa.

Bete sorrir quando me ver na direção.
- Vou pegar as chaves dele. Aviso e ela faz sinal que sim.
Entro em sua sala e pego as chaves do carro, ponho as minhas em cima da mesa dele e o capacete.
Saiu do hospital e no carro ligo para Valentina.
- Bicha te procurei por todo o hospital. Falo assim que ela atende.
- Estava em cirugia. Tô mortinha o que houve?
- Estou pegando Matteo na creche, ligaram parece que está com febre.
- O meu Deus o Rugge já sabe?
- Não tenho ideia a Bete ficou de avisá-lo ele está naquela reunião chata.
- Porra já sei que vão sair de lá estressados.
- Você vem pra casa?
- Não faz assim Kah vem com o Matteo para o apartamento deles te encontro lá.
- Ok, passa no supermercado e traz algo pra gente fazer estou com fome.
- Pode deixar.

- Oi eu vim buscar o Matteo.
- Você é a Karol? Ela pergunta e entrego meu documento, a Bete ligou avisando que eu vinha.
Quando ele me ver se joga para os meus braços com lágrimas nos olhos.
- Oh meu amor o que você tem heim?
Ele espirra.
- Um vamos acho que um resfriado.
Pego as coisas dele e vou para o carro, já abro minha bolsa pegando meus instrumentos e dou uma olhada na garganta dele.
- É garganta inflamada, nariz entupido uma gripe, a tia vai passar na farmácia e já já você está bom lindão. Ele sorrir.

Valentina abre a porta para mim e pega as coisas das minha mãos.
- Uma gripe, ele vai ficar bem. Ela suspira aliviada.
Levo Matteo para o banheiro e dou um banho nele colocando o pijama quentinho, colocamos um desenho para ele e abro a geladeira procurando verduras para fazer uma sopinha.

- Porque casa de homem só tem cerveja? Pergunto a Valu que rir, fazendo a carne para a lasanha.
- Olha no congelador acho que tem frango. Abro e tem realmente.
- Foi você que comprou tenho certeza.
- Se depender deles é pizza todo dia, só comem uma vez na semana porque Luzia faz. Reviro os olhos e tiro as verduras que comprei e começo a preparar, o interfone toca e encaro Valu que vai atender.
- Carolina. Ela diz e está surpresa como eu, controlo a febre de Matteo e abaixou, no caminho para casa comprei um Danone pra ele e dei remédio.
- Vocês aqui? Ela pergunta.
- Nós é que perguntamos. Digo e acabamos rindo as três.
- Cadê o safado do Agustin? Ela pergunta e Valu faz uma cara safada.
- Então você e Agustin heim? Digo.
- Aquele idiota, me deu um ultimato disse que não iria mais me procurar que se eu quisesse algo com ele saberia onde encontrá-lo.
- Não sabia que estavam saindo. Fala Valu.
- Tem um tempo, mais tenho minha cota de homem mulherengo e cá entre nós esses três são cobiçados demais para ficar com uma mulher só.
Troco um olhar com Valentina e ela levanta a mão mostrando um anel.
- Você está?
- Noiva vou me casar com Michael em três meses.
- Uau por essa eu não esperava.
- Nem me fale quase caiu dura. Elas riem.
- É nem tudo está perdido para esses três então?
- Não, quer dizer eu e Ruggero estamos juntos. Solto e ela me encara, conheci Carol na minha residência ela sabe um pouco da minha história.
- Sério, finalmente acertaram os ponteiros.
- É pode se dizer que sim.
- Então acredito que posso dar uma chance para aquele safado.
- mais então vamos beber alguma coisa e esperar os bonitões chegarem para jantar.
Valentina pega três cervejas da geladeira e eu termino a sopinha do Matteo, nós três nos juntamos e começamos a montar a lasanha e fazer salada, comendo queijo, bebendo e rindo alto das palhaçadas que Carol conta sobre os encontros com Agustin.

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