Capítulo 14

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Layla on.

No dia seguinte me despedi de meus amigos e atravessei para velaris junto com a corte noturna. Quando chegamos a casa de Rhys e Feyre que ela mesmo projetou eu quase caí para trás.

— deixa eu adivinhar?. —disse Cassian— vai ter aqueles surtos e começar a dar gritos porque presenciou ao vivo e a cores?. -dosse divertido.

Eu dei gritinhos histéricos.

— estou presenciando tudo ao vivo e a cores!. -gritei animada.

Cassian gargalhou.

Feyre acariciou sua barriga onde já estava muito aparente, já estava grande, muito grande.

— todos já sabem que eu serei a madrinha doida certo?. -falei sorrindo para a barriga dela.

Ela deu uma risadinha assentindo.

— você será a madrinha com toda a certeza Layla. -disse Feyre sorrindo.

— se não aceitar ficaremos ofendidos. -disse Rhysand.

— quero que um raio caía no Cassian se eu não aceitar. -falei boquiaberta.

— ei!. -gritou ele.

Sou madrinha do Bay feysand!!.

— Azriel pode mostrar o seu quarto. -disse Feyre sorrindo divertida.

— você é uma grávida muito safada grã-senhora. -apontei.

Ela gargalhou junto a Rhysand.

Azriel me segurou pela cintura recebendo sorrisos de todos e me guiou pela bela casa.

— seu quarto fica ao lado do meu. -disse ele.

— que desaforo, eu queria dormir no seu. -falei indignada.

O espião sorriu de lado para mim.

— já está assim?. -questionou ele com malícia.

— estou assim desde os livros, menino. -falei como se fosse o óbvio, e era.

Ele sorriu.

— se quiser pode dormir comigo. -disse ele.

— ótimo. -falei satisfeita.

Nós adentramos o seu quarto, uma pegada rústica, um pouco escuro que chega a ser bem acolhedor. Ele me abraçou por trás beijando meu pescoço.

— o que achou?. -perguntou.

— combina com você. -falei lhe dando um selinho.

Ele me deitou na cama de dando leves beijos na clavícula.

— já é tortura, espião, isso não é honesto. -apontei.

Ele deu uma gargalhada preguiçosa me deixando anestesiada.

— ah é?. -disse ele roçando seus lábios em meu pescoço.

— é, nenhum beijo?. —questionei— aí fode com o psicológico. -falei.

Ele riu baixo.

— quer que eu lhe beije? Amor. -ronronou ele.

Inferno.

Assenti sem conseguir mais falar nada. Ele depositou um beijo em meus lábios.

— quer outro beijo?. -disse beijando-me outra vez.

Suspirei a cada toque seu e sua voz rouca chegando aos meus ouvidos me fazendo incendiar por dentro.

— mais um beijo?. -disse dando outro selar em meus lábios.

Corte do AlvorecerOnde histórias criam vida. Descubra agora