Capítulo 26

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Layla on.

Difícil se mover quando a barriga interfere. Ela já está um pouco maior e azriel... Tentando entender minhas mudanças de humor.

Um hora estou um amor de pessoa, outra hora irritada, outra hora não querendo ver ninguém, e também chorando. Como agora.

— amor? Porque está chorando?. -perguntou azriel preocupado.

— ela tá chorando por causa de uma formiga!. -disse Taylor indignado.

— shiu! Você sabia que a família dela está esperando ela voltar com comida pra casa agora?. -choraminguei.

Azriel balançou a cabeça se segurando para não rir.

— amor. -disse ele vindo até mim.

— ele matou a formiguinha az. -choraminguei.

Lúcia entrou na sala com um pote de doces.

— toma. -disse ela rindo.

— eba!. -falei pegando o pote e saí correndo ouvindo  os gritos de azriel.

— pelo amor da mãe! Não corre Layla!. -gritou ele.

— corro se eu quiser. -falei fazendo bico e atravessando para o quarto.

Deitei na cama comendo meus doces vendo o espião surgir em minha frente.

— me pergunto quem é a criança, você ou a que está na sua barriga. -disse ele balançando a cabeça com um sorriso de lado.

— os dois. -falei comendo meu doce.

Olhei para o pote que eu havia devorado em cinco segundos.

— vixe. -falei pondo o pote na mesinha.

Engatinhei na cama até azriel que estava em pé e dei um sorrisinho malicioso para o mesmo.

— o que quer?. -questionou envolvendo as mãos em minha cintura.

— comi meus doces e agora quero ser comida por você. -falei inocente.

— você anda muito safada, grã-senhora. -disse ele me deitando na cama.

— ah é? Não gosta?. -provoquei.

Ele me beijou.

— eu amo. -disse ele beijando meu pescoço antes de começar a fazer cócegas em mim.

— aí! Não não. -gargalhei alto.

Ele gargalhou enquanto eu tentava fugir dele que me prendeu na cama enquanto o ataque continuava.

— azriel!. -gargalhei.

— o que foi? Amor. -disse ele fingindo inocência.

Eu gargalhei quando ele chegou em meu ponto fraco e o joguei para o lado ficando por cima dele.

— golpe baixo, muito baixo. -falei me recurando dos risos.

Ele tentou me agarrar de novo mas eu o interrompi com um beijo, um beijo quente e cheio de paixão. O espião suspirou em meus lábios e segurou minha cintura enquanto ficava lentamente por cima de mim.

— quero brincar de outra coisa agora. -falei com um sorriso maroto.

— ficarei feliz em lhe satisfazer, minha parceira. -disse ele com uma voz rouca em meu ouvido.

Eu gemi.

— ei dois safados!. -a voz de Cassian soou do outro lado da porta.

— ah não Cassian!. -falei emburrada.

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