Layla on.
Difícil se mover quando a barriga interfere. Ela já está um pouco maior e azriel... Tentando entender minhas mudanças de humor.
Um hora estou um amor de pessoa, outra hora irritada, outra hora não querendo ver ninguém, e também chorando. Como agora.
— amor? Porque está chorando?. -perguntou azriel preocupado.
— ela tá chorando por causa de uma formiga!. -disse Taylor indignado.
— shiu! Você sabia que a família dela está esperando ela voltar com comida pra casa agora?. -choraminguei.
Azriel balançou a cabeça se segurando para não rir.
— amor. -disse ele vindo até mim.
— ele matou a formiguinha az. -choraminguei.
Lúcia entrou na sala com um pote de doces.
— toma. -disse ela rindo.
— eba!. -falei pegando o pote e saí correndo ouvindo os gritos de azriel.
— pelo amor da mãe! Não corre Layla!. -gritou ele.
— corro se eu quiser. -falei fazendo bico e atravessando para o quarto.
Deitei na cama comendo meus doces vendo o espião surgir em minha frente.
— me pergunto quem é a criança, você ou a que está na sua barriga. -disse ele balançando a cabeça com um sorriso de lado.
— os dois. -falei comendo meu doce.
Olhei para o pote que eu havia devorado em cinco segundos.
— vixe. -falei pondo o pote na mesinha.
Engatinhei na cama até azriel que estava em pé e dei um sorrisinho malicioso para o mesmo.
— o que quer?. -questionou envolvendo as mãos em minha cintura.
— comi meus doces e agora quero ser comida por você. -falei inocente.
— você anda muito safada, grã-senhora. -disse ele me deitando na cama.
— ah é? Não gosta?. -provoquei.
Ele me beijou.
— eu amo. -disse ele beijando meu pescoço antes de começar a fazer cócegas em mim.
— aí! Não não. -gargalhei alto.
Ele gargalhou enquanto eu tentava fugir dele que me prendeu na cama enquanto o ataque continuava.
— azriel!. -gargalhei.
— o que foi? Amor. -disse ele fingindo inocência.
Eu gargalhei quando ele chegou em meu ponto fraco e o joguei para o lado ficando por cima dele.
— golpe baixo, muito baixo. -falei me recurando dos risos.
Ele tentou me agarrar de novo mas eu o interrompi com um beijo, um beijo quente e cheio de paixão. O espião suspirou em meus lábios e segurou minha cintura enquanto ficava lentamente por cima de mim.
— quero brincar de outra coisa agora. -falei com um sorriso maroto.
— ficarei feliz em lhe satisfazer, minha parceira. -disse ele com uma voz rouca em meu ouvido.
Eu gemi.
— ei dois safados!. -a voz de Cassian soou do outro lado da porta.
— ah não Cassian!. -falei emburrada.
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Corte do Alvorecer
Fantasyuma simples garota, uma leitora, que vive no mundo de seus livros, que se frustra com o mundo real por não ser tão perfeito como as histórias que lê. que sente que seu lugar não é alí. após uma desilusão amorosa, Layla procura afogar suas mágoas nos...