Capítulo 31

4.1K 432 254
                                    

Layla on.

As crianças ficaram com Feyre e nós estávamos nos preparando para sair.

Azriel me encarou vestida em couros illyrianos e rosnou com os olhos brilhando em desejo.

— deveria ficar. -azriel franziu o cenho.

Eu o encarei.

— morri, ressuscitei, venci uma guerra, sou uma grã-senhora, tive dois filhos, querido, eu sou a própria She-ra. -falei.

Ele balançou a cabeça e beijou meu pescoço.

— poderíamos deixar as crianças com Lúcia, Feyre ou minha mãe depois de voltarmos. -disse ele beijando meu queixo.

Eu suspirei.

— sei que sente falta do seu morcegão. -disse me puxando pela cintura.

Sorri de lado sendo beijada pelo mestre espião.

— e como. -concordei.

— quando chegarmos, prometo lhe tomar com fervor. -ronronou ele.

— irei lhe cobrar, espião. -falei sorrindo felina.

— faremos as estrelas tremerem, minha rainha. -disse me beijando.

Soltei um ronronado em seu beijo que me envolveu como um manto de luxúria.

— merda, não é o momento. -xingou ele.

Eu sorri deslizando minha mão pelo seu peito o fazendo rosnar em aprovação.

— Layla. -grunhiu ele rouco em meus ouvidos.

— adoro o ver rendido assim, azriel. -ronronei.

Ele me prensou contra a parede.

— sou seu escravo, sabia?. -disse ele.

Senti ele duro contra mim e gemi em seu ouvido o fazendo rosnar baixo. Ele apertou minha cintura me fazendo sentir mais ainda o quão excitado ele estava.

— está vendo como me deixa?. -sussurrou ele.

— eu sou maravilhosa. -me gabei.

Ele rosnou tomando minha boca em um beijo ardente.

— quando voltarmos, não terei pena. -disse ele.

Eu gemi só em pensar em como ele faria, como me provocaria.

— vamos. -disse ele.

Eu bufei irritada e ele sorriu de lado.

— vamos, espião. -falei.

Passei por ele arrastando uma de minhas unhas pelo seu queixo o fazendo ronronar como um gatinho manhoso.

— mulher, você é a minha perdição. -disse ele.

— sei bem. -ronronei vendo seus olhos ficarem escuros de tanto desejo acumulado.

Saímos do quarto e fomos até a sala onde todos estavam.

— vamos. -disse Rhysand apreensivo.

— vai dar tudo certo, Rhysinho da Silva. -falei sorrindo.

Ele sorriu apesar de nervoso.

Fui até meus filhos que sorriram ao me verem, beijei o rosto de cada um.

— eu volto já. -falei.

Azriel ficou ao meu lado e o espião deu um beijo em cada um.

— voltamos logo. -disse ele para os pequenos que sorriram.

Corte do AlvorecerOnde histórias criam vida. Descubra agora