Capítulo 25

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Christopher von Uckermann

Dulce subiu na garupa e colocou as mãos em meus ombros, o que me fez rir pelo nariz.

— Ei, liga esse negócio. — ela disse apertando meu ombro, parecia ansiosa.
— Sim, senhora! — respondi ligando a moto.

Depois de um tempo pilotando, senti as mãos de Dulce descerem devagar pelas minhas costas até chegarem em minha cintura, o que me fez enrijecer o corpo automaticamente. Ela percebeu, pois soltou um pouco as mãos. Eu suspirei em negação, mas não demorou mais do que 5 segundos e ela envolveu meu corpo, fechando suas mãos em minha barriga, e encostando mais seu corpo no meu, virando o rosto para poder deitar em meu ombro.

A sensação de ter Dulce ali foi esquisita de início, mas logo passou para um conforto que eu nunca tinha sentido antes.

Definitivamente, ela tinha acabado com o resto de sanidade que eu tinha.

Dulce María

Estar na garupa de Christopher foi um tanto quanto esquisito e para não ficar ainda mais, coloquei minhas mãos em seus ombros. Mas não era daquele jeito que eu queria estar.

Devagar e discretamente eu desci minhas mãos até sua cintura e o senti enrijecer. Fiquei absurdamente sem graça e afrouxei um pouco as mãos, mas eu me senti solta e o que eu queria mesmo era abraçá-lo. Então, o fiz! Passei as mãos por ele e as fechei em sua barriga. Uma sensação de segurança me dominou e apenas deixei o momento acontecer. Me deitei em suas costas e observei o caminho.

Era ali que eu queria e deveria estar.

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