Capítulo 29

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Christopher von Uckermann

Dulce foi tomada por um orgasmo e eu suguei cada gota dela.

- Seu gosto é o meu favorito, sem nenhuma dúvida! - falei enquanto desabotoava sua camisa.

- Você é um amorzinho. - ela falou sentando em minha cama e retirando sua camisa - Menos quando rasga minha calcinha. - ela fez cara de brava soltando seu sutiã.

Sem demora, a puxei para meu colo e a beijei enquanto minhas mãos massageavam seus seios. Dulce rebolava em meu colo de maneira aflita e parecia que meu pau explodiria a qualquer momento.

Suas mãos desceram por meu peito, me fazendo gemer quase em silêncio, até encontrarem o cós da minha calça. Ela a abriu e eu levantei meu corpo para ajudá-la a tirar. Dulce a levou junto com a cueca e depois se ajoelhou, segurando minha ereção. Automaticamente, joguei minha cabeça para trás e ela passou a me masturbar lentamente.

- Eu quero te ver gemer meu nome, como fez no banheiro. - ela disse em um tom sexy.

Eu poderia realmente ter ficado sem graça, mas aquilo me deixou ainda mais excitado.

Ela lambeu meu pau por completo e o colocou na boca. Dulce começou a chupá-lo lentamente, me fazendo morder meu lábio inferior. Eu queria me conter. Segurei seu cabelo e comecei a acelerar seus movimentos. Um olhar nebuloso dominou Dulce e ali eu senti meu pau pulsar.

- Eu vou gozar. - aquilo pareceu um estímulo e ela acelerou seus movimentos.

Sem nenhuma demora, eu gozei em sua boca, onde Dulce lambeu todo meu líquido me encarando fixamente.

- Dulce...

Ela sorriu e subiu beijando meu abdômen, me deitando na cama. Com um único movimento, a coloquei embaixo de mim e trilhei um caminho com meus dedos até sua boceta molhada.

- Eu amo como você fica pra mim Dulce. - sussurrei em seu ouvido e a senti estremecer.

Deslizei minha mão por sua intimidade e passei a tocá-la. Dulce começou a se contorcer embaixo de mim e a gemer. A beijei para tentar silenciá-la e foi o suficiente para meu pau endurecer novamente.

- Eu quero você. - Dulce gemeu entre o beijo. - Agora!

Sem muito esforço, me ajeitei em sua entrada e a penetrei lentamente, quase como uma tortura. Quando coloquei tudo, gememos juntos em alívio.

Comecei a penetrá-la e Dulce passou suas pernas por minha cintura, como se quisesse acelerar os movimentos. Aos poucos fui acelerando, enquanto nos beijávamos tentando manter o máximo de silêncio possível.

Quando senti o orgasmo chegando, passei a estimular Dulce em seu ponto mais sensível e logo senti sua boceta apertar meu pau. Ela me puxou para um beijo, mais uma vez se silenciando, e aquilo foi o suficiente para mim. Gozei logo em seguida, mordendo seu ombro.

Me joguei ao lado dela e a abracei.

- Eu quero muito mais disso, Dulce.

Extraño-TeOnde histórias criam vida. Descubra agora