Querido Amor Sombrio /:Shivley

Sensações agressivas

Oii consagradxx, como vocês estão??

Tudo bem, eu sei que demorei, mas aqui está a nossa maratona!! Era para sair segunda, porém por causa de alguns imprevistos inesperados por mim não deu certo.

Então estou postando hoje mesmo.

Eu espero que gostem e me perdoem💜

Até mais, amo tu's🧡

Obs** SE PREPAREM PARA ESSA HISTÓRIA DAQUI PARA FRENTE, VAI PEGAR FOGO JAOSNSKK

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Maratona da night 1/5

•Shivani Paliwal

- Porque ele te odeia tanto? - Bailey pergunta e eu dou de ombros.

Faz um mês que passo meus intervalos em sua sala, até que não está sendo tão ruim.

Mas quando lembro o motivo de eu estar aqui, me sinto no fundo do poço.

- Não sei, Noah e eu éramos muito próximos, realmente desconheço o motivo desse ódio que ele sente por mim - bato as unhas contra a mesa.

Bailey me encara.

Ainda sou a principal suspeita do crime.

- Se Noah tirasse essas acusações fuminante sobre você, seria um alívio - concordo - Sabe que ele é o seu maior inimigo neste caso não sabe?

- Sei - como uma uva verde, que parece mais azeda do que minha vida - Mas isso não vai acontecer, esqueceu que ele me odeia?

Bay levanta enquanto pensa, suas expressões parecem de um mafioso calculista e frio.

- Porque Paliwal, esse ódio dele por você, eu não entendo - seus passos vem em minha direção.

Passo minhas mãos por minha calça jeans.

- Nem eu, mas pode ter certeza que também o odeio de volta - May me encara e então rimos, o fim do intervalo está quase próximo.

- Descobre, descobre porque ele não gosta de você e então o faça retirar essas acusações idiotas - ele diz como se fosse tudo muito fácil.

Mas não é.

- Sem chance - eu com certeza não iria fazer isso, While já estava cuidando da minha defesa - Meu psicológico já está ferrado o suficiente.

Respiro fundo.

Sinto o cheiro do perfume de Bailey me invadir junto ao seu calor quando ele se aproxima mais de minha mesa e empurra levemente minha bandeja para o lado.

- Então o meu raio sombrio está com o psicológico fodido? - ele pergunta em um tom irônico, reviro os olhos e sinto suas mãos tocarem meu rosto de uma forma agressiva.

Nossos olhares se cruzam e eu encaro suas pupilas ainda sem dilatação, o castanho pesado e ao mesmo tempo brilhante.

Sinto um leve aperto em meu rosto quando ele movimenta seus dedos.

- Descobre raio sombrio, ou vai ficar mais fodida ainda - ele sussurra aproximando o rosto, toco em seu pulso tentando afastar seu toque - E não vai ser por mim.

Consigo por fim empurrar sua mão.

Pressiono os olhos.

- Não me chame por esse apelido ridículo - empurro a cadeira para trás quando me levanto - E não me toque mais dessa maneira agressiva, ou quem vai ficar fodido é você.