Me chama de seu amor

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HUASUHAUHSUHAUHSAHUSHUASHU

É O FIM DESSA BAGAÇA CARAIO

ou não kkkk

Beijos, boa leitura e desculpa os erros ♥

** ~~ * ~~ * ~ *~ **

Tantos erros, tantos deslizes, tanta cegueira, falta de amor, atenção, afeto que neguei à ela, morreram, quando eu a vi deitada diante de mim na minha cama.

Pela primeira vez, desde muito tempo - para ser mais exato - quando a gente fez pela primeira vez, eu sentia um frio na barriga, uma ansiedade, um medo de não fazê-la se sentir bem como ela merecia.

Eu era um puto de um convencido, sempre fui. Mesmo quando não tinha o amor da mulher, daquela mesma mulher ali deitada nua, recebendo os meus beijos, as minhas carícias... ainda sim, eu me convencia de que ela um dia não iria resistir e que eu iria se entregar à mim. Na real, eu me convencia e me refazia, pra me manter forte e não cair no desespero, na tristeza que assolava o meu coração por saber que ela amava outro.

Porra, ela não amava outro.... ela ME amava, naquele tempo todo...!!

- E-eu... te amo Adrien....! Eu te amo...! Ahh...!

Eu a ouvia suspirando forte no meu ouvido enquanto a tocava no seu corpo inteiro. Acariciava seu rosto, descendo a minha mão por seu lindo colo antes de me deliciar em seus seios macios, pelos quais não me cansava de tocar, de sentir, de apalpar, testando e apurando sua textura suave assim como sua barriga lisa, indo faminto para o meio das suas pernas, onde enterrei a minha mão para tocá-la na sua fenda molhada e quente.

Movi meu olhar na direção do rosto dela que tinha seu cenho franzido, e nos lábios, um meio sorriso cheio de satisfação. Aproximei a minha boca para trocarmos um beijo calmo, e aí, comecei a mover primeiro o meu dedo do meio, subindo e descendo na sua entrada.

- Ah Adrien...! Assim é bom...!

- Vai ficar mais...

Juntei o meu dedo indicador com os movimentos fazendo círculos, subindo e descendo, a fazendo se lambuzar de tensão. Brincava com os lábios dela, tanto os da boca quanto os do meio das suas pernas que se abriam mais, me dando espaço o suficiente para que eu lhe desse prazer, a instigando naquela masturbação deliciosa para nós dois.

A fazia gemer, se remexer na cama ao lado do meu corpo que também já estava sem roupas, e se estremecia de vontade todas as vezes que ela me pedia manhosa dentre seus gemidos por mais, para que eu fizesse mais.

Eu faria muito mais com ela, e somente com ela. A beijei na boca continuando com o mover da minha mão, descendo depois até seus seios onde comecei a beijá-los, chupando seus mamilos duros e rosas, sem deixar de tocá-la na sua intimidade.

Ela estava quase gozando, eu podia sentir pelo comportamento do seu corpo quente, até que ela mudou de posição, movendo-se rápido para ficar sentada sobre as pernas. Sem precisar me dizer nada, eu entendi o recado quando ela me beijou me fazendo deitar onde estava.

Eu coloquei um dos meus braços atrás da minha cabeça enquanto a via descendo pelos meus músculos até ficar com o rosto na altura do meu pênis. Quase fui a loucura - porra como eu amava - quando ela abriu a boca e começou a me chupar gostoso, segurando a base do meu pau duro para chupá-lo, lambendo de uma ponta a outra.

Fechei os meus olhos, sugando o ar, segurando os cabelos dela, brincando com eles soltos os jogando para o lado, bagunçando, prendendo num rabo de cavalo para que a deixasse a vontade me sugando com aquela boquinha de princesa, que me fazia delirar.

My lady estava numa posição linda e que só eu podia ver. Com o seu quadril empinado pra cima, ela me atiçava com seu olhar sensual, atrevido, e eu na minha perdição, na minha burrice sem fim, só conseguia me achar um idiota sortudo por ter aquele achado de mulher querendo me amar, ser minha. Eu estava nas alturas do prazer.

Gemia como se fosse um moleque virgem recebendo pela primeira vez um boquete. Eu tive que me segurar pra não gozar na boca dela quando ela aumentou a intensidade das chupadas. Já estava no limite, queria muito fazer amor do jeito que nós dois pudéssemos aproveitar de igual pra igual.

- Chega my lady.... - a fiz parar me sentando na cama. Minha respiração estava forte, eu já estava suando. Ela também por sinal. A puxei pra mim, dando um beijo na sua boca para fazê-la deitar, mas ela não quis.

- Não meu amor, não quero que venha assim...

- Então fala pra mim como você quer...

Sorrindo, ela jogou um pouco de cabelo por de trás da orelha, se inclinando pra pegar a camisinha que estava o lado do móvel da minha cama, a abrindo, e subindo por cima de mim.

- Eu quero sentar em você... - me informou através de um sorriso safado, cheio de paixão, me "vestindo" com o preservativo e me fazendo gemer com seu toque gostoso.

- Ah vem Mari.... vem e senta em mim...!

A segurei pela cintura a ajudando subir e descer, se encaixando no meu sexo que foi se unindo, entrando no dela quente e apertado. Nós dois gememos juntos quando ela finalmente sentou, subindo de novo para fazer o mesmo movimeto devagar. Empinava seu quadril, mordendo os lábios, bem feminina, jogando os cabelos de forma sensual para ver o que estava acontecendo por trás, e depois, me encarar com aquele rosto que me tirava do sério.

Eu, hipnotizado com a sua beleza, a assistia se mover respirando com a minha boca aberta. Toda a vez que a gente transava, parecia que a Marinette me jogava um tipo de feitiço que eu me perdia totalmente nela, por ela e só pra ela.

Ela me fazia perder a linha como nenhuma mulher conseguiu antes e que jamais iria conseguir. Era foda pra caralho a minha noiva, e eu me sentia o homem mais realizado e completo, por saber que a gente ia se casar.

A nossa vida iria ser assim, juntos, aproveitando do melhor, do nosso amor. Fazendo gostoso só como a gente sabia, como a gente entendia. Em cada comodo da nossa futura casa, como naquele quarto, que só eram nossos gemidos, os barulhos do sexo que nossos corpos faziam, se chocando, um barulho molhado, delicioso de ouvir.

Os beijos que a gente trocava, os toques mais intensos, mais devagar, tudo misturado na necessidade  que a gente sentia de ter cada vez mais um ao outro e trocar prazer.

A gente tava pegando fogo, a cama parecia uma brasa quente assolando a nossa pele. Mudamos várias vezes de posição. A fiz ficar de quatro pra mim, depois a deitei de lado, para que no fim, quando não estava mais aguentando a deitasse de frente, e a beijasse forte estocando sem parar na sua buceta, que me recebia, me apertava toda vez que ela gozava.

- M-Marinette...eu vou gozar...!

- Por favor faz, eu quero sentir, faz....!

A estoquei o mais rápido e forte que pude, dando uma ultima penetrada, rebolando o meu quadril para enfiar fundo o meu pênis dentro dela quando o meu orgasmo veio com tudo, preenchendo a camisinha. Porra, se eu tivesse sem preservativo daquela vez, certeza que iria vir um moleque ou uma menininha.

De qualquer forma, depois que senti o meu corpo se acalmar um pouco, eu movi a minha cabeça para ver o rosto dela, pelo qual, sorria todo satisfeito, todo bagunçado, suado, lindo pra mim.

O meu coração bateu forte no peito, mais do que já estava, e eu me aproximei da sua boca, antes de beijá-la para dizer o que ela já sabia, mas que deveria ser uma certeza, todos os dias da sua vida.

- ... eu te amo Marinette...

Ela então sorriu e me beijou, deslizando as mãos sobre os meus ombros até segurar o meu rosto. - ... eu também te amo muito, Adrien... - me dizendo... tudo o que eu sempre quis ouvir dela, e que agora mais do que nunca, seria a minha realidade até o fim.

Uma chance pra você gatinho (Ladynoir)Onde histórias criam vida. Descubra agora