Uma chance pra você gatinho (Ladynoir)

Barriguinha e garrinhas

Mais um pitico

vcs estão gostando das att?

me falem viu

amo vcs

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Adrien's pov

Eu tinha capotado pra valer na cama. Depois de ter feito amor com a Mari em quase todos os lugares daquela suíte, o meu corpo relaxou de uma forma, que nem guindaste me levantava. A não ser que eu tivesse uma puta vontade de mijar e de beber uma água.

Daí eu tive que levantar.

Abri os meus olhos devagar porque o sono tava realmente foda, logo percebendo que a Marilinda não tava do meu lado. Isso me fez levantar a minha cabeça para dar uma olhada no quarto, onde ela não estava, até ouvir um barulho vindo do banheiro. Como a porta estava aberta, e a luz acesa dentro, eu me levantei e fui até lá sem fazer muito barulho.

A encontrei saindo e eu me aproximando. Quando me viu, ela sorriu. Eu a segurei na cintura e dei um beijinho na ponta do seu nariz.

- Tudo bem princesa?

- Tudo sim... eu vim fazer xixi.

- Também to indo... o bagulho ta doido.

- Vai lá. - ela riu. A gente se afastou, e eu dei aquele mijadão dentro do banheiro. Lavei as mãos, jogando uma água na cara,na nuca também pra voltar ao quarto. Quando eu vi uma cena que me tirou o folego.

Lá estava o meu amor, toda formosa, se olhando nua num dos espelhos que tinham na suíte. Ela se olhava de perfil, com seus cabelos longos jogados para o lado. Uma das mãos mantinha no fim das costas e a outra, na barriga que ela até tentava forçar pra frente, mas que não adiantava, porque ainda não tinha um sinal de gravidez por ali.

Isso não fazia a menor importância, nem pra mim, nem pra ela. Ela sorria, se olhando, e eu sorria que nem um paspalho admirando aquela beldade.

Ah... eu acabei me lembrando, no momento que me apaixonei por essa mulher...

Quando ela prometeu pra todo mundo em Paris, que iria mantê-los a salvo, que nada de ruim iria acontecer.

E quando, eu ofereci o meu guarda chuva a ela, porque naquele momento também, uma parte de mim, tinha sido atraída pra uma menina só, uma pessoa só. O meu coração, tinha se completado com o dela, sem ao menos eu saber. Era pra ter sido assim.

- Vai ficar só olhando, não vai vir aqui me abraçar não?

Eu ri, cruzando os meus braços que estavam na minha cintura, me escorando ainda mais na porta do banheiro.

- ...eu quero te observar mais...você ta linda.

Virando seu rosto para mim, ela sorriu.

- Me conta uma novidade.

- Touché.

- Ah vem cá gatinho...!

Era fogo né. Ela podia judiar, pisar em mim, que eu ia lá, e fazia tudo o que ela poderia me pedir, só com aquele jeitinho de me chamar de "gatinho". Eu me derretia todo, como o grande imbecil apaixonado que era.

Me aproximando por trás, coloquei as minhas mãos sobre sua barriga, afastando seus cabelos um pouco mais para dar um beijo em seu pescoço e depois em seu rosto, sussurrando bem pertinho.

- Eu to louco pra ver a tua barriga enorme meu amor, você toda linda gravida, andando pelo nosso quarto, na nossa casa... me deixando mais apaixonado por você...

- Uhnnn... ai gatinho, sabe que eu amo quando fala essas coisas...

- Ah minha bugboo, porque é tudo verdade, eu to doido pra curtir esses momentos contigo. Como a gente ta fazendo agora.

Se virando pra mim, ela se colocou na ponta dos pés, abraçando a minha nuca com seus braços finos, pelos quais, eu dei um beijo em cada um.

- ... eu não acredito, no quanto eu fui estupida, por ter pensado que você não queria ter um filho comigo...

- Não se esquenta com isso meu amor, eu também pensei que você tava querendo evitar por agora... e se fosse isso mesmo, eu ia respeitar. Mesmo que naquela hora, da gente fazendo amor, eu tenha quase implorado, se você tivesse dito não, eu nunca iria cruzar essa linha, porque eu te respeito muito, e eu te amo...

- Ah Adrien... é por isso que eu te amo. Você consegue ser a mistura perfeita de um príncipe, um gato, literalmente falando, e um tarado de primeira.

- E você sabe que é só contigo né bugboo?

- É lógico que sei, até porque se tivesse outra na jogada, eu teria que me livrar dela com as minhas próprias garras...!

Eu não sei porque, mas isso tinha me soado um pouco familiar. Como se eu já tivesse dito algo assim em algum momento em que estava prestes a fazer alguma besteira...sei lá. Não importava, porque eu tava me amarrando em ver a minha bugnette toda cheia de ciuminho.

- Gostei de saber...

- Entãão... já que... estamos acordados, e são ainda... quatro horas da manhã....

- Uhuuumm... - EPA EPA QUE O BRINQUEDO JÁ TAVA FICANDO ATIVO. 

- ... o que acha da gente ir lá pra cama, e continuar...

- continuar a nossa conversa?

- Sim... a nossa conversa, sobre garras...

- Garras, aham...

- E muitas lambidas...

- Ah, adoro lambida...adoro te lamber...

- Uhhnnn... então vem cá vem, meu gatão!

Bom. Se rolou de novo? Rolou né, mas só uma vez, porque eu fiquei animado mas nem tanto. O problema foi o meu corpo mesmo, porque apesar de estar cansado, ter a Mari nua por cima de mim e me pedindo pra foder com ela... eu não conseguia ir contra. Só que eu tinha limites. 

Tudo bem. A lua de mel só estava começando. Tinhamos que aproveitar bastante.