Uma chance pra você gatinho (Ladynoir)

Eu não sabia o que era a felicidade até ser amado por você

Eu to melosa caceta

ainda mais pq vcs foram tão lindas nas mensagens que eu fiquei super feliz!

Obrigada ♥

** ~ * ~ **

A Mari estava gravida.

Não havia erros. 

Afinal, foram dois testes. DOIS TESTES.

Então... a minha Mari, o meu amor, a minha lady... estava gravida de um filho meu.

Eu juro que, enquanto ela estava ali sorrindo emocionada, com seu rostinho todo vermelho de choro, os meus pensamentos, o meu corpo, tudo travou junto como se eu tivesse morrido por 5 segundos. Foi um choque saber, que eu seria pai do filho da mulher mais maravilhosa do mundo inteiro.

Será que eu ia segurar a onda porra?! Cara, eu precisava me organizar, puta que pariu!

-....Mari...

- Adrien... e-eu...

-... vem cá vem, deixa eu, deixa eu te ver... deixa eu ver... isso aqui.

Senti que ela estava com vontade de rir do meu jeito completamente desconcertado. Eu tentei me levantar mas tive que me sentar de novo. Puta merda. As minhas pernas tinham virado gelatina. 

Ela veio, se aproximou de mim, e dando os testes nas minhas mãos, me tocou no rosto, dando um beijo na boca.

- ... parabéns papai.

Eu quase que engasguei com a minha própria saliva. Custei a esboçar reação, dando apenas um sorriso pequeno e olhando para os testes positivos. Voltando a olhar para ela, eu engoli a seco, piscando duas vezes.

- ...você esta bem?

- Eu não poderia estar melhor....

- ...a-a gente... vai ter um bebê?

- Bom, pode ser, que venha dois...

DOIS? AO MESMO TEMPO?! Caralhoooo, mas essa mulher tava querendo me matar do coração! - ah-!

- Isso seria ruim?

- Ruim? Como assim ruim, o que é ruim? Ter dois filhos contigo?? Poderia ser três mulher, ou até quatro, cinco!! Vários!!

De repente, como se todo o sangue que tava circulando sabe-se la onde tivesse voltado para o meu cérebro, eu surtei, pra variar, a pegando pela cintura e a jogando na cama. Com ela presa nos meus braços, dei aquele beijo apertado, de tirar o fôlego na sua boquinha deliciosa, a enchendo de beijos no rosto enquanto dizia, repetia, mil vezes!

-  Eu quero muitos filhos contigo meu amor, meu tesão, minha mulher, meu tudo!!

- Adrien, para, para! Ta fazendo cosquinhaaaa!!!

- Não paro, eu não vou parar é nada!!

Ah muleque, o papai aqui tinha que comemorar né não?

Então fui com toda a emoção do meu ardor (aquele que já conhecemos) e arranquei dela a calcinha, de mim a cueca, e já tava no meio das suas pernas, a beijando com vontade em tudo, na boca, no rosto, no pescoço, nos seios, na barriga, na sua intimidade, tudo o que era meu por direito, a fazendo se contorcer toda e gemer sorrindo, se amarrando no prazer que estava sentindo. 

Só que, apesar do meu temperamento, eu não era um completo maluco. Mesmo parecendo muito. Eu sabia que tinha que começar a pegar leve no sexo pois poderia machucá-la, ainda que a gravidez estivesse apenas no comecinho. Então, eu a deixei bem excitada, bem molhadinha, relaxada, pronta para me receber de boa.

Fui colocando devagar, pedindo para ela me avisar se estivesse incomodando ou doendo, mas ela só se abriu mais e me segurando envolta da minha nuca, me beijava, me dizendo que estava adorando fazer amor comigo.

Fizemos então, de um jeito delicioso. Totalmente entregues um para o outro, devagar, sem medo, sem guardar segredo, sabendo de tudo. 

Marinette agora me conhecia como nenhuma outra pessoa. Só ela podia me ver, do jeito que eu realmente era. Um homem apaixonado, um herói, um louco. E pai, do filho que ela estava carregando em sua barriga.

Assim, como eu a enxergava. Uma mulher surpreendente, uma heroína, uma inspiração.A mãe dos meus filhos, a minha esposa.

Eu tava tão feliz, que o meu corpo e o meu coração, naquela noite, viveram somente para fazer amor com o corpo da minha Mari. Nós fizemos na cama, depois no chuveiro, mais um pouco no quarto, depois em pé, até se esgotarem todas as nossas forças, onde caímos cansados e felizes nos lençóis, rindo, abraçados. Dei um beijo na sua testa molhada de suor, fazendo carinho em suas costas nuas.

- ... obrigado Mari...

-... pelo o que?

- Por me mostrar o que é a felicidade. Eu agora, posso dizer, que nesta vida... eu realmente fui feliz, por te amar, e ser amado por você.

Ela se aninhou melhor dentre os meus braços, dando um beijo no meu peito.

- ...é um prazer.