Uma chance pra você gatinho (Ladynoir)

( Marichat) Como é bom ter você

Ter e meter né Agreste

Te contar viu kkk

Boa leitura e desculpa os erros

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Como esperado, consegui adentrar com muita facilidade pela janela da sala onde as meninas moravam. O apartamento estava silencioso, escuro, somente meus passos lentos quebravam o silencio do ambiente.

Passei meu olhar em volta, foi quando me dei conta que no chão, havia um caminho de pétalas vermelhas. Sorri de lado. A My Lady, era a ÚNICA PESSOA no mundo inteiro, que tinha a capacidade de deixar a minha barriga gelada de calafrios antes de vê-la. Era como se toda vez fosse a primeira vez, eu me sentia ansioso pra caralho.

Fui caminhando, seguindo "a estrada da felicidade" até me deparar ao banheiro com a porta entre aberta. Então lentamente, fui abrindo a porta poque vai que poderia ser a Alya CAGANDO e aí eu ia broxar na hora né puta merda ( literalmente).

Ah não, mas a Aly não tava lá graças a Deus. Aliás, dava pra ouvir os roncos dela vindo do quarto. Quem estava me esperando dentro do banheiro, de uma maneira maravilhosa, era a minha musa, a inspiração do meu viver. A minha Lady Mari.

Ela sorriu ao me ver e o meu coração se encheu de felicidade. Como podia, como conseguia me fazer tremer antes de fazer amor com ela, depois de tanto tempo juntos, fazendo e refazendo... ?

Aaah ela era incrível.

Fechei a porta atrás de mim me colocando para dentro do banheiro enquanto era observado pelos olhos azuis dela. Estava vestida apenas com uma baby doll bem curtinha, de tecido fino que dava pra ter uma clara visão dos seus seios empinados, que ficaram duros quando me aproximei sorrindo de lado, a segurando pela cintura.

- Boa noite meu amor...

- Boa noite meu gatinho.

A fiz tombar a cabeça para o lado pegando seus cabelos soltos, no mesmo tempo que ela tinha as mãos sobre os meus ombros largos, me fazendo uma leve massagem. Dei um cheiro naquela pele quente, o perfume do sabonete, do banho recém tomado que ela sempre SEMPRE exalava no seu corpo, fez meu pau pulsar dentro do meu uniforme colado.

O Plagg que me perdoasse, e eu também sabia que ele não ligava já que não entendia bem o que fazíamos, só se sentia bem – pelo menos era o que ele me dizia – mas eu, iria fuder com a Mari de Chat mesmo, não dava nem tempo de transformar de novo.

- Que delícia esse teu cheiro hein 'malady, a tua pele me deixa louco...

- A sua também Adrien...! – ela ia passando o rosto sobre o meu pescoço, me deixando apaixonado com a respiração que ia de encontro com a minha pele. Era tão quente, tão suave, que eu não podia mais aguentar.

- Não me chama de Adrien agora não. – dei um beijo na sua boca, mordendo seu lábio inferior e o puxando para trás. – Quem vai te fuder, é o teu herói.

Os olhos da minha mestiça reluziram carregados de vontade como eu estava, então eu tratei de pegá-la pela cintura e colocá-la sentada na pia.

O sorriso que havia no rosto dela, só me dava mais certeza de que queria aquilo tanto quanto eu, de que estava doida de vontade pra me dar, pra ter prazer comigo... ser minha, e me fazer ser seu.

- Fala pra mim... – eu a via se exibir jogando os cabelos para trás com uma das mãos. – Quem é o teu amor hein...

Ela abriu mais as pernas, encaixando a genitália bem de encontro com o volume do meu pau. Eu tive que fechar e abrir os olhos lentamente, arfando alto. Passei a ponta da língua sobre o meu lábio superior quando a vi retirar a parte de cima do baby doll, ficando com os seios expostos aos meus olhos famintos de desejo.