Capítulo 16

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___ Mensageiro desgraçado, diz um dos soldados.

___Ele nos trouxe para uma armadilha, diz o outro soldado.

___ Vamos entrar na formação rapazes, diz o terceiro soldado.

      Então eles se unirão e fizeram um círculo, ficando um de costa para o outro, aproveito a falta de atenção do soldado que estava virado na minha direção para atirar uma fecha no pé do soldado mais forte entre eles.

___Droga me acertaram, grita o soldado ao recebe minha flecha.

___ Mostrem suas caras seus covardes, grita o soltado mais alto.

___Venha nos enfrentar como homens, diz o terceiro soltado.

    Com minha espada em mãos dou um pulo da árvore para o chão parando assim um pouco à frente dos dois soltados que ainda estão em pé. Assim que eu estava no chão eu tiro minha capa revelando assim meu rosto.

___Só tem um pequeno detalhe frangotes, não sou um homem, digo com um sorriso largo no rosto.

___Quem é você? Pergunta o soltado mais alto.

___Não importa quem essa vadia seja, vai morre por te nos desafiado, diz o terceiro soltado vindo para cima de min com sua espada em mãos.

       Ele era fraco, não conseguiu sustenta seu ataque por muito tempo, não precisei de muito esforço para consegui que ele soltasse a espada, com um movimento rápido apliquei o ponto de preção para que ele durma.

___ Agora eu sei quem você é, Asha, diz o soldado alto.

___Me recuso acredita que fomos emboscados por uma vermezinha como ela, diz o soltado forte sendo erguido pelo soldado alto.

___Já que sabe quem eu sou, venha me enfrentar ou está com medo? Pergunto e logo dou um sorriso.

___Os joguinhos que você usou no meu irmão não vão funcionar em min, diz o soltado alto.

  ___Sinceramente eu esperava mais de vocês, digo.

        Me aproximo do soldado que eu derrubei e coloco minha espada entre a garganta dele.

___Agora o jogo mudou meu querido, você vai fazer exatamente o que eu mandar ou mato seu irmão agora mesmo, digo.

___Largue ele agora e me enfrente, diz o soltado alto bravo.

___ Parece que achei seu ponto fraco, tolinho, me deu a arma para derrota-lo, digo.

      Preocupado com o irmão o soldado fez tudo que eu mandei, amarou as mãos do seu amigo ferido, depois fui até ele e amarei suas mãos bem firme, após me certifica que o soldado ferido estava bem amarado fui até o terceiro soldado e o amarei. Fui até onde os cavalos deles estavam e peguei suas rédeas e prendi minhas coisas nos cavalos. Então peguei a corta que estava prendendo as mãos do soldado mais forte e amarei na sela de um dos cavalos.

___O que aconteceu, porque estou amarado? Pergunta o terceiro soldado ao acordar.

___Você está bem irmão? Pergunta o soldado alto.

___Poxa pena que você já acordou, queria arrasta você também, digo.

___Arrastar? Pergunta o soldado alto.

     Dou uma risada e subo em cima do cavalo que está amarado as mãos do soldado forte, de um lado eu prendi as rédeas dos dois cavalos e do outro eu segurava a corda que prendia os outros dois soldados.

___E melhor correrem bastante por que estou com um pouco de presa, não quero perde o jantar, digo e antes que eles possam assimila a ideia eu cutuco o cavalo para que corresse.

      O cavalo saiu em disparada pela floresta, segui o meu guia interno que nem sempre está certo, mas é o que eu tenho no momento, cavalguei para onde ficava o final do labirinto, quando percebi que o soldado forte já tinha morrido eu parei, os irmãos já estavam cansados e machucados.

___Porque está fazendo isso Asha? Pergunta o soldado alto.

___Porque foi a mesma coisa que vocês fizeram com minha ama, digo enquanto desço do cavalo.

       Vou até minha bolça e pego o tecido que trouxe para tampa a boca deles, amaro a boca dos irmãos e corto a corda do soldado morto, vou até ele e arranco minha fecha do pé dele, coloco um irmão em cada cavalo e sigo em frente, largo para trás aquele saco de merda ambulante que caçou a minha ama, agora ele terá o mesmo fim que a minha ama, seu corpo vai ser devorado pelos animais da floresta.

       Meu extinto de alto localização graças  não falhou dessa vez, ao chega no final do labirinto vendei os olhos dos soldados, prendi os cavalos ali perto e através das informações dos livros eu consegui chega até a passagem secreta que fica mais ou menos na metade do labirinto, somente com os livros eu acharia pois é de uma enorme dificuldade, ao chegar na sala secreta amaro os soldados nas cadeiras bem firme e com a vela em minhas mãos saiu da sala deixando os dois soldados machucados e sangrando. Sai correndo o mais rápido que eu pude pelos túneis e fui para a passagem secreta mais perto do grande salão, arrumei meu vestido com as mãos antes que as portas do grande salão fossem abertas para min.

___Desculpem o atraso, peguei no sono, digo me sentando no meu lugar, ao lado de Elliot.

___Chegou quase na hora, não se preocupe com essas coisas querida, disse a Lady Celestia sorrindo.

    Durante o jantar reparei que Elliot me olhava as vezes de canto de olho com aquele olhar de desconfiança, só espero que ele não venha me questionar mais tarde, estou feliz de mas hoje para ele vim querer estragar tudo me fazendo acusações como antes. Esse soldado foi só o primeiro, amanhã outro morrera e assim por diante, até que eu acabe com todos que fizeram mal para min e para a ama.

    Depois do jantar Elliot não fez perguntas e nem acusações mais o tempo todo ficava olhando para min discretamente. Como sempre esperei Elliot dormi para poder levantar, acendi uma vela na lareira e vesti um roupão. Não vou deixar nenhum rastro para trás caso Elliot esteja fingindo ou acorde e vá me procura. Sai do quarto e fui em direção onde as mulheres tomam banho e de lá entrei pela passagem secreta, fui para a sala secreta onde estavam os soldados e conferir se ainda estavam bem amarrados, depois de pega o pagamento do mensageiro e coloca a capa sigo para o túnel que leva até o labirinto, subo em um dos cavalos e seguro as rédeas dos outros e assim cavalgo para a floresta.

      Ao chega na porta da casa do mensageiro bati três vezes até que ele abrir, ele só abri metade da porta e me olha assustado.

___Vamos homem saia logo para fora e venha pega seu pagamento, digo.

    O homem ainda assustado saiu para fora.

___Resolvi lê dá um bónus, três excelentes cavalos, fique com eles ou os venda não me importo, são seus agora, digo com a voz grossa como sempre.

___Obrigado senhor, diz o mensageiro sorridente pegando seu saco de moedas e as rédeas dos cavalos. O medo deu lugar a alegria na mesma velocidade que a água corre riu a baixo.

    Após isso eu fui para a rua que dava na passagem secreta para voltar para o castelo, fui para o túnel que leva para onde as mulheres tomam banho e de lá segui para o quarto, ao chega no quarto me deparei com Elliot acordado, sentado em cima da cama.

Uma Guerreira de ValáquiaOnde histórias criam vida. Descubra agora