Capítulo Quatorze

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            Um jantar de interesses                             Taylor

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            Um jantar de interesses
 
                          Taylor

  INOVADOR, LUXUOSO, ESPLÊNDIDO e qualquer outro elogio que pudesse ser dito ao apartamento do senhor Brasart. Will me disse que gostava de coisas simples, porém seu apartamento era totalmente tecnológico e caro, avaliado em mais de três milhões de dólares. Ele morava no cobertura, o prédio era de cinco andares ou seis. Entramos na sala e já fui recepcionada por Anabeth uma senhora de sessenta e dois anos que trabalhava como diarista para ele.

  — Ana, estou em casa. — Will gritou e colocou a chave do carro em cima de uma tábua de vidro. Tiramos os sapatos e colocamos algumas pantufas que estavam no corredor.

  — Senhor... — ela parecia um pouco pasma quando me viu entrando depois dele. — Você... Você é a moça do telão. — disse colocando as mãos na boca.

  Dei um riso baixo.

  — Não se assuste Ana, essa é a Taylor minha namorada. — Will nos apresentou. Estendi minha mão para ela, porém Ana me puxou para um abraço apertado. Ela tinha cheiro de cookies cremosos.

  — Você é tão linda. — disse me soltando. — Olha só parece uma menina.

  Falou se referindo a minha altura.

  — Ana isso não é legal. — Will disse.

  — Não, tudo bem. — dei uma risada. — Me faz parecer jovem.

  Sorrimos um para o outro.

   — Irei preparar algo para vocês beliscarem, e depois farei o almoço.

   —  Levarei Taylor ao meu quarto, me chame se precisar de algo.

   Alguns minutos se passaram, Will e Ana tinham uma relação bem parecida com a Nana e eu. Ela cuidava dele com muiti carinho. O quarto do Will era bem espaçoso e a janela dele era uma vidraça enorme com uma vista para toda Nova Iorque, tudo era organizado e tinha um serviço feito por programação de inteligência artificial. Também havia um piano preto perto da vidraça e em cima deles alguns carrinhos de coleção. Observei bem, tudo era harmonioso.
  Andei pelo quarto encarando tudo o que via, Will estava procurando uma mala.

  — O que é isso? — apontei para uma lista com algumas tarefas marcadas.

  Ele suspirou.

  — Um planejamento de vida para os próximos três anos. — respondeu colocando a mala na cama. Perguntei o motivo de uma lista tão grande. — Quando meu noivado chegou ao fim, fiz um acordo com a minha mãe. Até os meus trinta anos, eu farei tudo o que me der na telha, mas quando alcançar  essa idade terei que deixar a medicina e assumir a presidência da IB.

  — Não parece animado.

  Negou obviamente chateado.

  — Viver sem a medicina é a mesma coisa que você viver sem música.

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