Tudo o que Amy tinha na bagagem era esperança, depois de ser rejeitada por todos que conheceu ao longo dos seus vinte anos, ainda sofreria quando conhecesse Oliver Green, um viúvo que tinha como companhia a solidão, tristeza e a falta de esperança.
...
— Oliver por favor! Já me machucou demais ontem, você quer me matar é isso? Então o faça de uma vez. Assim que termino de falar, ele dá uma volta em torno de mim e diz:
— Não querida, eu não vou matá-la e não quero que você morra, ficará viva o suficiente se depender de mim, e depois você não vale a minha vida na prisão. Agora erga o vestido e encoste na parede, porque vai apanhar.
Eu começo a chorar implorando para ele não fazer nada comigo, quando ele grita:
— AGORA VADIA! Então tremendo muito eu faço o que ele pede, me dá dez cintadas, eu sei porque ele me faz contar e depois que termina diz:
— É bom guardar esse número, porque cada vez que me desobedecer irá só aumentado o número de cintadas que irá receber, e se errar a sequencia eu começo tudo de novo.
— Agora vem aqui, quero trepar com você, não sei o que tem Amy, que me deixa louco de tesão.
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Então eu vou até o sofá onde ele está, e me deito em cima dele, e começo a beijá-lo, em seguida ele me vira, tira a minha calcinha e abre o zíper de sua calça e me penetra, então em movimentos com um vai e vem ele diz coisas que me deixam desconsertada, afinal Oliver é um homem que sabe fazer uma mulher ficar louca. É um bom amante.
— Isso! Eu quero que rebole pra mim, sabe que eu gosto disso não é mesmo? Me promete Amy que nunca vai me deixar, eu não posso ficar sem estar dentro de você. Vamos docinho me prometa.
— Sim... eu prometo Oliver.
— Então goza junto comigo. Quero sentir seu orgasmo, pode ver como me deixa Amy? Eu fico alucinado quando estou com você. E assim me beija desesperadamente, então gozamos juntos e depois ele continua me dando beijos no meu rosto, pescoço e por fim na boca.
Depois eu tento me soltar para me arrumar e ele me prende.
— Amy, o que faz quando não estou em casa? Me pergunta e o olho sem saber o que ele quer com tudo isso.
— Eu?
— Por que diz eu ? Tem mais alguém nessa casa que seja minha mulher além de você?
— Eu... preparo as crianças para a escola, depois eu também vou, quando volto espero elas chegar....
— Tá, tá, tá... isso eu já sei, quero saber depois de tudo isso, quando está sozinha em casa o que faz?
— Estudo... leio um pouco... e depois vou descansar as vezes... sei lá Oliver cada dia é diferente... porque me pergunta?
— Por que quero saber o que faz na minha ausência. Diz e me beija.
— Posso dar uma olhada nas crianças? Eles vão para a casa da sua mãe, eu não quero que eles se sintam sozinhos tendo nós dois em casa. Ele me olha por uns segundos, vejo um sorriso em seus olhos, e logo em seguida ele diz:
