Depois que o motorista leva as crianças, Kira me avisa que temos visita, então eu vou até a sala e lá está Stephanie.
— Quem deixou você entrar?
— Eu...
Então olho para trás e Oliver está parado lá. Então eu pergunto:
— E o que ela veio fazer aqui?
— Visitar as crianças, onde estão? Me pergunta Oliver e eu não sei o que dizer, depois de alguns segundos eu respondo.
— Foram até a casa de sua mãe Oliver, mas porque essa mulher visitaria as crianças, o que vai dizer a eles que a mãe está viva? E que mentiu esse tempo todo para eles?
Ele me encara, me ignora e depois olha para Stephanie e diz:
— A culpa foi minha eu não avisei que você vinha, se incomoda de voltar amanhã?
— Oliver, isso não é mais um truque seu não é mesmo? Diz Stephanie ele a olha por alguns segundos em seguida responde:
— Não faço truques, sou direto e agora pode ir embora, amanhã esteja aqui esse horário e poderá vê-los.
Então ela vai embora, e ele me olha e depois fala:
— Quem lhe deu poder sobre meus filhos?
— A certidão de nascimento deles, quando você me incluiu como mãe deles. E o que essa mulher quer com eles?
— Nada que lhe interesse, alias o que eu me lembro é que você ia embora. Já arrumou suas malas?
— Não.. eu não vou embora...
Então ele se aproxima me segura pelos braços e diz:
— Mesmo? E porque mudou de ideia?
— Oliver meus filhos precisam de mim, eu também preciso deles...
— Mas eles não são seus filhos PORRA! O fato de eu ter a colocado como mãe no documento não significa nada, a mãe deles está de volta, pegue suas malas e saia desta casa imediatamente.
— Oliver por favor...
Então ele me puxa pelo braço escada acima, e depois de entrar no quarto me leva direto para o meu closet e me empurra, eu me desiquilibro e caio, logo em seguida começa a tirar meus vestidos e casacos do cabide e joga tudo no chão, e diz:
— Coloque essa tralhas em sua mala e some daqui. Mas eu só faço chorar, não consigo me mover, acabei machucando meu tornozelo quando caí, em seguida ele diz:
— Quando eu voltar quero que esteja tudo pronto...
— Oliver por favor, não faz isso pra onde eu vou? Eu imploro me deixa ficar...
— Estou cansado de você. Não me interessa onde você vai, nem o que vai fazer quero que suma da minha vida...
Diz e se vira para sair quando eu falo:
— Eu faço o que quiser Oliver, mas por favor não me manda embora.
Então ele volta, se abaixa e diz:
— O que eu quiser? Sabe o que eu quero agora? Lhe dar uma boa surra e depois trepar com você, e aí ainda está disposta a fazer o que eu quero?
— Oliver... por favor...
Então eu fico de joelhos seguro em seu rosto, depois olho em seus olhos e analiso por alguns segundos está com uma expressão dura demais, e o beijo para ver se assim ele se acalma, mas a reação dele foi outra, ele me segura pelos meus cabelos os puxando para trás e diz:
— Está disposta a fazer o que eu quero? Então ele me solta e espera eu responder, então com muito medo só os meus filhos em minha mente eu consinto com a cabeça, então ele diz:
— Tira a roupa, e depois venha até o quarto. Eu apenas concordo, mas a dor no tornozelo é bem chata, tenho dificuldade de ficar em pé, então tiro a roupa e vou até o quarto pulando com um pé só, me segurando pelos móveis e pela parede e quando entro ele está sentando na poltrona do nosso quarto e diz:
— Vira de costa e encosta ali naquela parede. Com muita dificuldade eu faço o que ele pede. Então ele diz:
— Amy, eu vou bater em você, mas não quero que nenhum gemido saia da sua boca, não quero que chore, entendeu? Se eu ouvir qualquer coisa mínima que for eu vou quebrar os seus dentes, está ouvindo? Eu concordo e fico apavorada, meus sentidos somem, eu começo a suar frio, o meu corpo começa a tremer e quer se contorcer só de pensar na dor que vou sentir, tento pensar em algo que me seja bom, mas se torna impossível, ouço seus passos ele está voltando, aí o ar começa a me faltar, ele segura as minhas duas mãos acima de minha cabeça, e as amarra, depois se afasta novamente e eu tento controlar o choro para que eu não faça nenhum ruído, então de repente sinto o primeiro golpe, me assusto, mais não emito nenhum som, logo em seguida vem outro golpe dessa vez bem mais forte que o primeiro, quase escapa um gemido, o terceiro bem mais pesado então eu não consigo evitar. Então em um desespero eu falo:
— Não vai acontecer de novo eu prometo. Então ele se aproxima desamarra as minhas mãos e me vira para ele, e quando eu olho em suas mãos vejo uma espécie de tira de couro bem grossa, e por ser claro vejo que tem sague nele, eu sinto que nas minhas costas escorrem um líquido imagino ser sangue embora esteja suando muito, então olho para ele, eu estou desesperada, porque ele disse que seria pior, então ele se aproxima e o meu coração parece que vai parar, eu coloco minhas mãos à frente do meu rosto em sinal de proteção e ouço ele dizer:
— Tiras as mãos Amy. Mas estou paralisada não consigo fazer nenhum movimento, o pavor me consome e eu não consigo obedecer, meu cérebro não obedece, então ele grita:
— AGORA!
Mas é mais forte do que eu, o instinto de me proteger faz com que eu não consiga obedecê-lo, então segura as minhas mãos, e as puxa para baixo, e eu penso agora ele vai quebrar os meus dentes. Então ele se aproxima e me beija, depois me carrega no colo ainda me beijando me leva até a cama, em seguida tira a roupa e vem em cima de mim, se ajeitando entre as minhas pernas, as minhas costas doem terrivelmente, mas eu não reclamo poderia ser pior, e então ele me penetra, em seguida diz loucuras em meu ouvido sussurrando.
— Você é muito gostosa, gosto de foder você, acha mesmo que eu iria te deixa ir embora e ficar sem comer você? Eu não faria isso comigo de jeito nenhum, agora fica de quatro e empina essa bunda pra mim, que eu quero meter tudo dentro você, Amy você me deixa louco de tesão.
Eu não consigo acreditar no que estava ouvindo, não pode ser que ele faria isso tudo por nada, como fui burra. Então em um vai e vem, ora dando uns tapas na minha bunda ele goza dentro de mim e depois se deita logo em seguida.
Depois eu me levanto para ir no banheiro, e vejo sangue na cama onde ele me colocou deitada, provavelmente o corte não foi muito fundo, porque o sangue era apenas superficial sem exageros. Entro o banheiro ligo o chuveiro e quando entro a água queima as minhas costas, então eu me abaixo e me sento no chão puxo as minhas perna abraçando com as minhas mãos e enterro minha cabeça me apoiando nelas e choro com a água caindo em cima de mim, eu faço o possível para não deixar escapar da minha boca um gemido sequer, então quando eu levanto a minha cabeça, Oliver está nu parado a minha frente na porta do box. O terror novamente toma conta de mim, eu penso que ele pode me matar a qualquer momento, e então ele entra no box.
Votem e comentem muito. 💋💋💋
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Amor no outono
RomanceTudo o que Amy tinha na bagagem era esperança, depois de ser rejeitada por todos que conheceu ao longo dos seus vinte anos, ainda sofreria quando conhecesse Oliver Green, um viúvo que tinha como companhia a solidão, tristeza e a falta de esperança. ...