Tchauzinho pro Jared Leto, digo pro Jess?!!! Hmmm veremos....
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Jess Barrow começou lentamente, em um ritmo irregular, a falar das suas experiências e pesquisas, da sua fascinação com a influência dos estímulos externos sobre o cérebro, os sentidos e a sua intensificação através da tecnologia.
— Imaginem as coisas que podemos fazer por prazer, ou por punição... nós ainda nem passamos da superfície das possibilidades. E isso que eu quero realizar — explicou ele. — Passar da superfície e ir mais a fundo. Sonhos, Griffin, necessidades, medos, fantasias. Durante toda a minha vida, foi a música que me estimulou e me trouxe... tudo: fome, paixão, tristeza, alegria. Quanto mais fundo e mais intenso tudo isso seria se a gente pudesse realmente entrar lá no fundo, usar a mente para explorar e aproveitar?
— Então você se pôs a trabalhar nisso — incentivou ela. — Devotou-se por completo a esse objetivo.
— Três anos. Mais do que isso, na verdade, mas três só de trabalho duro no projeto, com experimentos e aperfeiçoamento. Cada centavo do meu dinheiro foi enterrado neste trabalho. Não me restou quase nada. É por isso que eu precisava de apoio financeiro. E por isso que eu precisava de você.
— E Anya foi o elo que encontrou para chegar até mim, e de mim para Lexa .
— Olhe... — ele levantou as mãos e as passou no rosto, acabando por deixá-las cair sobre a mesa. — Eu gosto de Anya, e ela tem luz própria. Tudo bem, eu a teria usado mesmo que ela tivesse tanto sal quanto uma andróide, mas não é o caso. Eu não a prejudiquei em nada. Pelo contrário, dei-lhe uma grande ajuda na carreira. Seu ego estava lá embaixo quando a gente se encontrou pela primeira vez. Claro que ela estava escondendo o baixo astral muito bem, mas perdera autoconfiança pelo que acontecera antes. Eu dei um grande empurrão em sua auto estima.— Como?
Ele hesitou, mas decidiu que o tombo seria maior se fugisse da raia.
— Tudo bem, eu dei a ela algumas sugestões subliminares na direção certa. Ela deveria ser grata — insistiu. — E trabalhei com ela, trabalho sério, dando-lhe um polimento profissional sem afastá-la do seu verdadeiro talento. Você mesma a ouviu. Ela está melhor do que nunca!— Você fez experiências com ela! — disse Clarke , e ficou com vontade de enforcá-lo só por aquilo. — Usou-a como cobaia sem ela saber e sem lhe dar consentimento.
— Não foi desse jeito, como se ela fosse um robozinho de laboratório. Puxa vida, eu aperfeiçoei o sistema — e apontou um dedo para Whittle . — Você sabe que é um trabalho de primeira linha.
— É maravilhoso! — concordou Whittle — , mas isso não o transforma em algo legal.
— Merda, engenharia genética era ilegal, pesquisas in vitro, prostituição. Onde isso tudo nos levou? Trilhamos um longo caminho, mas continuamos na Idade das Trevas, cara. Isso é um benefício para a humanidade, é uma forma de empurrar a mente na direção dos próprios sonhos e fazer com que esses sonhos se transformem em realidade.
— Nem todos querem que seus sonhos se transformem em realidade. O que lhe dá o direito de fazer essa escolha por alguém?
— Tudo bem... — e levantou uma das mãos. — Talvez eu tenha me entusiasmado demais, em alguns momentos. A gente fica empolgado... Mas tudo o que eu fiz foi expandir o que já estava lá. Da mesma forma que expandi os padrões de desejo aquela noite, no estúdio. Que mal há nisso? Na outra vez, dei um pequeno empurrão na sua memória, abri algumas portas que estavam fechadas dentro da sua mente. Queria conseguir provar que aquilo poderia ser feito, para que, quando o momento certo chegasse, eu pudesse me aproximar de você e de Lexa com uma proposta palpável para negócios. E ontem à noite...
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Deadly Serie
Acción[ Continuação de IN DEATH ] A destemida tenente de Nova York, Clarke Griffin acaba de passar por uma prova de fogo. Um casamento, e não por um em que foi convidada ou que teve que ir por obrigação do ofício. Na verdade era o seu momento, era o seu c...