Capítulo 25 :

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Sexta-feira demorou a chegar na opinião de Arthur. Ficou durante a aula bastante ansioso para que tudo terminasse logo e quando deu a hora, ele levantou-se e caminhou pelos corredor ao lado de Rodolffo. Estava sorridente e o amigo percebeu isso.

Rodolffo: Posso saber o motivo da alegria, Picoli? —  Ele perguntou enquanto cruzavam mais um corredor.

Arthur: Passarei o final de semana com a Carla. —  respondeu animado.

Rodolffo: Já entendi o motivo da mochila tão cheia desse jeito. Levou as camisinhas? —  perguntou rindo.

Arthur: Não que isso seja da sua conta, mas muitas. —  riu junto.

Rodolffo: Até que enfim vai sair desse deserto. —  deu um tapinha nas costas do amigo —  Agora me diz, quando vou conhecer esse anjo que resolveu entrar na sua vida?

Arthur: Hoje. —  respondeu saindo pela porta principal —  Ela me mandou mensagem, já chegou e está me esperando. Vamos até lá que te apresento.

Rodolffo: Claro que eu vou. —  acompanhou o amigo pelo gramado da faculdade.

Arthur viu Carla encostada no carro e olhando em volta, parecia surpresa com o tamanho de tudo aquilo e com a quantidade de pessoas. Quando Arthur parou em frente à ela, ambos deram um selinho e ele envolveu-a pela cintura de lado, olhou para o amigo e disse:

Arthur: Essa é a Carla Diaz. —  beijou a cabeça dela —  Esse é o Rodolffo meu melhor amigo.

Ambos se cumprimentaram com um aperto de mão e sorriram Carla estava satisfeita por começar a fazer parte do universo de Arthur. Conhecer o amigo dele já era um grande passo.

Rodolffo: Finalmente te conheci. —  Ele comentou —  Está fazendo um bem enorme pro meu amigo, viu?

Carla: Sério? —  perguntou curiosa com o comentário.

Rodolffo: Bastante, não é mesmo Thurys? —  olhou para o amigo.

Arhur: Muito! —  Arthur apertou-a contra seu corpo —  Agora precisamos ir.

Rodolffo: Vão lá! —  Ele apertou a mão do Arthur —  Foi um prazer conhecer você, Carla. —  sorriu para ela.

Carla: Igualmente. —  ela sorriu.

Rodolffo foi em direção ao seu carro e Arthur entrou com Carla  no dela, onde logo estavam indo em direção à mansão onde ela morava. Arthur ficou surpreso com o tamanho quando o carro parou em frente ao portão. Ficaria sem graça entrando ali, sem dúvidas era grande e ele nem saberia por onde começar. Quando ela parou o carro na garagem, ambos desceram e Arthur colocou a mochila no ombro. Carla foi até ele e segurou-lhe o rosto.

Carla: Não precisa ficar receoso de entrar, você será muito bem recebido. Maria está muito curiosa pra te conhecer. —  alisou o rosto dele.

Arthur: É um pouco estranho pra mim. —  colocou o cabelo dela atrás da orelha.

Carla: Você logo vai se sentir à vontade quando conhecê-la. —  lhe deu um selinho.

Carla o levou pela mão até a entrada da casa, onde viu um grande hall iluminado. Ela o levou até a cozinha, onde a governanta preparava um chá e nem ao menos notou a chegada deles, pois estava de costas.

Carla: Maria... —  Carla a chamou.

Maria: Olá, Carlinha! —  ela virou-se —  Que bom que chegou!

Carla: Sim, e trouxe Arthur comigo. —  sorriu —  Arthú, esta é Maria, a governanta da casa e como uma mãe pra mim.

Arthur: Muito prazer. —  ele apertou a mão dela —  Arthur Picoli.

Maria: O prazer é todo meu. —  sorriu —  Ele é muito bonito, Carlinha

Carla: Muito! —  abraçou-o e lhe deu um selinho rápido.

Arthur: Ah, que isso... —  Arthur respondeu sem graça após receber o beijinho que Carla lhe deu.

Maria: Vocês vão querer comer alguma coisa? Posso preparar um lanche.

Arthur: Muito obrigado, mas eu comi na faculdade. —  Arthur respondeu.

Carla: Também não vou querer nada agora não, talvez mais tarde eu coma alguma coisa. Agora vamos subir, acho que Arthur está cansado.

Arthur: Bastante, preciso de um banho. —  ele respondeu.

Maria: Boa noite pra vocês. —  ela despediu-se.

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