Durante a semana, Arthur estava no escritório e ouviu o celular tocar. Ele atendeu no segundo toque, feliz por ver que era Carla.Carla: Oie, Lindo! — ela disse animada do outro lado da linha — Estou tão feliz por ouvir sua voz.
Arthur: Eu também, meu bem. — recostou-se na cadeira — Estou cheio de saudade.
Carla: Eu também. — ela disse manhosa — Não vejo a hora de chegar sábado e passar o dia todo com você.
Arthur: Carla... — ele suspirou — Era sobre isso mesmo que eu gostaria de falar.
Carla: O que foi?
Arthur: Sábado terei aula de reposição na faculdade durante à tarde. Não posso faltar. — disse desanimado.
Carla: Ai, lindo. — ainda manhosa — Então só te verei durante à noite?
Arthur: Exato. — ajeitou-se tanto na cadeira — A não ser que queira me acompanhar na aula.
Carla: E eu posso? — perguntou insegura.
Arthur: Pode, qualquer um pode, desde que fique em silêncio. — ele respondeu — Eu sei que não é o programa ideal, mas é a única maneira de eu estar com você mais cedo.
Carla: Então eu aceito ir. — disse se animando novamente.
Arthur: Tudo bem. — sorriu — É às duas da tarde.
Carla: Eu passo pra te buscar. — avisou-o — Agora vou deixar você trabalhar, Lindo. Beijinhos.
Arthur: Beijos, meu bem.
Ambos desligaram o telefone e ele respirou mais aliviado por saber que no final de semana veria a namorada e mataria toda a saudade. Continuou trabalhando, procurando se concentrar em suas tarefas.
No sábado, a mãe de Arthur precisou fazer novos exames, então passaria todo o final de semana no hospital, sendo assim, ele tinha de cuidar da irmã.
Havia combinado com Carla para que ela passasse o final de semana em sua casa e ela concordou. Logo depois do almoço, Arthur foi se arrumar para ir para aula. O carro da Carla apareceu dez minutos depois e ele sorriu. Estava morrendo de saudades e vê-la descendo do veículo e caminhar em sua direção, o fez sorrir.
Carla: Lindo! — ela o abraçou apertado.
Arthur: Estava morrendo de saudades. Hum que cabelo cheiroso.
Carla: Gostou? — ele balançou a cabeça ainda cheirando uma mexa. — Pantene Bambu.
Arthur: Cheirosa. — Carla segurou o rosto dele e o encheu de selinhos
Carla: O Rodolffo foi muito malvado de nos atrapalhar naquele dia.
Arthur: Eu quase o matei. — suspirou — Mas hoje vamos matar toda a saudade. — sorriu de canto.
Carla: Não vejo a hora. — sorriu e envolveu os braços no pescoço dele.
Arthur: Sonhei tanto com você durante esses dias. — ele passou os braços em volta da cintura dela.
Carla sorriu e logo Arthur capturou -lhe os lábios. No início foi um beijo calmo, para que matasse toda a saudade, desfrutando de cada momento. As mãos dele passeavam pelas costas dela, desciam para a lombar, subiam novamente para as costas e em seguida para a cintura. Ele estava aproveitando para senti-la melhor. O beijo ficou mais intenso, onde as línguas buscavam explorar cada canto da boca do outro e logo em seguida se separaram ofegantes.
Arthur: Vamos, se não, e capaz de nem irmos para essa aula. — Ela sorriu travessa e ele balançou a cabeça sorrindo.
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MEU ANJO! 😇
FanficSinopse: Arthur Picoli precisava urgentemente de um emprego e conseguiu um nas empresas Diaz. Sentia-se aliviado, pois o dinheiro que ganharia ali era o que precisava para economizar e pagar a cirurgia que a mãe tanto precisava. O que ele não contav...