Chegaram na casa de Arthur e passaram o resto do dia vendo filmes na televisão com a Dani, nem viram as horas passarem. A noite pediram uma pizza para jantar.Arthur: Dani, vai escovar os dentes. — ele disse para a irmã assim que ela terminou de comer.
Dani: Tá bom! Vou dormir, beijos para vocês — ela saiu da cadeira e foi para o banheiro.
Carla: Boa Noite, querida!. — Ela acenou. — Quer ajuda.
Arthur: Não. Me espera na sala enquanto eu termino de ajeitar aqui. — ele inclinou-se e lhe deu um selinho.
Carla: Eu te espero na sala. — ela retribuiu o beijo.
Arthur terminou de ajeitar tudo. E foi para a sala. Ele usava somente um short de Flamingo e uma camisa branca simples. Carla estava de camisola rosa e sentada no sofá. Ele aproximou-se e sentou ao lado dela.
Arthur: Pronto, acho que agora podemos aproveitar. — Arthur alisou o rosto dela — Estou com tanta saudade.
Carla: Eu também. — aproximou-se — Muita... — sussurrou.
Ele a beijou, encostando somente os lábios, mas logo fez sua língua ir de encontro à dela. Arthur colocou uma das mãos na coxa dela e deslizou-a devagar, fazendo uma leve carícia.
A intensidade do beijo aumentou assim como os carinhos que ele fazia na perna dela. Arthur apertou-a, mordiscou o lábio inferior dela e começou a distribuir beijos pelo pescoço dela. Carla deslizou a mão pelo braço dele, fechou os olhos e sentiu a pele arrepiar. Deitando no sofá, sentiu que Arthur deitava por cima dela e deslizava os lábios pelo decote da camisola.
Fazia dias que ambos não se viam e não tinham nenhum tipo de intimidade. Ele já estava sentindo falta do corpo e da pele macia de Carla, dos gemidos e da respiração ofegante. Já não pensava em nada, somente em se satisfazer e dar prazer à namorada. Arthur passou a língua pela borda do decote dela e sorriu de canto quando sentiu a pele de Carla arrepiar-se.
Ela deslizou as unhas pela cabeça dele e dava alguns puxões nos cabelos dele. Arthur se posicionou entre as pernas dela e levantou-lhe a camisola até a altura da cintura, roçou as intimidades ainda por cima das peças íntimas, o que fez ambos gemer. Ele já estava excitado e isso aumentou o tesão de ambos. Arthur segurou a lateral da calcinha dela e começou a puxar para baixo.
Um gritinho fino se fez ouvir e ambos se olharam, logo identificaram a voz de Dani. Carla se assustou, mas Arthur já estava acostumado à isso. Dani costumava ter pesadelos. Suspirou frustrado por ter sido interrompido.
Carla: O que houve? — ela perguntou preocupada.
Arthur: A Dani teve um pesadelo. — suspirou frustrado — Preciso ir vê-la.
Arthur se levantou, mas Carla pôde notar o evidente volume no short dele. Mordeu o lábio e logo tratou de se sentar no sofá e ajeitar a camisola.
Carla: Nada disso, quem vai sou eu! — ela se levantou.
Arthur: Por quê? — olhou-a espantado.
Carla: Olha pra isso! — apontou para o volume evidente — Você não pode ir lá nesse estado.
Arthur: Tem razão! — se jogou no sofá ainda frustrado.
Carla: Eu não demoro. — ela saiu apressada.
Ele ficou ali no sofá, deitado de barriga pra cima, respirando fundo e tentando controlar todo o desejo que sentia por Carla. Seu corpo implorava pelo dela. Colocou o braço por cima dos olhos e sentindo o corpo quente, totalmente frustrado. Nem ao menos se deu conta de quando a namorada voltou, mas tirou o braço de cima dos olhos assim que ouviu a voz dela.
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MEU ANJO! 😇
FanficSinopse: Arthur Picoli precisava urgentemente de um emprego e conseguiu um nas empresas Diaz. Sentia-se aliviado, pois o dinheiro que ganharia ali era o que precisava para economizar e pagar a cirurgia que a mãe tanto precisava. O que ele não contav...