Capítulo 48 :

1.1K 59 1
                                    


Chegaram na casa de Arthur e passaram o resto do dia vendo filmes na televisão com a Dani, nem viram as horas passarem. A noite pediram uma pizza para jantar.

Arthur: Dani, vai escovar os dentes. — ele disse para a irmã assim que ela terminou de comer.

Dani: Tá bom! Vou dormir, beijos para vocês — ela saiu da cadeira e foi para o banheiro.

Carla: Boa Noite, querida!. — Ela acenou. — Quer ajuda.

Arthur: Não. Me espera na sala enquanto eu termino de ajeitar aqui. — ele inclinou-se e lhe deu um selinho.

Carla: Eu te espero na sala. — ela retribuiu o beijo.

Arthur terminou de ajeitar tudo. E foi para a sala. Ele usava somente um short de Flamingo e uma camisa branca simples. Carla estava de camisola rosa e sentada no sofá. Ele aproximou-se e sentou ao lado dela.

Arthur: Pronto, acho que agora podemos aproveitar. — Arthur alisou o rosto dela — Estou com tanta saudade.

Carla: Eu também. — aproximou-se — Muita... — sussurrou.

Ele a beijou, encostando somente os lábios, mas logo fez sua língua ir de encontro à dela. Arthur colocou uma das mãos na coxa dela e deslizou-a devagar, fazendo uma leve carícia.

A intensidade do beijo aumentou assim como os carinhos que ele fazia na perna dela. Arthur apertou-a, mordiscou o lábio inferior dela e começou a distribuir beijos pelo pescoço dela. Carla deslizou a mão pelo braço dele, fechou os olhos e sentiu a pele arrepiar. Deitando no sofá, sentiu que Arthur deitava por cima dela e deslizava os lábios pelo decote da camisola.

Fazia dias que ambos não se viam e não tinham nenhum tipo de intimidade. Ele já estava sentindo falta do corpo e da pele macia de Carla, dos gemidos e da respiração ofegante. Já não pensava em nada, somente em se satisfazer e dar prazer à namorada. Arthur passou a língua pela borda do decote dela e sorriu de canto quando sentiu a pele de Carla arrepiar-se.

Ela deslizou as unhas pela cabeça dele e dava alguns puxões nos cabelos dele. Arthur se posicionou entre as pernas dela e levantou-lhe a camisola até a altura da cintura, roçou as intimidades ainda por cima das peças íntimas, o que fez ambos gemer. Ele já estava excitado e isso aumentou o tesão de ambos. Arthur segurou a lateral da calcinha dela e começou a puxar para baixo.

Um gritinho fino se fez ouvir e ambos se olharam, logo identificaram a voz de Dani. Carla se assustou, mas Arthur já estava acostumado à isso. Dani costumava ter pesadelos. Suspirou frustrado por ter sido interrompido.

Carla: O que houve? — ela perguntou preocupada.

Arthur: A Dani teve um pesadelo. —  suspirou frustrado — Preciso ir vê-la.

Arthur se levantou, mas Carla pôde notar o evidente volume no short dele. Mordeu o lábio e logo tratou de se sentar no sofá e ajeitar a camisola.

Carla: Nada disso, quem vai sou eu! — ela se levantou.

Arthur: Por quê? — olhou-a espantado.

Carla: Olha pra isso! — apontou para o volume evidente — Você não pode ir lá nesse estado.

Arthur: Tem razão! — se jogou no sofá ainda frustrado.

Carla: Eu não demoro. — ela saiu apressada.

Ele ficou ali no sofá, deitado de barriga pra cima, respirando fundo e tentando controlar todo o desejo que sentia por Carla. Seu corpo implorava pelo dela. Colocou o braço por cima dos olhos e sentindo o corpo quente, totalmente frustrado. Nem ao menos se deu conta de quando a namorada voltou, mas tirou o braço de cima dos olhos assim que ouviu a voz dela.

Comentem

MEU ANJO! 😇Onde histórias criam vida. Descubra agora