Carla: Esse final de semana vai ser maravilhoso! — ela comentou animada.Arthur: Vai ser delicioso ter você o tempo todo comigo. — deu um selinho no pescoço dela.
Carla: Não vou te soltar, Arthú. — disse alisando o peitoral dele.
Arthur: Não quero que solte. — sorriu — Vem cá! — ele deitou-se de barriga para cima, chamando-a.
Carla deitou-se apoiando a cabeça no peitoral dele, cobrindo-os com o lençol. Arthur ficou fazendo cafuné nela enquanto olhava em volta do quarto. Notou em cima do criado-mudo um porta -retrato de uma mulher muito parecida com ela e um bebê no colo. Curioso, ele decidiu perguntar, pois pretendia conhecer mais da vida dela:
Arthur: Carlinha, quem é?
Carla: Onde? — olhou-o.
Arthur: No porta -retrato. — ele indicou o objeto fazendo um movimento com a cabeça.
Carla: Ah, é minha mãe. — ela se sentou na cama puxando o lençol para cobrir o corpo.
Arthur: Você nunca me contou direito essa história. — ele se sentou na cama também, com o lençol cobrindo a parte de baixo do corpo.
Carla: Eu tinha quase dois anos quando ela faleceu. Ela tinha problema de coração. Por ser muito novinha, não lembro de nada, mas vejo a foto todos os dias. Acho que papai se sentia culpado por eu ser sozinha e me enchia de presentes. — explicou fechando os olhos — Eu gostaria de ter minha mãe comigo, mas a Maria me criou e é como uma mãe pra mim. — abriu os olhos e deixou uma lágrima escorrer.
Arthur: Eu sinto muito, meu bem. — Arthur abraçou-a com carinho — Eu tenho certeza que seu pai te ama, só acho que ele não sabia muito bem como lidar com uma filha estando sozinho. Pode ter se equivocado.
Carla: Mas agora eu tenho você. — retribuiu o abraço.
Arthur: Exatamente. — beijou o alto da cabeça dela — E eu pretendo te dar todo o carinho que merece.
Carla: E eu retribuir da mesma forma. — levantou a cabeça e lhe deu um selinho.
Arthur: Jamais pensei que hoje estaríamos assim. — colocou o cabelo dela atrás da orelha.
Carla: Por quê?
Arthur: Não imaginei que eu estaria com a Srta. Diaz. — sorriu — Sou só um funcionário. — mordeu o lábio inferior dela e puxou-o.
Carla: Um funcionário lindo. — deslizou a mão pelo braço dele.
Arthur: Sempre achou isso? — roçou o nariz no pescoço dela sentindo seu perfume.
Carla: Sempre. — arrepiou-se — Estava louca pra saber como era seu corpo por baixo das camisas sociais.
Arthur: Ah é... — sorriu malicioso — E gostou do que viu?
Carla: Bastante. — retribuiu o sorriso.
Arthur a beijou e deitou-a na cama novamente. As mãos dela percorriam as costas dele até chegar em sua bunda, onde ela afastou o lençol e apertou-a com vontade. Ele sorriu entre o beijo e chupou -lhe os lábios com vontade. Ela o fez virar-se na cama e deixou-o de barriga para cima. Carla olhou-o maliciosa e ele sorriu de canto colocando as mãos sobre os seios dela, apertando-os com vontade. Ela foi se abaixando devagar até ficar de frente para o membro dele. Ela passou a língua de cima a baixo e ele gemeu com a voz rouca.
Arthur: Dona Carla... — ele sorriu de canto — Isso é maldade.
Carla: Mas você vai adorar, Lindo. — sorriu maliciosa.
Carla sugou o membro dele enquanto arranhava sua barriga. Arthur mantinha todos os músculos contraídos, segurando o lençol com força. Estava louco de tesão pela língua dela percorrendo toda a extensão de seu membro. Carla começou a chupá-lo devagar e quando notou que Arthur chegava no limite, parou e inclinou-se para a gaveta, abrindo-a e retirando um pacote de camisinha. Abriu-o e viu Arthur olhando-a fixamente. Carla colocou o preservativo. Posicionou-se por cima dele, encaixando-se em seu membro e gemendo satisfeita por senti-lo novamente dentro de si.
Espalmou as mãos no peitoral dele e começou a se movimentar com ele segurando sua cintura e movimentando-a da mesma forma.
Arthur: Estou adorando as horas extras, Carla Diaz. — ele comentou entre um gemido.
Ela ficou ainda mais excitada e continuava movimentando-se rapidamente, sendo ajudada por ele. O som dos gemidos se misturava e ela sentiu Arthur apertar sua bunda com força. O corpo dela suava, o dele estava vermelho e ambos desfrutavam um prazer indescritível. O clímax chegou ao mesmo tempo, e ele abraçou-a assim que Carla deixou o corpo cair por cima do seu. Arthur enfiou os dedos entre os cabelos dela e com os olhos fechados, procurava recuperar as forças e a respiração que estava acelerada.
Carla: Me sinto uma nova pessoa, Arthú. — ela disse baixinho.
Arthur: Por quê? — beijou-lhe a testa.
Carla: Eu não sei. — levantou a cabeça — Só me sinto diferente, e estou adorando isso.
Arthur: Espero que eu seja um dos motivos.
Carla: Você é o principal motivo. — deu um selinho demorado.
Ele lhe deu um beijo calmo e logo se levantou para se livrar da outra camisinha no banheiro. Voltou para a cama e abraçou Carla por trás, ambos estavam cansados e se desejaram "boa-noite", pegando no sono rapidamente.
Comentarios
![](https://img.wattpad.com/cover/273718057-288-k761982.jpg)
VOCÊ ESTÁ LENDO
MEU ANJO! 😇
FanfictionSinopse: Arthur Picoli precisava urgentemente de um emprego e conseguiu um nas empresas Diaz. Sentia-se aliviado, pois o dinheiro que ganharia ali era o que precisava para economizar e pagar a cirurgia que a mãe tanto precisava. O que ele não contav...