Carla: Eu quis ir sozinha. — olhou-o — Não por não gostar da sua companhia, eu morri de saudades de você, mas quis entender tudo por mim mesma. — suspirou — Eu sei que fiz mal em não avisar, eu não gostei da forma que você me abordou.Arthur: Carla eu peço desculpas. — suspirou.
Carla: A bateria do meu celular acabou na hora do almoço e eu pretendia vir logo à tarde, mas gostei tanto de estar lá que resolvi ficar o dia todo. — esfregou o próprio braço — E eu realmente saí de lá pensando em tantas coisas que acabei não te avisando. Me desculpe.
Arthur: Eu nem sei o que dizer. — passou a mão rosto — Primeiro, me desculpe por gritar e não ouvir primeiro sua explicação.
Carla: Eu vou pensar. — aproximou-se devagar.
Arthur: É que perdi a cabeça, me deixou preocupado. — abriu os braços e ela o abraçou envolvendo sua cintura — Não faça mais isso, me avise sempre que mudar de plano.
Carla: Fico feliz que se importe comigo. — apertou-o contra o corpo.
Arthur: Me importo e muito. — beijou a testa dela — Mas me diga, que orfanato é esse?
Carla: Quer ir lá comigo? — levantou a cabeça para olhá-lo — Não é muito longe.
Arthur: Agora?
Carla: É, agora! — sorriu.
Arthur: Tudo bem, mas eu preciso tomar um banho antes.
Carla: Antes precisa me dar um beijo, estou com saudades. — fez biquinho.
Ele sorriu e deu um selinho no biquinho dela, logo o beijo ficou mais intenso e ele deslizou os dedos pela nuca dela. Separaram-se com vários selinhos e Arthur a levou para dentro, para que ela o esperasse tomar banho. Já dentro do carro, Arthur estava curioso sobre como ela decidira ir lá e como conhecera aquele orfanato.
Arthur: Carlinha, me diz uma coisa... — ele começou — Por que decidiu ir lá?
Carla: Porque fiquei pensando no que me disse sobre os presentes. — explicou — Fui pra casa pensando nisso, comentei com a Maria sobre o que havia acontecido.
Arthur: E como conheceu esse orfanato?
Carla: Foi a Maria quem me falou dele. Uma amiga dela é a coordenadora de lá, aí peguei o endereço e fui. — sorriu — As crianças são uns amores, você vai adorar.
Arthur: Tenho certeza que sim. — olhou-a e sorriu.
Quando chegaram, ela parou o carro em frente à uma casa grande, com paredes brancas e um portão de madeira. Tinha dois andares e entraram, sendo recebidos logo na entrada por uma senhora que aparentava ter cerca de cinquenta anos.
Xxx: Oi, Carla. — ela cumprimentou a recém chegada — Vejo que trouxe mais alguém.
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MEU ANJO! 😇
FanfictionSinopse: Arthur Picoli precisava urgentemente de um emprego e conseguiu um nas empresas Diaz. Sentia-se aliviado, pois o dinheiro que ganharia ali era o que precisava para economizar e pagar a cirurgia que a mãe tanto precisava. O que ele não contav...