Capítulo 42 :

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Carla: Eu tenho um namorado perfeito. —  sorriu —  Mas senti saudades.

Arthur: Eu também. Quero matar essa saudade toda.

Arthur beijou-a devagar e quando se deu conta, Carla estava sentada em seu colo. Ficou deslizando a mão pela perna dela enquanto a outra ficava em sua nuca. Mordeu o lábio inferior e se separaram.

Ela saiu do colo dele e Arthur deitou-se, colocando a cabeça apoiada nas coxas dela. Carla deu alguns morangos na boca dele e comeu outros. Ficaram ali se curtindo até que se deram conta de que estava anoitecendo. Ao escurecer, juntaram as coisas e foram até o fundo do parque, onde ele deixou o carro.

Colocaram tudo no porta-malas e antes que ela pudesse entrar, ele encostou-a no carro e beijou-a com vontade. Estava se segurando para fazer aquilo desde que Carla sentou em seu colo, deixando-o com desejo.

Arthur: Estou com saudades, Carlinha. —  ele disse entre o beijo.

Carla: Eu também, muita. —  envolveu os braços no pescoço dele.

Arthur continuou beijando entrelaçando a língua na dela, deslizando as mãos pela lateral do corpo dela. Ela gemeu com os lábios colados aos dele e Arthur colocou a mão na maçaneta da porta de trás e abriu-a, fazendo com que ela deitasse de barriga para cima e ele debruçasse sobre seu corpo. Trancou a porta e continuou com os beijos, descendo para o colo dela e abaixando as alças da blusa, abocanhando um de seus seios.

Carla arrepiou-se na hora e agarrou o cabelos de Arthur. Ajoelhou-se e abriu o shortinho jeans, baixando o zíper e jogando a peça. Viu a calcinha dela e sorriu. Debruçou-se novamente e sussurrou no ouvido dela.

Arthur: Diga que já começou a tomar os anticoncepcionais. —  mordiscou o lóbulo.

Carla: Fica tranquilo, já estou tomando. —  sorriu maliciosa.

Ela fez com que ele se ajoelhasse novamente e tirou a camisa dele, distribuindo beijinhos por seu peitoral e abrindo a calça ao mesmo tempo. Abaixou até o meio das coxas dele, mostrando a cueca preta que ele usava. Mordeu o lábio inferior e podia notar o volume que estava formado. Apertou-lhe o membro por cima da cueca. Ela abaixou também a cueca, liberando o membro rígido e começou a massageá-lo devagar. Arthur suspirou de prazer, mas precisava sentir o calor dela novamente. Em um movimento rápido, ele sentou-se no banco e colocou-a em seu colo, iniciando beijos em seu pescoço e afastando a calcinha dela para o lado.

Arthur a penetrou, ela gemeu baixo e agarrou-se aos ombros dele. Os movimentos começaram rápidos, pois ambos estavam com saudade de desfrutar daquele prazer. Os vidros do carro estavam embaçados e ele sabia que se alguém por ventura visse o carro, deduziria o que estava acontecendo ali dentro.

Ele agarrou os cabelos dela com uma das mãos e a coxa com a outra, apertando-a com força. Carla gemia alto e ele acompanhava com gemidos roucos. Ambos suavam por conta do carro abafado, os dois chegaram ao ápice deixando-se entregar ao prazer daquelas sensações.

Abraçou-a devagar, deslizando a mão pelas costas dela. As respirações estavam descompassadas e quando ela conseguiu se controlar, ele sentiu ela lhe dar um selinho no pescoço. Sorriu e olhou-a nos olhos, segurou seu queixo e lhe deu um selinho demorado.

Arthur: Senti tanta saudade do seu corpo. —  ele comentou deslizando a mão pela bunda dela.

Carla: Eu também. —  mordiscou -lhe o lábio inferior —  Não quero mais ficar tanto tempo longe de você.

Arthur: Nem eu. —  deu um selinho demorado nela.

Carla: Acho que é melhor irmos embora. —  olhou em volta —  Olha como o carro está, todo embaçado.

Arthur:Vei, está denunciando o que fizemos. —  ele deu uma risada.

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