Capítulo 29 :

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Almoçaram e após a refeição, subiram para trocar de roupa e voltar para a piscina.

Arthur: Vai ser difícil manter minhas mãos longe de você. —  ele comentou olhando-a nos olhos.

Carla: Pra mim também vai ser difícil. —  alisou o peitoral dele —  Você é perfeito, sabia?

Arthur: Não tanto quanto você. —  alisou o rosto dela —  E agora me pergunto como aguentei ficar tanto tempe sem sexo. —  segurou o queixo dela —  Mas gostei de ter voltado à ativa com você.

Carla: Ainda bem que foi comigo, eu não ia gostar que tivesse sido outra. —  olhou-o —  Estava louca por você, ia me sentir mal se você tivesse encontrado outra mulher.

Arthur: Eu nem me preocupava muito em encontrar uma mulher, passei muito tempo preocupado com minha mãe e minha irmã, mas agora vejo que eu não deveria ter esquecido de cuidar de mim também. —  alisando o rosto dela —  A minha sorte foi ter despertado quando te conheci.

Carla: Está feliz comigo, Arthú? —  envolveu os braços em volta da cintura dele —  De verdade?

Arthur: Muito, Dona Carla. —  segurou o rosto dela entre as mãos —  Eu realmente sei que apesar de algumas diferenças, eu estou fazendo o certo. Quero você, me sinto bem por estar contigo e quero que essa relação dure. Eu não sou rico, Carla. Não posso te dar presentes caros, mas posso te dar todo o carinho que precisa.

Carla: E é o que eu quero. —  apertou-o —  Toda sua atenção, e quero ela só pra mim.

Arthur: Ela é toda sua. —  sorriu —  Não sabia que era ciumenta.

Carla: Sou e muito. —  Disse alisando os ombros dele.

Arthur: Também sou, se acostume. Mas acho que é melhor irmos agora, senão eu vou achar melhor ficarmos aqui no quarto. — sorriu de lado e deslizou a mão pra bunda dela.

Carla: E eu vou acabar aceitando a proposta. —  riu.

Carla saiu puxando ele pela mão e ambos desceram para a piscina. Ela decidiu pegar um pouco de sol e Arthur se ofereceu para passar bronzeador nela.

Ela aceitou, pois adoraria sentir as mãos dele em seu corpo novamente. Com todo o cuidado e atenção, ele passou o óleo deslizando as mãos pelas costas dela, sentindo a curva da lombar e descendo a mão para a bunda. Ela era toda dele, cada pedacinho daquele corpo maravilhoso que ela tinha. Deslizou as mãos pelas pernas dela, pela panturrilha e voltou subindo até as costas novamente.

Arthur: Quanto de altura você tem? —  Ele perguntou

Carla: 1,53. —  Disse sorrindo.

Arthur: 1,53 de pura gostosura. —  Os dois riram. —   Depois se quiser, posso passar óleo na parte da frente. —  sussurrou no ouvido dela.

Carla: Pode deixar que assim que eu pegar sol nas costas, eu peço sua ajuda. —  sorriu e mandou um beijinho pra ele.

Arthur: Eu vou pra água. Depois é só me chamar.

Ele beijou a nuca dela e levantou-se. Foi para a água, que estava em uma ótima temperatura. Ficou nadando de um lado para o outro, pois fazia tempo que não fazia isso. Precisava correr, nadar, como fazia antigamente. Carla ouviu os barulhos da água e abriu os olhos.

Viu Arthur nadando e ficou encantada. Os músculos dele estavam tencionados devido ao esforço e bem mais marcados por cada movimento. Ele era tão perfeito que a vontade dela era levantar dali e ir até ele, e foi o que fez.

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