Gostaria de ir a fábrica todos os dias apenas para vê la.
Meu pai sabe da queda que eu tenho por Ayla desde criança. E saber o quão reservada que ela era me fez imaginar cada coisa. Evitava vê-la. Pois temeria o que pudesse acontecer.
Saía com algumas garotas, mas nenhuma que me fizesse pensar em algo mais sério, ou alguém cujo sexo fosse tão bom, capaz de me prender. Me imaginava como uma alma livre.
Depois que soube que Ayla estava namorando um babaca, parti pra festa e fodição com a primeira vadia que cruzasse meu caminho. Estava despedaçado, e pior sabia que ele não prestava, mas eu não tinha intimidade nenhuma com ela para lhe contar.
Hoje deveria estar fazendo uns dois a três meses que Ayla não estava mais com ninguém e eu me sentia um desorientado perseguidor por fuçar nas redes sociais e perguntar sem querer querendo sobre ela para a irmã que morava em Londres.
Helena sempre torcia por Ayla, afinal as duas eram melhores amigas. Mas fiz Helena jurar que não contaria nada, e que se Ayla se interessasse por mim, fosse por conta própria.
Na manhã de hoje, tive de ir deixar uns pedidos na empresa para meu pai e avisar que segunda eu cobriria ele. Ao chegar lá notei que haviam pilhas de caixas de aviamentos. Liguei para Dona Lize.
_ Oi meu querido! Pode deixar com a Ayla. Ela esta subindo ai, dentro de instantes deve chegar.
O quê? Ela estava vindo aqui? Ouvi um barulho na porta de metal. E tive a visão mais perfeita que pude ter. Ayla vestia um pijama curto e com uma leve transparência. Provável que não estava esperando ter alguém aqui. Eu conseguia ver todas as curvas do seu corpo, as auréolas dos peitos perfeitos e uma calcinha minúscula por baixo do short. Confesso que o volume nas minhas calças aumentou. Ao ver o carro ali fez cara de poucos amigos, depois que sai do carro seu semblante mudou. E não soube dizer o por que. Ela ficou corada, provavelmente por conta dos trajes. Me ofereci, como um cavalheiro deve ser, para ajudá la com as caixas.
Carregamos as pilhas, notei que ela fixava seus olhos em mim, eu disfarçava o pau duro com as caixas, poderia ser coisa da minha cabeça, mas jurava ter visto o biquinho dos peitos enrijecerem umas duas vezes nessas olhadas. Resolvi tirar a prova. Quando acabamos as caixas, fomos tomar água na cozinha. Ela se encostou no balcão eu me afastei dela com a água e tirei minha camisa. Bingo! O corpo dela respondeu por mim, estava arrepiada por inteiro. Me passou uma vontade muito louca de foder ela ali mesmo. Levei o copo no balcão da cozinha onde ela estava e fiquei parado na sua frente, sentindo o cheiro delicioso que exalava daquela pele. Imaginando a de quatro enquanto cedia aos meus caprichos. Mas precisava voltar a realidade. Me despedi dela e tive de dizer meu nome pois acho que ela sequer lembrava de mim.
No caminho para casa, que ficava há uns 15 km da de Ayla, na cidade vizinha, comecei remoer que eu era um bundão e assumir o quanto eu gostava daquela gostosa. Mas tinha medo de não dar certo e ficar um clima chato entre meu pai, Sr Robert e Sra. Lize.
As duas irmãs eram de poucos amigos, mas depois que Helena foi morar em Londres, Ayla ficou mais sociável, pois Helena era quem parecia de fato ser mais esnobe. Mas depois de me abrir com ela percebi que era uma fachada para espantar homens ruins e amizades interesseiras.
Helena havia se tornado uma boa amiga. Assim como Rômulo, meu melhor amigo de infância que estava casado com Jéssica, e tinham uma bebê de alguns meses. Dos caras da minha idade qual eu conhecia, uns namoravam outros estavam casados e a maioria pegando várias bocetas por ai. E como eu não namorava,nem era casado, o que me restava era caçar.
Recebi uma foto de uma menina chamada Alice, seminua dizendo que queria me ver no Bonatini hoje à noite. Não pensei duas vezes em concordar, o tesão que eu estava sentindo por Ayla precisava ser esvaziado, nem que fosse por uma qualquer.
Eu fazia o tipo bonitão, pegador. Mas não tirava fotos com nenhuma menina, para o caso de Ayla ver. Tudo que eu fazia, fazia pensando nela.
A noite chegou, mandei mensagem pra Helena, dizendo aonde iria hoje a noite, pedindo, por favor, para que ela levasse Ayla.
_ " Ok, vou tentar. Mas não vou te contar se ela vai ou não. Vai ser surpresa."
_" Vou providenciar um camarote pra vocês ao lado do nosso" _ Envio.
_" Você é um fofinho Lucas, vou te apresentar o Matheus. Você me lembra muito ele. Espero muito que minha irmã caia na sua".
Tomei aquele banho demorado, com direito a relaxada, pois não sabia se ia esvaziar minha tenção com a menina da foto. Tudo dependeria se meu amor fosse ou não.
Cheguei lá, os rapazes estavam todos lá. Expliquei a situação e pedi que me ajudassem.
Eram quase onze horas quando vi Helena entrar com Matheus, meus olhos ficaram fixos na porta. E em instantes eu tive a visão mais perfeita que eu já tive.
Uma morena de pele clara, com um belo vestido preto, justo que marcava cada curva perfeita do seu corpo, uma fenda irresistível e quando ela subiu para o camarote, notei o decote cavado ao extremo nas suas costas, circundado pelo cabelo comprido. Não sei o que pulava mais, meu coração ou minhas calças.
Senti um puxão no braço e comecei a rir. Era a menina que tinha marcado a foda. Tive que cortar ela no mesmo instante para sair de perto de mim, caso Ayla a visse.
_ Olha você é linda e tudo mais, mas a garota que eu sou apaixonado está aqui hoje. E eu não posso estragar tudo. Me desculpe. E se me permitir, você é linda demais para fazer esse papel para os caras.
Ela nem respondeu. Enquanto saia, vi a minha Deusa passar para ir ao banheiro.
_ Lucas ela ficou olhando você falar com a menina cara. Que mancada! _ Diz Leonardo.
_ Leo o que eu vou fazer se a guria me puxou? _digo.
_ Te comporta. Fica lá atrás.
Resolvi escutar meu amigo. Ela saiu do banheiro a tempo de eu dar uma olhada nela, meu pau reagia a cada passo que ela dava. E alguns dos rapazes que estavam no nosso camarote também a notaram, pois ela era sem dúvida a mulher mais atraente da festa. Resolvi chegar nela. Mas ela subiu antes de eu chegar na borda.
Tentei ajeitar meu pau nas calças, e me encostei na parede com as mãos no bolso. Vi que ela estava de costas, com todo cabelo de lado. Se encostou na grade, vi seus olhos correndo pra encontrar os meus. Já era difícil controlar a vontade. Até que um imbecil se aproveita da investida dela pra mim e passa mão nas suas costas. Rapidamente ela sai, eu automaticamente " pow cara". E ela viu.
Cara se eu não pegar ela hoje, eu vou morrer. Será que ela ta na minha ou estou imaginando coisas? Bem que a Helena podia me contar. Mas ela diz que o amor deve ser paciente.
Perdi ela por alguns instantes. Vi que estava no bar.
_ Lucas vai lá cara._Diz Leonardo.
Neste instante vi Helena fazendo sinal com a cabeça pra que eu investisse, pois vários caras estavam olhando ela e cochichando.
Não perdi tempo e cheguei nela.
Nem lembro direito o que falei, estava preocupado em não deixar ninguém se aproximar dela.
Vi o que precisava, seu corpo estava respondendo ao meu toque. Arrumei seu cabelo e deslizei a mão pelas suas costas. Foi a primeira vez que toquei sua pele, um arrepio percorreu meu corpo. Achei que ela não quisesse minha companhia, mas me convidou para ir pro camarote com ela.
Eu não estava acreditando na minha sorte.
Achei graça dela falando de Matheus e Helena com inveja do relacionamento dos dois, de como segundo ela, era apimentado.
Aproveitei e fui pegar uma bebida na mesa para nós dois, e uma menina esbarrou em mim, derrubei em Ayla maior parte e um pouco em mim. Peguei meu casaco e fui secar a merda que eu fiz, e puxa vida bem nos peitos. O que ela vai pensar? Com maior cuidado, para não parecer um tarado, a seco. Vi sua pele se arrepiar quando meus dedos tocam seu colo. Aproveito a deixa e dou uma de pegador infalível " toda molhada e docinha, que tentador". _Falo no ouvido. Senti suas mãos se erguerem em meu peito, agora foi minha vez de arrepiar com seu toque. Senti suas mãos deslizarem em meus braços, e não pude deixar de notar sua boca se abrir levemente, e seus lábios mostrarem aprovação. Eu era um caçador, aquele era o sinal. Aproveito para sussurrar em seu ouvido de novo: _" Sorte que seu vestido é preto, senão a bebida faria com que seu corpo transparecesse como hoje de manhã naquele pijama, você me deixa louco". Ela nem se mexeu, subi do pescoço para o rosto e beijei a sua boca fantástica. Um beijo convidativo e delicioso, que fez meu pau latejar nas calças. A apertei contra meu corpo, senti seu coração na garganta, e senti que assim como eu ela deveria estar molhada de excitação. Pois sentia seu quadril se mover quase imperceptivelmente. Que delícia. Que vontade de possuí-la.
" _ Que vontade de sumir deste lugar".
Eu não podia acreditar que realmente ela sentia o mesmo. E que exatamente essas foram as suas palavras. Você é minha. Minha!
Queria sumir com ela dali, tirá la do olhar dos outros. Mas ela tinha que esperar a irmã que tinha saído, se ela sumisse, Helena iria ficar preocupada pois o ex de Ayla, maluco, estava na festa. Torci pra que ele não arrumasse confusão. Queria sair dali. O ciúme me consumia. Contei pra ela da vontade de atacá la hoje cedo. Ela disse que sentia o que eu senti. Aquilo me fez delirar, a encostei na grade, fazendo com que ela sentisse muito bem o efeito que fazia em meu corpo. Encosto bem meu pau entre as suas pernas, seu vestido é fino, grudo em seu pescoço e pergunto novamente o que ela sentiu. E a resposta não podia ser melhor " _ Uma vontade de te chupar de cima embaixo"
Que safada! Ainda grudado nela, meu pau latejava de tesão. Tive que soltar um gemido de prazer ao ouvir aquilo. Ou eu estava sonhando ou era o cara mais sortudo deste mundo. Não quero acordar.
_" Eu te quero muito. Você não faz idéia."
Falo a apertando ainda mais contra meu pau.
_" Se for na mesma intensidade que eu quero, então eu faço idéia sim"
Não podia ter dado mais certo. Meu coração dava pulinhos.
Notei que seu ex a viu. Resolvi pedir o número do Matheus para avisar e carregar ela daqui. Graças a Deus respondeu rápido. Coloquei meu casaco sobre ela, e fomos para rua. Encontramos Matheus e Helena, comendo. Informei que levaria Ayla.
Eu gostaria de gritar. Havia ganho na loteria.
Abri a porta pra ela e fechei. Fiz uma gracinha. Normalmente fazia isso, era galanteador, ser romântico antes, fazia com que as mulheres se soltassem mais no sexo. No fundo eu queria tê la mais que tudo. Mas, será que fodê la hoje assim tão rápido, pegaria bem pra mim? Fomos conversando um pouco durante o trajeto, ia levá la direto pra casa. E quem sabe convidá la, para sair amanhã. Contei pra ela o que eu sentia, e ela ficou indignada de não ter me notado na fábrica das outras vezes. Falei da vontade que tive hoje cedo, e que estava maluco por ela responder tão bem aquilo que eu estava sentindo. Quando cheguei com o carro na entrada da casa dela, pensei duas vezes, ouvindo ela entristecer por já termos chegado, lembrei da clareira que meu pai falava, que era um lugar lindo para ver as estrelas. E a levei lá.
Não me contive, e deslizei a mão do rosto dela para o pescoço, e por cima do vestido senti aqueles peitos convidativos pedindo para serem sugados pela minha boca. Ahhh que tesão. Ela tirou meu cinto e o dela também. Puxei seus quadris para que sentisse minha ereção. Sua respiração era deliciosa. Eu não ia me conter, abaixei a alça do vestido, bem devagar, prestando atenção se haveria alguma reclamação, como não houve baixei o vestido, apalpei aquele peito lindo e o levei minha boca sugando o. Ouvi um gemido gostoso, meu pau vai explodir. Engolia peito após peito me deliciando naquele corpo e a beijando, no fim eu não sabia mais o que queria fazer, pois eu estava fora de mim. Os gemidos sexys de Ayla me estimulavam a grudar ainda mais o corpo dela em mim.
_" Você é linda. Estou ficando Maluco"
Ela me empurrou com força. No começo me assustei, mas quando vi que suas mãos subiram seu vestido deixando sua calcinha, e uma visão parcial da sua boceta, quem quase soltou um gemido foi eu.
Ela veio pra cima de mim, se acomodou no meu colo, roçando sua boceta na minha calça. Os movimentos que ela fazia, cara que delícia. Subi mais seu vestido pra vislumbrar pela calcinha transparente aquela boceta gostosa, qual imaginei por tantos anos, fazendo exatamente o que estava fazendo, passei a mão pelas pernas, bumbum, e parei nas laterais da calcinha, caindo em si outra vez. Eu não poderia comer a mulher da minha vida dentro de um carro né? Mas ela não parecia se importar. Pediu pra que por favor eu a tocasse. A dei um beijo, aproveitando levei minha mão pra debaixo da calcinha, senti o êxtase chegar, e confesso que quase me gozei, ouvindo aqueles gemidos. Meti um dedo, depois o outro e fiquei brincando lá dentro. Cara, a paixão e o tesão que sentia. Eu queria prová la. Queria me lambuzar e me perder no seu corpo. Levei meus dedos a boca e senti o seu gosto doce e delicioso, queria cair de boca nessa boceta o quanto antes. Ela me puxou para um beijo, retirou o vestido completamente, permanecendo de calcinha. Iria tirar o salto, pedi pra que deixasse, pois nos meus devaneios de adolescência a via assim. Pulei com ela pro banco de trás.
Ela engatinhou atrás do meu pau, o tirou das calças com carinho, e foi descendo pelo meu peito até eu sentir ser abocanhado por ela. Impossível não gemer de prazer, a boca dela era deliciosa, ao perceber que eu gemia mais, ela aumentou a velocidade eu estava me segurando até que o clímax me atingiu, e eu tive que a empurrar para que não ela engolisse tudo sem querer.
Pedi desculpas pelo empurrão e por quase gozar na sua boca. Ela me deixava louco, me olhou com tesão e me disse que com toda certeza teria engolido tudinho. Eu cheguei a fechar meus olhos com o que ouvi. Juntei toda força que eu tinha, a coloquei de quatro, segurando sua cabeça coloquei sua calcinha para o lado, molhei meus dedos e introduzi naquela boceta gostosa, ouvi urros de prazer. Desci com a boca direto nela, sugando como uma abelha suga o néctar de uma planta. lambia, chupava e brincava com a língua, ajudando com os dedos. O mais gostoso eram os gemidos dela, senti uma pressão apertando meus dedos, localizei o clitóris com as mãos a virei para mim e abocanhei sua boceta, que gozava deliciosamente na minha boca. Na hora exata, eu estava de parabéns.
Consegui. A deixei louca, fiz ela gozar, e nem a comi ainda.
Ela estava com sono. Queria ir. Me convidou para ir na sua casa, ficar com ela lá. Podia ser apenas para ficar com ela lá, mas acredito que a safada queria era terminar o que começamos aqui.
E claro que eu aceitei.
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INCANDESCENTE®
RomansEm memória de Juliana Fronza - Professora de língua portuguesa. ●1°lugar no ranking por 80 dias consecutivos! ✓Eleita melhor história de sentimento dentre 24.7 mil histórias ✓Prêmio cexpo2021 categoria Melhor Roteiro ✓ Prêmio cinemateca SP _ Melhor...