34. A Capital do sexo.

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(Conteúdo  sexual extremamente sensível )

Desde que chegamos, tanto na Malásia  quanto na Tailândia, estava ansioso em mostrar tudo que eu sabia sobre os países para Ayla.
As comidas, os gêneros, a cultura. Sem dúvida, dois países excepcionais.
Fazia muito calor, e era difícil  andarmos cobertos ao extremo, bom pelos menos para entrar nos templos. Porque depois, era um inferno andar no sol asiático sem torrar.
Estava cansado, e na nossa última  manhã na Malásia, a minha badgirl estava louca pra trepar. Eu estava morto, mal dormi. Mas o que eu ia fazer se eu não  segurava meu pau nas calças um segundo após ela me provocar?

Em um dos templos budistas que visitamos, resolvemos fazer a loucura de participar de um ritual que envolvia uma tatuagem escolhida aleatóriamente pelos monges, e para nossa surpresa e deles também, haviam cravado em nós para sempre a palavra amor, em tailandês. Ayla se derreteu com o momento. E ia aproveitar que ela estava toda apaixonada com aquilo e a levaria em um lugar que nem nos meus mais loucos sonhos com ela, imaginaria que um dia pudesse realizar de verdade.

Ah um tempo atrás, quando morei em Bangkok por 6 meses, conheci um lugar maluco, que era conhecido no mundo todo por ser o local que soldados vietnamitas, no passado, vinham passar os verões escaldantes nas belezas das praias da região. Não  demorou muito para empresas de entretenimento abrigarem os mais diversos e inusitados tipos de estabelecimentos por lá.
Haviam diversos roteiros, o que me chamava atenção era a quantidade de prostitutas e ladyboys, ou melhor dizendo: Transexuais, que trabalhavam nas ruas da sin city, a cidade do pecado. 

Pattaya, era de longe uma orgia gigante, quando se falava em sexo. Na vez que estive ali, com meus ex chefe, ele me mostrou diversos locais. Hoje, o clima está menos pesado, pois o governo quer acabar com a prostituição  e o tráfico  humano, que é bastabte comum naquela região da Tailândia. Lembro me, de naquela ocasião assistir a um show do qual gostei muito, era no teatro da cidade; O Tiffany's show. Era alegre, divertido  e musical. O elenco era formado principalmente por trans e travestis e elas cantavam e dançavam  músicas  famosas em roupas extremamente  exuberantes.

Mais existia um lado negro desta cidade, e ele ficava na rua walking street. E apesar desse perigo todo que oferecia, conheci um local, em que via Ayla em todos os cantos, mesmo naquela época eu não sabendo como era nem um pedacinho do seu corpo, hoje como então eu sabia, conhecia cada parte, e desvendando seus sedentos desejos carnais, acertaria em cheio levá la lá.
_Ah meu deus o que é aquilo? _ Aponta Ayla, para uma placa luminosa onde uma boca em movimento, engolia uma banana. _ Lucas kkkkkkk Meu Deus!!
_ É exatamente o que você está  pensando, porém a boca é outra. _ Digo sabendo exatamente do que se trata._ Ayla!!! Não  pegue nada que eles te entreguem aqui na rua. _ Digo retirando das mãos  dela um papel com um menu que lembram as posições  do kamasutra.

Passamos por dois bares bem distintos e coloridíssimos, que tinham em seus letreiros as estréias da noite como " Pussy smoking cigarette show"_ "O show da vagina fumante" e o "Pussy shooting banana show" _" o show da vagina atiradora de banana". E sim eram reais.
_ Eu não acredito!!! Eu não  acredito kkkkkk_Dizia ela a cada letreiro novo que lia.
Mas o que nos aguardava não  era algo com mulheres expelindo objetos de seus corpos.
Mais uns duzentos metros de caminhada, na rua lotada de turistas atrás  de sexo fácil, clubes do go go, e massagens eróticas. Chegamos ao destino.
Uma porta enorme, com um segurança  na frente  indicava que sim, o local ainda estava ali. Eram necessários  muitos Bahts para entrar. 
_Chegamos.
_ Lucas que diabos é  isso? _ Pergunta Ayla.
_ Você  verá  daqui a pouco.
Entramos. O lugar não  tinha um nome específico e não era fácil  de ser encontrado. Só  por quem sabia.
A prostituição  era algo proibido no país  e que ficava mascarado por conta de strippers dançantes  nos mais variados tipos de show.
Poltronas macias e vermelhas deslumbravam todo ambiente. No centro do salão havia um balcão onde  no mínimo  umas 10 prostitutas dançavam seus corpos malhados.
_ Você  pensou em mim quando veio aqui? Que horror..
_ Calma. _ Pisco pra ela. _ Não  é isso que quero te mostrar.
_Lucas você  trepou com essas mulheres?
_ Ayla não seja louca! Eu não trepei com ninguém.
Ela estava irritada. Nos sentamos, pedi uma bebida para uma das garçonetes de biquíni.
_ Olha pra cima!_ Digo. E ela prontamente me atendeu, acima de nossas cabeças  podíamos ver a lateral de outro andar, com paredes de vidro e os mais diversos casais lá  dentro trepando.
_ Ahh minha nossa. _ Ele coloca as mãos  na boca reprimindo um gritinho. _Se você  tá  pensando que eu vou dar pra você  lá  e todo mundo vai ficar..
_ Não quero. Não  é isso... vem _ A puxei pelas mãos. Levando a bebida conosco.
_Lucas como você  soube desse lugar? _ Pergunta ela chegando finalmente onde eu queria.
_ Meu ex patrão era dono deste lugar! Costumava vir aqui, e passar as noites bebendo. _ Disse pra ela. _ E já  te disse que não tinha ninguém  aqui. Passei 6 meses sozinho, e retornei porque estava acabado sabendo que você  estava com ele. _ Não  falei o nome. Ela sabia do que eu estava falando. Passei por um segurança  que me reconheceu.
_ Lucas!!!! _ Diz ele. _ Que surpresa meu rapaz, que surpresa!!!!
_ Dijón, esta é minha noiva, Ayla.
_É ela?
_É ela. _ Disse notando Ayla envermelhar, Dijón sabia que eu era apaixonado por uma moça do meu país, e ficou perplexo em saber que estava ali novamente, e com ela. _ Fiquem  a vontade senhores. E me entrega um molho de chaves. Ayla me olha com curiosidade extrema.
_ Obrigada.
Passamos por um corredor escuro. Paredes tingidas de vermelho, com candelabros num tom bruxoleante, levavam para o fundo do aposento, onde haviam 3 portas. Retirei as chaves do meu bolso.
_ Escolha uma.
_ Que isso?
_ Só  escolhe uma vai..
Ayla pegou em uma chave que abria a porta de número 1. Abri com cautela, ascendi as luzes. Vi os olhos dela se estreitarem ao passar da penumbra para a claridade ofuscante do quarto.
Antes de dizer alguma coisa, ela olhou pra o que eu também via, e me fitou quase não  acreditando no que presenciava.
Eram quartos de jogos sadomasoquistas. Este era um dos menos agressivos. Com coisas que nós  conhecíamos bem.
_ As pessoas vêm aqui? _ Diz ela indo olhar tudo que o quarto oferecia.
_ Não. Bom, quer dizer, somente quando pagam quantias extratosféricas. Mas os quartos  não  fazem parte do show lá fora.
_ Este é o mais leve de todos. Vou te mostrar os outros, e quero que escolha um._ Seus olhos encontraram os meus. Ela balançou a cabeça  negativamente e começou  a rir.
_ Ah não ser, claro, se você não  quiser..
_Em qual deles você  queria me trazer?
_ Em todos. _ Digo.
_ Vou reformular minha pergunta. Em qual deles, você queria me comer?
_ No terceiro.
_ Qual é chave?
_ Esta aqui._ Digo e ela passa voando pela porta do número 1, com a chave do 3 na mão.
Ela entra antes de mim, eu já  conhecia todo seu interior. Haviam várias espécies de móveis feitos exatamente para estimular o prazer sexual, artefatos curiosos, celas de montaria que tinham vibradores e estimuladores em cima e controles remotos que ajudariam você  a decidir qual velocidade usar. Prededores de todos os tipos, batedores, cordas de vários filamentos e espessuras. O quarto contava com uma jacuzzi no centro, uma cama de dossel, com vários lances de argolas para prender o que quer que fosse.
Mais ao lado, nas paredes, que eram todas almofadadas num preto e vermelho sangue, haviam prendedores de teto, um balanço  erótico, uma máquina com um braço  mecânico e um pênis  de látex  na ponta. E nas prateleiras, vários e vários  acessórios dos mais estranhos, desde estensores de perna, á coleiras, algemas, vendas e tapadores de boca. Os tapadores tinham bolinhas de vários  tamanhos, que ficavam na boca da pessoa que se submeteria a submissão. Olhei pra ela e vi ela rindo de alguns itens.
_ Tem coisa aqui que eu não  vou usar, de jeito nenhum. _ Diz ela.
_ Tudo bem, não  esperava que brotasse a Cleópatra dentro de você... _Ri.
_ Bom se tiver camisinha pra colocar nesses objetos eu ficaria mais tranquila, não  vou sentar em cima de um negócio  que passaram milhares de bocetas.
Esta mulher parecia de mentira. Ela não  estava preocupada que eu a tinha trazido num abatedouro sexual, e sim em experimentar cada detalhe do lugar fatídico.
_ Nós  temos! _ Disse  abrindo um armário no canto. _ E temos lubrificantes, e outras coisas que não  arriscaria nem morto usar.
_Bom, e por onde começamos? _ Ela pergunta colocando as mãos  na cintura.
_ Você  escolhe!!! _ Disse avaliando seus peitos excitados que apareciam sob a renda da lingerie, na blusa quase transparente.
Me aproximei dela, e a beijei. Eu estava acordado vivendo um sonho. Não podia ser real.
Ela tirou a blusa e o short. E com ela do meu lado, fomos em busca dos brinquedos.
_ Escolhe 3, que eu escolho 3. _ Manda ela.
Fiz o que ela pediu, peguei um casal de prendedores de mamilo. Uma algema de couro e uma venda. Ia começar com algo leve. Ayla já  partiu pra loucura, pegou uma coleira de couro com corrente de metal, um cinto que mantinha as pernas afastadas e um tapador de boca.
_ Uall. _ Falo verificando o que ela pegou. _Na cama primeiro?
_ Óbvio  que não. Vamos ali! _ Diz ela apontando para uma banqueta almofadada que parecia uma cadeira ginecológica, tinha um assento, um encosto e nas laterais, locais para colocar as pernas.
Comecei a rir.
_ Se solta amor... _ Diz ela massageando meu pau. A coloquei lá  em cima com certa violência.
_ Perai, nãooo... _ Diz ela. _ Pega os negócios. _ Diz em relação aos brinquedos.
Olhei pra coleira, arqueei a sobrancelha pra ela, coloquei a, fiz o mesmo com o cinto que a deixava aberta pra mim, mas não  a impedia de movimentar as pernas, só  não  podia fechá las. E o tapador ajeitei na boca amordaçado a.
Então tirei minha roupa toda.  Não ia colocar a venda nela, não  agora.
Ela se deitou, via seus peitos extremamente empinadinhos de tesão, e sua boceta escondida pela renda da calcinha, me convidava a ir para o ataque.
_ Tudo bem? _ Perguntei. Ela fez que sim com a cabeça.
Coloquei com jeitinho suas pernas nas laterais do assento e desci minhas mãos por ela, ate encontrar a calcinha, e empurrá la para o lado. A desgraçada estava brilhando de tão  lubrificada. A calcinha úmida, e pude notar que um mel pegajoso saia dela. Que tesão! Me ajoelhei e coloquei o pescoço no ferro, onde havia um local exato para colocar a cabeça, e comecei a sugar o seu mel, devagar.
_ Hmmmmm ... _ Foi tudo que eu ouvi.
Escutei o baque da corrente cair no chão, não  a chuparia muito, pra que não  gozasse rápido  demais, e eu sabia que ela adorava, então tinha que ir com calma. Fiquei de pé  no meio de suas pernas e puxei a corrente com força fazendo ela levantar as costas do assento. Via seus olhos piscarem demoradamente, indicando que gostava daquilo. Ela não conseguia falar por conta da mordaça. Não  ia meter agora, eu estava tão  excitado com aquilo que na primeira estocada me gozaria todo. Então  fui atrás de mais brinquedos.
Alcancei uma pena, e um pênis de látex, com duas extremidades, que sabemos bem onde se encaixavam. Coloquei uma camisinha no objeto.
E via ela me olhando.
Já  próximo dela novamente, retirei seu sutiã  de renda, e passei a língua molhando toda extensão dos peitos.
_ Vou tirar isso aqui! _ Disse em relação a mordaça  da boca. _ Quero ouvir vc gemendo, gritando e me pedindo por favor.
E com cuidado, coloquei um prendedor em cada mamilo.
_ Hmm isso dói.
Passei a língua  pelo resto do peito. E a beijei, senti suas mãos alcançarem  meu pescoço. E sua língua descer, me lambuzando até  na altura do tórax.
Beijei sua barriga e dei a volta para denovo cair na tentação. Coloquei gel em excesso no pênis  de borracha, e meti devagarinho naquele rabo apertadinho. Abaixei meu corpo de modo que minha língua ficava exatamente em cima do seu clitóris. Com uma mão auxiliava introduzir o brinquedo e com a outra abria com carinho aquela boceta pra minha língua  encontrar sorrateiramente o ponto do prazer.
_ Ahhh, filho da puta desgraçado.
Sentia de quando em quando ela se mover, pedindo pra socar os dedos fundos nela. _ Os dedos por favor. Os dedos...
Parei quando percebi que ela gozaria.
Retirei os prendedores dos mamilos. Passei a pena por todo corpo, e apertei com gosto os peitos.
_Vamos pra outro?
_ Vamos!
_ O balanço?
_ Pode ser.
Ajudei ela a tirar o cinto que marcou seu quadril de tão  apertado. E aproveitei, tirando a calcinha também.
O balanço  era algo que nem em filme eu já  tinha visto. Mas era fácil  de entender. Cada uma das pernas ia um cinto, que ficava fixo no teto. E na cintura e barriga outro cinto. Eu teria que puxar e erguer ela com uma espécie  de talha. Com um puxão suas pernas pararam na altura da minha  boca, e eu estava de pé.
_Ahhhhhh meu deus. Kkkkkkkk _ Ayla ri, com o susto.
_ Muito bom... _ Disse pasando a língua nos lábios, colocando cada uma de suas pernas por cima de meus ombros e caindo de boca na sua boceta outra vez.
_ Aiii pára, pára eu vou gozar. Espera.._ Diz ela. Parei uns segundos, depois a movi no ar de novo.
_ Que se foda!!! _ Eu disse. E grudei seus quadris o puxando para minha boca, ela era gostosa demais, eu não me controlava. Ouvia gemidos altos e suas mãos grudaram nos meus cabelos... me puxando para trás.
_ Já não. Me fode aqui no ar Lucas, por favor, que delícia.. _ Eu baixei a talha até  acertar uma altura boa. E agora sim, introduzi os dedos nela. Chupei seus peitos mordendo os bicos, e os deixandos durinhos de excitação. Suas mãos  tentavam em vão alcançar  meu pau, que latejava louco pra explodir dentro dela.
_ Por favor... _ Ela pedia. _ Por favor amor..
_ Tem que ir com calma amor, eu não  vou guentar a noite toda testando tudo, daí.
_ Que se lasque desgraçado!!! Vem me comer agora, por favor... _ E empina seu corpo no ar.
Cuspi na mão, alisei a cabeça, desci devagar por ele. E ela me olhando, ansiosa pelo brinquedo preferido.
Então penetrei devagarinho.
_ Aiii que gostoso.. _ Ela disse susurrando. _ Hmmm...
Eu podia balançá la, em vai e vem pra mim.
_ Eu não vou aguentar, Deus do céu  isso é muito bom!!!!. _Disse pra ela. _ Meu pau vai explodir de tesão Ayla!!!!
_ Eu quero gozar, se foda! Eu quero agora!!! _ Ela disse. Então  eu sabia o que fazer segurei seu bumbum no ar, a beijei massivamente, sentia seus peitos durinhos raspando no meu peito. Queria ter mais mãos  para poder tocar todo quele corpo, enquanto a fodia. A puxava para trás e a trazia de novo para frente. Eu gemia a cada volta que seu corpo dava, enterrando nela até o fim. Senti meu pau se lambuzar todo, e diminui pra não  gozar também.
Estava suando, o calor que sentíamos não  era nada com o que ainda íamos  sentir.

Ajudei ela a descer e retirar as cintas. E retirei a coleira ainda presa no pescoço.
_ Quero ver o que isso faz! _ Diz ela indo de encontro com a cela de montaria que tinha uma borracha no centro para sentar em cima. Ayla montou no negócio. Olhou pra mim e fez cara de riso. _ Eu tenho curiosidade..
_ Eu já imagino o que isso faz! _ Disse pra ela e retirei o controle de suas mãos. Liguei.
_ Haha._ Ela ri. _ Faz cócegas. Aumentei.
_ Hmm e é bom. _ A apetite sexual dela era tão  grande que eu tinha certeza que depois que aumentasse mais a velocidade do vibrador, ela estaria de novo implorando pelo meu pau. Vi ela começar  a mover o quadril em cima da cela e aquilo começou  ficar interessante. Eu ia viciar nessas caras safadas que ela fazia. Apertei mais uma vez.
_ Ohhhh... _ Tapou a própria boca com as mãos  para evitar de gritar. _ Amor isso é tão... hmmmm... _E se moveu rápido  em cima da cela, desceu uma das mãos pra se bolinar. Fui ao seu encontro.
_ Não, não, não.  _ Eu disse. _ Pode parando, se controla. _ E desliguei.
Ela aperta os peitos com vontade e desce da montaria.
A encostei na parede macia, e amarrei seus braços  lá  no alto.
_ Eu adoro isso.
_ Eu sei.. _ Falo baixinho. A pego no colo e a soco contra parede, metendo com força. Suas pernas se enlaçaram em mim, subi minhas mãos, alcançando as dela. E a beijei. Senti um tremor descendo pelo meu corpo e diminui os ritmos. Desengatei as mãos, e a levei no colo, ainda dentro dela, até  a cama.
_ Quer tentar uma coisa diferente agora? _ Pergunto.
_O quê?
_ Sim ou não?
_ Sim.
A coloquei para fora da cama a encostando no chão.  Sua boceta gostosinha virada pra mim, na altura da cama. Segurei suas pernas, e a comi de ponta cabeça, segurando o riso. Pois isso não  era coisa de gente normal.
Fui pro chão em cima dela, e olhei a tatuagem recém  feita na pele. Encontrei seus olhos. Sorri safadamente, e meti denovo, sabendo que dessa vez eu não  ia mais me segurar. 

Depois do que eram algumas horas trancado com ela naquele  quarto. Enchemos a jacuzzi e ficamos ali, bebendo champanhe e conversando sobre tudo. Ela se aconchegou no meu peito, bebeu mais um gole de champanhe e disse:
_ Quero uma casa pra nós. _ Enquanto eu passei meus braços  ao redor dela.
_ Hm. Que idéia boa.
_ Quero um balanço daquele.
_ kkkkk Não  podemos ter filhos então.
_ Quando a gente voltar, vamos ver isso?
_ Um balanço? 
_ Uma casa._ Ela diz. _ Começar  a ver
Seilá... a não ser que...você  não  queira morar só comigo.
_ Ayla.. _ Digo a colocando sentada, e seu corpo virando para mim. _ É tudo que eu mais quero na vida. _ Ela sorri.
_Amor já  deve ser tarde, vamos?
_ Vamos.
_ E Lucas...
_ Oi?
_ Podemos voltar aqui amanhã?

Eu ri. Ela era meu paraíso mais perfeito. Tudo que eu sentia de mais puro e bom, era com ela. Desde cedo sabia que essa mulher me tiraria todo juízo.
Vestimos nossa roupa e saímos  da boate. Entreguei as chaves ao Dijón, e saímos  na rua.
_ Fome?
_ Sim, muita.
Do nada ela parou bruscamente. Levou as mãos a boca nervosa.
_O que foi?
_ Você  vai me matar Lucas.
_ Porquê? O que houve?
_ Eu... ah que merda.  _ Ela diz com cara preocupada.
_ Ayla você  tá me assustando. O que houve?
_ Eu não tomei meu anticoncepcional desde sábado. E...
_ E.. _ Respirei aliviado. Achei que fosse outra coisa.
_ Porra Lucas a gente trepou pra caralho já!
_ Grande coisa! Vem.. _ Digo a abraçando. _ Tudo acontece quando tem que acontecer. E eu tô com você pro que der e vier.
_ Merda! _ Ela diz.
_ Malcriada. Vamos numa farmácia, toma aqueles do dia seguinte e pronto!
_ Espero que adiante.
_ Por mim, não  precisava nem tomar.
_  A decisão  de um bebê  não  é só  sua Lucas!_ Ela diz mordendo um pãozinho daqueles.
_ Que bom que estamos de acordo. Come logo. _ Digo. _ Grávidas devem se alimentar bem.
Senti um guardanapo embolado bater na minha cabeça  e comecei a rir.
Decididamente ser pai agora, terminaria com todas as outras coisas que eu ainda pensava em fazer com ela. Passamos na farmácia do shopping e ela tomou o bendito comprimido. Mas se Ayla estivesse gerando um filho meu, eu não  iria ficar nenhum pouco triste.

Novamente no hotel, tomamos um banho quente juntos. E quando saímos vimos relâmpagos indicando uma tempestade chegando.
Amanhã seria o dia de conhecer a mercadoria. E então iniciar os procedimentos do tráfico.
_ Somos um casal de mafiosos bem atraentes. _ Digo me enroscando nela na cama.
Ela ri.
_ É.. Somos.

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