15. O cargo.

342 35 4
                                    

Lucas.

Eu estava explodindo de dor de cabeça e pra piorar tinha que entregar pedidos. Mas meu pai ia ficar de olho pra mim.
Fiquei remoendo aquela memória da polícia, do Torres, de tudo. Não sabia o que fazer. E nem por onde começar procurar. Me atentava mais pro fato dele estar tentando comer minha namorada do que qualquer outra coisa.
_Palhaço! _ Disse em voz alta.
Passei por uma floricultura na volta e levei uma flor pra Ayla. Estava tão sem cabeça, que os dias foram normais demais, até na sexta, dia que marcamos um jantar pós aula. A tarde eu tinha ido comprar uns brinquedos diferentes pra nós dois. Já que agora eu sabia do que ela gostava. E eu também estava me descobrindo com ela. Na volta vi um colar e um par de brincos que combinavam muito com ela. E levei.
Fiquei olhando os anéis..
_Com licença você precisa de ajuda? _Diz a vendedora.
_Estou olhando os anéis apenas. Mas prefiro trazê la até aqui. _ E sai com o presente.
Fiquei fantasiando aquela idéia na minha cabeça. De tê la pra sempre comigo, de formarmos uma família. Ai me veio ela na lembrança:"_É nosso primeiro encontro e você já está me falando de filhos?" Comecei a rir.
Eu era muito sortudo de estar com ela.
A tarde caiu e eu fui direto pra casa dela. Fomos pra aula e depois da aula, voltamos novamente até a casa dela pois ela queria se arrumar. Mais do que já estava.
Enfim resolvi tomar o banho que eu ainda não tinha tomado, mas no quarto de Helena, que não estava mais em casa, pois Ayla só me permitiu vê la quando estava totalmente pronta.
Bati de leve na porta dela, e aguardei reprovação. Como não houve, entrei.
Ela estava perfeita como sempre, dentro de um vestido azul escuro de veludo. O cabelo longo amarrado lá no alto. Já imaginei besteira. Cheguei nela, e perguntei se hoje estava usando calcinha. Ela se desvencilhou de mim e mostrou a meia até metade da coxa, com rendas no final que era presa com um fitilho, do que deveria ser um espartilho. Que praga de uma mulher!!!Agora vou ter de passar de pau duro na frente dos pais dela, afinal já estavam em casa.
Mas eu não me contentei, e pensei: _"Acha que é só eu quem vai passar mal é, vai achando".
Meti a mão debaixo do vestido dela e vim sentindo o tecido até encostar na calcinha, e movendo os dedos com precisão, devagarinho a toquei, e empurrando a calcinha pro ladinho meti os dedos nela a apertando. Ayla soltou um gemido alto e provocador.
Parecia ter despertado de um sonho, e fugiu das minhas mãos. Comecei a rir abrindo a porta pra ela passar.
Conversamos com Sr Robert que parecia estar se recuperando bem, e depois tomamos caminho do restaurante, que ela desconhecia. Escolhi o melhor da cidade, afinal ela merecia! Entreguei o presente e depois jantamos. No final, vi Yan chegar com uma garota; Desconhecida.
Até foi bom sairmos dali, entrei por várias e várias ruas o despitando, pois eu tinha certeza que ele havia nos seguido. Ayla não estava preocupada, pois não sabia o que eu sabia sobre a operação do tráfico, ela estava ainda em choque por eu dizer que queria me casar com ela, mesmo que indiretamente. Sei que entendeu, pois ficou vermelha e mudou de assunto bem rápido. Virei uma curva onde havia um posto de gasolina, fazendo quase um drifting perfeito. Ayla que estava sem cinto bateu seus joelhos no porta luvas, fazendo o abrir e deixando aparecer a arma que meu pai havia me dado.
_Que isso Lucas? _Ela pega na arma.
_Ah esta é a arma que estava com problemas._Fui rápido, mas eu esquecia que ela conhecia melhor as armas do que eu.
_ Não parece estar com problemas. O que você está me escondendo? _ Diz.
_Amor você está com caramilholas na cabeça. Veja só estamos chegando! _ Digo verificando a que a rota alternativa nos trouxe para a rua de minha casa.
Ela bateu o pente da arma com munição, engatilhou e desengatilhou, destravando o automático. E guardou a pistola novamente no porta luvas.
_Sei.. _ Disse acabando de verificar que a arma estava em perfeitas condições, mas não falou mais sobre o assunto.
Chegamos na garagem, abri a porta pra ela.
_Estou ansiosa demais. _ Começa rir.
_Vem... _Digo. _ Oi melzinha...oi. _ Minha cachorra apareceu abanando o rabo.
Entramos.
_Calma aí. Esqueci lá no carro uma coisa.
Fui correndo buscar a sacola das comprinhas que eu tinha feito.
Voltei ela estava sentada no sofá. Me deu mais um sorriso. Estávamos parecendo dois adolescentes prontos para primeira vez.
_Seus pais não estão? _ Pergunta ela.
_Não. Foram visitar Heidi. Voltam domingo cedo.
_Hum. _ Diz erguendo a sobrancelha.
Sentei do lado dela. Ela não tirou os olhos da sacola.
_Ta curiosa né, safada. _ Dou rizada da cara dela.
_Óbvio!!! Você tá fazendo muito mistério.
_ Eu quase morri da vergonha, mas tenho certeza que vai valer a pena. _E deixei ela mesma ver.
_O que é isso? _Arregalou os olhos pra mim e tapou a boca exclamando um palavrão.
_ É o nome que está ai! _Digo rindo da cara dela.
_ Hmm. Extensor de pernas. _Lê Ayla._ Upload da sessão tortura executado com sucesso!! _Ri. _ E isso aqui, Lucas são algemas de verdade?
_ Sim. _Digo. _ E prendem aqui. _ mostro a argola presa no extensor.
_Meu Deus. _Diz ela. _ O que é isso? Nãão.. eu não vou usar isso! Que horror kkkkk
_Eu vou usar em você, você vai ver. _ Respondo falando de um pênis de borracha.
_E isso daqui? É o que? Máquina de choque?_Pergunta rindo demais de mim.
_Me dá aqui, vou te mostrar._ Peguei das suas mãos o objeto. Liguei, e aproximei dos seus peitos ainda comportados dentro do vestido.
_Hmmm .... esse você acertou! _ Diz ela falando do vibrador.
_Acertei todos. Eu tenho certeza._ E a beijei rindo também. Ela correspondeu ao beijo engolindo o sorriso.
_Bom acho que a sessão tortura vai começar né? _ Digo pra ela. Descendo com beijos no pescoço.
_Vai.. _Responde ela com as duas mãos subindo pelas minhas costas.
_Calma aí. _ Falo. A pego no colo de frente pra mim e a levo até a bancada da cozinha._ Vamos terminar o que a gente começou aqui...
E a beijo. Começo abrindo o zíper do seu vestido, bem devagar. Subi o mesmo pra poder retirá lo. E pude ver a lingerie por inteiro.
_ Ual! _ Reparo que em certos pontos ela é transparente, cobre toda costela e atrás forma uma espécie de amarração. Aproveito e desço com a ponta dos dedos por cada detalhe da renda, avaliando.
Ayla vai abrindo os botões da minha camisa, e sua respiração vai ficando mais e mais pesada. Ajudo a retirar minha camisa e puxo Ayla pra perto de mim. Ouço denovo aquele suspiro gostoso. Sinto seus quadris se forçando em cima do meu pau.
_Espera aí. _Saio pra pegar a sacola.
_ Lucas!!!! _Chama ela
Volto com o extensor nas mãos.
_ Ai meu Deus... _Diz Ayla nervosa.
_ Calma amor..só vamos brincar um pouco. Mas se você não quiser, não tem probl...
_ É óbvio que eu quero! _ Me corta e eu a beijo novamente.
Coloquei o extensor em cima da bancada, a apertei novamente no meu corpo. Ayla foi descendo as mãos pelo meu peito. Enquanto eu enchia minhas mãos com seus peitos gostosos. Apertei com força, a danadinha empertigou a coluna para trás. Com a mão abaixei a alça do espartilho e com a língua desci para os peitos, passava a língua ao redor do mamilo, durinho. E de um para outro fiquei ali brincando. Minha mão desceu pelas pernas dela, apertando e apalpando, fazendo ela abrir mais as pernas, meus dedos correram no tecido da calcinha, e novamente a empurrei para o lado, e aos poucos vou alisando a pele lisinha da sua boceta.
Retirei a calcinha pequenina, e coloquei no bolso. Ayla veio com as mãos em direção ao botão da minha calça. Rapidamente aproveitei a distração e algemei.
_Ahh.. Lucas.
_ Que foi?_ Pergunto segurando seu pescoço.
_ Eu ia... _E passa a língua nos lábios.
_Espera... estica a perna aqui. _Ela obedece.
Coloquei o extensor. Empurei os joelhos dela para trás e encaixei as mãos dela algemadas nas argolas e fechei.
_ Como está? Tudo bem?
_Sim..
O extensor deixava Ayla presa numa única posição. E que posição deliciosa, passei a mão, introduzindo os dedos, em vai e vem, obervando a sua cara de prazer.
_ Deita! Acho que vai ficar melhor pra você amor.
Equanto ela deitava, suguei a boceta dela, fazendo ela voltar a sentar. Comecei a rir.
_Deita vai..
Esperei ela deitar, e me deliciei. Liguei o vibrador , e primeiro nos peitos, fiz carinho com ele. Depois desci, passava devagarinho, pois a mulher do sexy shop disse que ele era meio bruto. Peguei um óleo lubrificante e deixei cair um pouco sobre ela.
_Ahhh gelado amor..
_Shhh _ Mandei ela ficar quietinha.
Peguei o pênis de borracha, molhei no óleo.
_Serio isso Lucas? _Ela pergunta.
_É sim.
E coloquei nela. Movendo com uma das mãos, o vibrador e com outra movimentava o pênis.
_Desgraçado, isso é bom.... demais. E eu não posso me mexer...
Ri satisfeito com o feito. E continuei. Vi o bico dos peitos enrijecerem, e o quadril dela se mover tentando aproveitar a sensação.
_ É gostoso? _ Pergunto
_Hmmm
_É eu acho que sim._Percebo.
Aumentei a velocidade.
_Ahhh Lucas.....
Senti ficar mais fácil de empurar, notei que a safada estava gozando. Quietinha.
Seu corpo tremeu. Retirei o pênis de borracha. Soltei as algemas do extensor.
Ela passa as mãos algemadas por cima do meu pescoço, e com toda força vem se esticando para perto de mim.
_Eu quero você dentro de mim. Você!!!
Abri meu zíper e tirei o pau pra fora. Senti duas mãos quentinhas o pegando antes mesmo de eu pensar em segurá lo.
Ri da sua cara de vontade de me chupar e não poder por conta do extensor.
_Você quer? _Pergunto olhando pra ela.
_Quero. _ Responde passando a língua nos lábios.
A beijei, e em seguida soltei o extensor de uma perna. Ayla rapidamente ficou de 4 ali em cima. E abocanhou com força e feracidade no meu pau. Sugava e chupava com tanta vontade, que a puxei com força demais pelo rabo de cavalo, porque mais uma estocada eu gozaria.
Ela mexeu o pescoço com a minha investida. Eu a abracei, e como meu pau estava lambuzado de cima a baixo, aproveitei para achar a boceta dela. E a penetrei, quase gozando na mesma hora. Me segurei, sem me movimentar. E a gostosa descia e subia a língua pelo meu pescoço e peito. Segurei os seios nas mãos, suguei com vontade.
_Lucas vai.. por favor.
Peguei ela no colo, encaixada no meu pau. E a levei deitar no sofá. A coloquei deitada e levei suas mãos algemadas para trás, segurei seus braços e com força fodi gostoso. Senti ela gozar, e tentar trazer as mãos para frente. Mas a segurei forçando a ficar assim. E vendo a cara de prazer dela, acabei gozando. Antes do que eu queria, mas era delicioso vê la sucumbir aos meus desejos e se entregar literalmente de corpo e alma.
Soltei a algema de uma das mãos. Ela me abraçou apertado.
_Você não existe Lucas! Que delícia.
_ Vem cá minha vida. Segura. _ Indiquei meu pescoço pra ela se segurar, e a levei no colo pra cima.
Coloquei Ayla na banheira vazia e a deixei com ela ali enchendo. Enquanto fui limpar a bagunça lá em baixo.
Quando eu subi, lá estava ela já com os cabelos soltos, toda molhada. Entrei por trás e fiz ela se encostar em mim.
Ajeitei os cabelos dela e dei um beijo nos ombros.
_Se eu morasse sozinho, ia trazer você pra morar comigo. Imagina só, a noite toda isso.
_kkkk você acha que eu aguentaria uma ferro separando minhas pernas a noite toda?
_Ou não me aguentaria?
Ela sorriu.
_Ixx não aguentaria?_ Forço.
_Não sei porque você pergunta, se você já sabe que a resposta é sim!.
Saímos. Nos secamos, deitamos na cama assim. Nus. Peguei um chocolate e fiz questão de abrir minha gaveta, que por fim estava vazia. Da última vez ela havia ficado triste por eu estar com a gaveta entulhada de camisinha. Ela percebeu na hora a mudança.
E se aninhou nos meus braços, apaixonada. A cobri com a coberta, liguei a tv, e ficamos grudadinhos comendo chocolate e vendo filme.
Adormeci antes dela. Senti ela sair, procurar o controle e desligar a tv,
deitar novamente e se jutar a mim, e assim bem quentinhos dormimos.

INCANDESCENTE®Onde histórias criam vida. Descubra agora