Lucas
Acordei a noite, umas 7 horas. Ayla não estava. Olhei a volta e me preocupei, nem vi ela sair. Será que estava brava ainda?
Procurei a volta. Nada.
Peguei meu celular, não haviam mensagens dela.
Mandei mensagem.
_"Oi amor onde você está?"
Demorou, e nada.
Resolvi sair procurar ela. Avisei por mensagem que eu ia sair procurar, quando estava saindo, vi Lori no corredor.
_ Você viu a Ayla?
_ Ah oi, ela esta lá com Alan, Rafa e eu. Estou indo buscar pipoca, estávamos vendo filme. Vai lá. _ E sai.
Fui até o quarto deles. Ayla estava lá, sentada com eles na cama.
_ Oi Luquinha gostosão, senta aqui com a sua namorada. _Diz Rafa.
Comecei a rir.
Sentei perto dela. Seus cabelos longos roçaram no meu braço.
_Tudo bem com você meu amor?
Ela me olhou, fez que sim com a cabeça.
_ Te mandei mensagem, você não viu?
_Não sei onde está meu celular aqui no meio da gente e das cobertas.
_Tudo bem, que bom que eu te achei._E a abracei e dei um beijo na testa.
_ Vocês tem um plano? _ Pergunta Alan
_ Eu contei. Lori também sabe._Diz Ayla.
_Mesmo assim ia ficar meio óbvio que vocês tão junto né? Chega na mina chamando de amor.
Comecei a rir.
_Ai a gente podia ajudar ne Alan? Eu adoro essas coisas. _ Diz Rafa.
_ Galeraaaa. _ Diz Lori chegando. _ Bora comer umas besteiras e se arrumar. Nós temos um baile para ir no salão de festas!!!Feito isso. Fomos pro nosso quarto novamente.
_Você me perdoa? _ Pergunto pra ela. _ Eu sempre perdoo. Mas dessa vez vai ter uma condição. _Diz ela olhando e escolhendo qual dos vestidos provocantes vai colocar.
_Hmmm e qual é? _ Digo a abraçando pelas costas.
_ Que você vai me arrumar uma arma!
_QUÊ?
_Sim. Estava conversando com Lori. E ela me deu idéia de eu andar armada também. Eu sei que você tem uma 9 mm no porta luvas e que atrás tem um ak_47. Então...
_ A 9 está ali. _ Aponto pra mala. _ Não ouso me separar dela. Mas trato feito, vou te arrumar uma pistola. Também acho que já passou da hora de você andar armada. Mas... _ Continuo descendo minhas mãos pelo corpo dela. _ Onde a senhorita vai guardar a arma? Aqui ? _ Aperto a cintura atrás e desço pro bumbum..._ Ou aqui? _ Aperto no abdômen e desço minhas mãos.
_ Lucas... temos que nos arrumar. Eu nem vou tomar banho agora! Só depois._ E saí.Ela colocou um vestido prata, curto. Com umas alças tão fininhas que pareciam que a qualquer momento iam se desprender do corpo e deixaria o vestido cair no chão. Reparei no fato de não ter marcas nenhuma no corpo, então a mania de não usar calcinha ainda estava presente.
Eu fui vestido como se estive indo trabalhar.
_Você fica muito, muito gato vestido assim.
_Vamos madame sem calcinha. _ Apalpei o bumbum durinho por baixo do vestido.
_ Teeem sim. Olha aqui. _ Ergueu o vestido me mostrando uma calcinha branquinha pequenininha.
_Hmmm ... _ Digo chegando com as mãos no rosto dela._ Do que a gente vai brincar hoje?
_ Contanto que não seja ao ar livre, tudo bem!
Rimos. Sai de perto dela, pois já sentia uma ereção a caminho, verificando os bicos do peito dela também durinhos, vi que precisávamos sair dali o quanto antes.
Joguei um terno por cima da roupa e descemos para o salão.
Como era de fato, todo mundo olhava a gente. Ayla era estúpidamente bonita. Bom e eu, o que poderia dizer? Éramos um casal perfeito.
Entre bebidas, rizadas e música boa, fomos nos embaratinando no salão, na companhia de Lori, Rafa e Alan.
Do outro lado do salão notava Alice com cara de choro. Mas não tive remorso!
Dancei com Ayla a noite toda. Então começou tocar aquela música deliciosa que eu vi ela dançando aquela vez na aeróbica. Colei o corpo dela no meu, aquele vestido fino me fazia sentir o corpo dela quente. Como sempre as costas de fora, passei as mãos e subi com elas costa afora, a trazendo de encontro comigo.
_ Você tem que se controlar sua safada! _ Falo passando a mão de leve nos peitos dela, sob um mamilo rígido de tesão, sem que ninguém visse.
_ Como que eu vou fazer isso, se quando eu te vejo vestido assim eu me molho toda?
_ Ahhh Deus Ayla. Não fala isso.
_ Essa música olha... _ E se vira encostando o bumbum e o resto do corpo em mim. Descia e subia discreta, mas com um quê de sensualidade no que fazia, me deixando atordoado. Segurei sua cintura e deixei o ritmo me levar com ela. Beijei seu pescoço e subi mordendo sua orelha. Vi que começavam a nos notar. Peguei de leve nas suas mãos e a levei pra fora da pista.
_ Vem comigo. _Digo a levando pra fora do hotel.
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INCANDESCENTE®
Любовные романыEm memória de Juliana Fronza - Professora de língua portuguesa. ●1°lugar no ranking por 80 dias consecutivos! ✓Eleita melhor história de sentimento dentre 24.7 mil histórias ✓Prêmio cexpo2021 categoria Melhor Roteiro ✓ Prêmio cinemateca SP _ Melhor...