32. Preparativos

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Fiquei com medo de sair do carro e perceber que Ayla não acreditasse em mim, muito medo. Mas eu tinha que enfrentá lo.
Quando pisei na sala. Meu telefone começa  tocar desenfreadamente.
Atendi. Era Matheus.
_ Cara onde vocês  tão? Já estão em casa?
_ Já sim. Por que o que houve...
_ Yan tentou me dar um tiro, matou a menina que estava com ele, a loira.
_Meu Deus mas porque?
_Foi assim.._ Eu não estava acreditando no que estava ouvindo. _  Depois daquilo que apareceu no telão fui ao banheiro feminino encontrar Helena, e fui ao banheiro masculino. Ele estava lá  falando que você deveria ter caído, que eram pra ser cenas de sexo ali com a menina e não  ela indo pra cima de você. Disse que esperava realmente que você não  fosse resistir aos encantos da prostituta que ele pagou. E disse que se Ayla não  ficasse com ele, iria dar um tiro na cabeça  dela e de Helena. Aí eu avancei pra cima dele. Ele disse que ia te matar e a menina loira disse que aquele não  era o trato, aí  ele atirou nela a queima roupa. E quando vi, a confusão estava pronta. O segurança  está com a gente, estamos indo pra minha casa. Não saiam daí. Os Allen já chegaram?...
_Não, é obvio que não vou sair daqui. Está tudo trancado, ele pode levar vocês sim. Depois só fica de vigia, eles não.._ Vi Ayla aparecer preocupada na escada _ Não chegaram ainda. Beleza, pode ficar tranqüilo. Me liga qualquer coisa.
_Se cuidem! _ E desliga.

Contei tudo pra ela, que estava muito assustada com tudo. A abracei. Ayla chorava muito. Outra ligação  me informava que Renan também havia levado um tiro. As coisas estavam ficando cada vez mais obcenas.

Fiz um café  pra ela, depois dela ligar para os pais e pedirem para não  voltarem, tranquei toda casa, e ficamos sentados ali até  salvador e o outro segurança  aparecerem.
Informei que queria mais seguranças, dei coordenadas da casa, e depois a convidei para irmos deitar.
Fui pro chuveiro e um estalo me fez lembrar do papel com número de telefone da menina.
Pedi pra Ayla pegar pra mim e salvar. BINGO! Era um dos muitos números de Yan. Felizmente Ayla percebeu que aquilo não  passava de armação, e caiu em si. Pedi desculpas, pelo que a fiz passar e percebi o roxo nos seu braço pois a manga do roupão  que ela usava estava pra cima. Nem acredito que eu a machuquei.

Saí do chuveiro quente, para o ambiente frio do quarto. Liguei o aquecedor. Estava sem sono. Coloquei a arma debaixo do travesseiro. Ayla deitou como estava e logo percebi ela adormecer. Não  ousei pegar meu celular, tentei esperar o sono bater, devia ser umas 3 horas quando decidi levantar pé  ante pé  e ir lá fora oferecer um café  pros dois.
_ Salvador? _ Chamo.
_ Oi Senhor!
_ Entrem fiz um café, não  consigo dormir. _ Eles entraram._ Josué, você  viu tudo que aconteceu?
_ Sim senhor. Foi horrível, seu amigo foi corajoso. Se ele não  tivesse pulado na frente, o rapaz teria matado dona Helena e o Sr Matheus.
_ Renan é policial. Trabalha como investigador de tráfico  de entorpecentes. Ainda bem que ele estava lá.
_ A moça  não  resistiu né? _ Pergunta Salvador.
_ Infelizmente não. _ Digo lembrando de Alice.
_ Ele atirou nela e começou a rir. Esse rapaz é  perturbado. Eu saquei a arma, mas não  deu tempo, ele sumiu como mágica. Dizem que está  foragido.
_ Eles têm muito dinheiro. Vai se safar como se safou quando ameaçou  Ayla. A polícia não  pode fazer nada, porque a justiça o solta. Infelizmente._ Dei de ombros.
Sentei com eles na varanda. Fiquei quieto observando a noite gelada.
_Rapazes, vou tentar dormir um pouco minha cabeça  está a mil.
_ Boa noite senhor. Qualquer coisa lhe avisamos._ Diz Salvador.
Entrei em casa novamente. Fazia uma frio danado na rua. Me deu pena deles, mas enfim era o trabalho que eram bem pagos pra fazer.
Retornei para o quarto, quentinho por conta do aquecedor. Travei a porta. Ayla se mexeu e acordou. Deitei do seu lado. A aconcheguei em mim. Senti seu corpo quentinho, aquecendo o meu que estava gelado.
A lembrei de quão  gostosa ela estava, apesar de eu estar furioso com a provocação, caia feito um pato, e sentia meu pau levantando nas calças  só  de lembrar daquele corpo naquele vestido branco e aquela boca deliciosa pintada de vermelho. Que tentação!!! Ela me contou algo curioso também, que estava excitada com o fato de eu ter encostado nela, e que estava lambuzada, e com os peitos doendo de tesão. Dizendo que se não  saísse do carro naquele momento iria me chupar. Senti meu pau se contrair com a afirmação  dela. Essa mulher decididamente me tira do eixo.
Não demorei muito para percorrer seu corpo com as mãos, afrouxar o nó do roupão e ter a confirmação que a desgraçada estava nua por baixo. Resolvi sentir se ela ficava excitada lembrando do que me contava e quando meus dedos tocaram a pele macia da sua boceta, senti escorregarem com facilidade. Indicando que ela estava realmente cheia de tesão. Dei uma leve passada com os dedos e apertei com força sua intimidade, sentia pulsar na minha mão, e logo pulsaria na minha boca. Só de imaginar, meu pau deu novos avisos. Introduzi dois dedos nela devagarinho. Sentia sua boceta se apertando nos meus dedos.
_ Porra Ayla!! _ Disse em voz alta indignado com o fato dela estar tão  molhada. Corri beijar ela, beijei seu pescoço, sem tirar a mão lá de dentro.  E com a outra apertei o bico dos seus peitos com extrema força, não  me aguentei, subi a outra mão e apertei os dois, e me deliciava com quão  suculentos eram. A deixei molhada com a língua. Saí  de cima dela e fiquei de pé, enquanto ela observou eu tirando a roupa e dei um puxão nas pernas, que ela gritou. Veio parar na beirada da cama, e entendeu o que eu queria. Se abriu todinha pra mim, me ajoelhei no chão e comi aquela boceta com a língua. Estava gostosa como nunca, extremamente lambuzadinha, volta e meia bombeava meu pau, que latejava querendo gozar. Cheguei a morder ela, de tão nutridora que estava. Então do nada ela sobe a o quadril retirando minha língua dela. Se enpinou de 4 e pediu pra que eu batesse nela. Bati com gosto naquela bunda delícia. Puxei seu cabelo com força e raiva, e quase subi em cima dela quando grudei com força no seu pescoço.
_ Gosta de apanhar gostosa?
_Gosto.
_ Agora vai levar uma surra de pau.._ E meto com tudo naquela boceta, no mesmo instante ela começa  gozar pra mim. Nem me acredito. Eu estava com tanto tesão dela pedindo pra apanhar que a virei de novo pra mim, e socando nas mãos, deixei o gozo correr na sua barriga e ventre. E denovo meti. Me lembrei dela me provocando e aquilo me deixou louco.
_ Isso aqui é pra você aprender a se comportar, e não me provocar mais._E sem demora meti por trás.
Deve ter doído, mas o inferno da mulher gostava. Tava quase gozando denovo. Meti os dedos na frente, vi que sua mão estava por ali também, me pediu pra pegar o pênis de látex, sem êxitar fiz o que ela queria. Enquanto metia por trás, empurrava o pênis de látex na frente. Ouvia gemidos de prazer. Estava tão  apertadinho, que não  me aguentei denovo e gozei com vontade. Retirei o pau de borracha e me enfiei no lugar dele, sentindo sua boceta tão apertadinha em mim quanto sua raba deliciosa. Ayla estava gozando naquele exato momento.
_ Ahhh desgraçado. _ E se empinou, enterrando me nela. Alcançando  minhas costas, meteu as unhas com força e eu sentia aquela sensação longa do seu orgasmo, quietinho dentro dela.
E antes que ela quisesse mais, pois parecia querer. A puxei pra um banho rápido. Pois agora sim, eu estava tão  cansado, que conseguiria dormir.
E foi inevitável. Caímos na cama e foi um baque surdo, como pedra adormeci. Acordei com conversas. Era meu sogro e sogra que haviam retornado a casa. Num pulo estávamos  de pé. Fui com Ayla até  a cozinha e contamos tudo para seus pais.
Meus olhos encontraram os dela, quando seu pai disse que éramos nós dois quem iríamos para Bangkok.
_ Preciso que você compre sua passagem Ayla, e verifique se consegue ficar no meu lugar. Preciso que deixem suas malas prontas amanhã as 14 para levar vocês ao aeroporto. E agora, quero que venham a meu escritório  _ E olhou para Dona Lize, enquanto ele ia em direção  ao seu escritório montado em casa.
_Sei que andam se perguntando onde estamos indo todos os dias. _ Diz ele. _ Estamos indo pra casa do seu pai Lucas. E não  ando sendo franco com vocês. E o seu pai também Lucas. Sentem se! _ Dona Lize entrou trancando a porta.
_ Escutem, o que vou contar a vocês  é de extrema importância. Sei que por hora talvez não aprovem, mas já passou do momento de vocês  dois saberem no que estão metidos.

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