42. Vésperas do casamento.

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Quando um por um, foram saindo de nossa casa, a vi ainda dentro da água de longe passando a mão bem devagar na barriga.
Cheguei pé ante pé e me sentei na borda da piscina.
_ Foi ótimo né? _ Pergunto pra ela que ainda avaliava a barriga.
_ Sim, temos que fazer isso mais vezes._ Disse.
_ Vamos entrar? _ Pergunto.
_Quero ficar mais um pouco aqui na água  quentinha, está  tão  bom. Porque você  não entra também?_ diz ela.
_ Porquê sei que não  vai prestar. _ Digo, eu havia bebido um pouco além  da conta, e estava com medo de não  me segurar e acabar machucando ela. Pois convenhamos, não estava totalmente apta a realizar certas coisas. Mas o diabo da mulher tinha uma coisa que me fazia ficar louco.
Estavamos a bastante tempo juntos já, mas todo dia parecia ser a primeira vez que a via. Eu não sabia explicar.
_ Vou me sentar ali. _ Disse pra Ayla, indo em direção  as cabaninhas almofadadas. Peguei meu celular e revirei as fotos do dia, tudo estava perfeito. Percebi que Ayla saiu da piscina e veio ao meu encontro.
Seu biquíni era bem comportado em relação aos outros que ela usava.
_ E esse biquíni  de mamãe aí? _ Falo rindo dela.
_ Deixa de ser idiota!! _ Ela diz se sentando comigo.
_ Não está com frio? _ Digo a abraçando.
_ Um pouco.
_ Quero te mostrar uma coisa. Vem cá!_ E a levo mais acima, na kombi que foi usada para fazer um quiosque. Acendo as luzes. _Olha só que legal!_Digo.
_Huhum. _ Mas ela não olhava pra mim. Olhava para a bermuda de linho  que eu usava e estava desamarrada. Percebi suas mãos chegando nos cordões.
_ Amooor.. _ Digo a freiando. _ Eu não  vou me controlar, pra fazer isso devagar como hoje pela manhã, preciso estar sóbrio.
_ Shiiiii..._ Diz ela me fitando, enquanto uma de suas mãos foi cravada no meu pau._ Onde estão os seguranças?
_ Estão longe.  _Digo. _Ayla, amor..
_ Ah cala a boca Lucas! _ E me empurra no banco que havia sido feito para o tal quiosque. _ Tá vendo algo de errado aqui? _ E aponta pra boca carnuda.
Sacudi a cabeça, e comecei a rir.
_ Tá vendo? _ Ela insiste.
_ Não. _ Digo entendendo perfeitamente onde essa conversa ia nos levar.
_ Então porque está tentando me impedir. _ Fala a safada no meu ouvido.
_Não vou te impedir. _Digo. E essa era a mais pura verdade. Eu não iria a impedir.
Fiquei quieto, esperando o que ela queria, me fazendo de besta, pois eu sabia muito bem o que a safada iria aprontar.
_Eu não sei o que está acontecendo comigo... _ Diz ela. _Eu estou cada vez mais louca por você._ Coloca as mãos dentro do meu short desamarrado em busca meu pau, o colocando para fora.
Ela o olha com desejo, vira aqueles olhos claros pecadores para mim e diz:
_Não pára até que eu engula tudo, ok?

Ela tirava toda minha sanidade. Um músculo da minha coxa chegou tremer quando seus lábios me abocanharam. Me encostei no banco reclinando o. E comecei sentir o prazer que Ayla me proporcionava. Sentia seus peitos roçando nas minhas pernas, enquanto sua boca gulosa engolia todo meu pau.
_Amor.. _ Disse pra ela a avisando que eu estava quase. _Hmmmm...
Senti a língua brincando na cabeça, e ela abrir a boca esperando.
Terminei de bombear com a mão, e gozei na boca dela. Ayla lambeu os lábios e continuou me olhando.
_Pode parando. Já te disse que hoje não...
_Lucas por favor..
_Ayla te comporta! _ Digo, enquanto ela me olha com cara de criança pidona.
_Tudo bem então... não se pode ter tudo na vida mesmo.. _ E ri.  _Vamos subir?
_ Vamos.
_Lucas... só um pouquinho... _ Implora.
Começo a rir.
_ O que você quer? _ Resolvo perguntar.
_ Eu preciso dizer? _ E coloca uma mão dentro da calcinha, abrindo a boca num gemido.
_Desgraçada! _Digo. Ia descer de boca naquela boceta quando vi um segurança subindo em nossa direção.  Ayla rapidamente está sentada como uma moça decente deveria estar.
_Senhor, me desculpe. Vim apagar as luzes, achei que não tinha ninguém aqui. _ Diz Salvador.
_Tudo bem Salvador. _Digo e em seguida olho feio pra Ayla.
_Vamos subir. Vem. _ A convido.

Ayla sobe na minha frente, quando chega no último patamar de escadas próximo a área de festa, puxa os cordões do biquíni inteiro, a deixando nua. Corri que nem doido os olhos por todo ambiente, verificando se não havia ninguém a olhando. Ela se senta em cima da mesa da cozinha. E se abre inteirinha, deixando aquela boceta cor de rosa esperando por mãos habilidosas. Mexe os quadris rebolando , enquanto morde os lábios.
_Você vai apanhar muito quando eu puder te bater. _Digo.
_Vai me dar uma surra? _ Pergunta ela._Aquela que eu gosto?
_Ayla, não me provoca amor.
Suas mãos descem dos peitos redondos para a boceta lisinha. E a desgraçada começa se masturbar, gemendo e fixando seus olhos em mim. Corri trancar as portas. E voltei a mirando, via que estava com muito tesão, ela não desgrudava os olhos de mim.
_Ah que se foda! _ E  me abaixo pra sugar aquela boceta, eu não tinha certeza se ia conseguir parar ou não, parecendo um vampiro sedendo de sangue no seu momento de frenesi. Lambi com vontade, chupei, coloquei um, dois, três dedos nela.  O quadril dela ficou suspenso no ar, se esfregando com força na minha boca, até que eu senti algo quentinho descer. E outro gemido gostoso que denunciou  que a safada estava gozando. Meti a língua com mais força e ouvi outro gemido mais alto ainda que o primeiro.
E depois seu quadril se afrouxou. Ayla deitou sobre a mesa. Passei a mão por seu corpo gostoso, e depositei um beijo molhado em sua boca. Ela se vira, e se enverga ficando de 4.
_Meu Deus o que é isso mulher? _Pergunto em relação a esse fogo todo.
_ Vem me comer de uma vez e para de frescura!
Fiquei olhando aquela bunda arrebitada e empinada pra mim, levei minha boca no bumbum e mordi com vontade, depois a dei um tapa com gosto.
Ela sorriu.
_Gosta né perigosa? Não dói a perna ficar assim? _Ela chacoalha a cabeça negativamente.
Coloco um dedo na boceta lambuzadinha, e outro no cuzinho apertadinho.
_Hmmm. _ Faz ela.
_Vô comer essa bunda gostosa de 4 e com força, e ai de você se  reclamar._Repreendo colocando o pau pra fora.
_ Eu não vou reclamar.
Perdi toda sanidade quando me enterrei nela com vontade e percebi que quanto mais forte, mais e mais ela se empinava. Meu quadril batia naquele bumbum durinho, fazendo palmadinhas serem ouvidas. Coloquei uma mão à frente tentando encontrar o clitóris e o apertei com forca sob os dedos. Gemidos altos e provocantes foram ouvidos. Na minha mão senti a boceta dela se lambuzar de novo, enquanto metia naquele cuzinho apertadinho. Retirei o pau e gozei nas costas e bumbum.
_ Meu senhor! _Digo. _Agora chega!_Quando vejo ela se virando esperando que fosse meter outra vez. _ Olha meu pau!!_Estava vermelho feito pimenta.
_Vem, vou te dar um banho sua perigosa. _ A puxei para o chuveiro lá em cima.

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